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AMX A-1

AMX A1
Características
  • Tripulantes: 1 (AMX), 2 (AMX-T)
  • Comprimento: 13,23 m
  • Envergadura: 8,87 m
  • Altura: 4,55 m
  • Peso vazio: 6 730 kg
  • Peso carregado: 10 750 kg
  • Peso máximo de descolagem: 13 000 kg
  • Motor: 1 Turbofan Rolls-Royce Spey 807
Desempenho
  • Velocidade máxima: 1 020 km/h
  • Alcance: 3 330 km
  • Teto de serviço: 13 000 metros
Armamento
  • 2 canhões de 30 mm DEFA 554
  • 2 mísseis ar-ar AIM-9 Sidewinder ou MAA-1 Piranha nos trilhos das pontas das asas
  • 3 800 kg de carga bélica em 5 pontos duros, incluindo bombas de emprego geral e bombas guiadas por laser, mísseis ar-superfície, foguetes e pods de reconhecimento.
  • Brasil
  • Itália
AMX A1
AMX A1
AMX A1
AMX A1
AMX A1
AMX A1
AMX A1

O AMX International AMX é um avião de combate aéreo e de ataque ao solo que foi desenvolvido em conjunto pela Itália e Brasil. O projeto foi iniciado no início da década de 1970, com o objetivo de desenvolver uma aeronave capaz de desempenhar missões de ataque aéreo tático e reconhecimento, eficazes tanto de dia quanto de noite, e que pudesse operar a partir de pistas não preparadas ou danificadas.

O nome "AMX" é uma abreviação que denota os países participantes do projeto: "A" para a Aermacchi da Itália, "M" para a Macchi também da Itália e "X", ou melhor, "10" em numeração romana, representando a Embraer do Brasil. A produção do AMX foi dividida entre as duas nações, com a Embraer construindo um terço das aeronaves e a Itália o restante.

A primeira aeronave voou em 15 de maio de 1984. A Força Aérea Brasileira (FAB) apelidou seu modelo de A-1, e a primeira entrega aconteceu em 1989. O AMX é capaz de realizar missões de ataque ao solo, bombardeio, apoio aéreo próximo, reconhecimento e interceptação aérea. Ele é equipado com um turborreator Rolls-Royce Spey, uma variedade de armas montadas em hardpoints sob as asas e fuselagem e avançados sistemas de navegação e tiro.

A versão brasileira, A-1, viu uso extensivo e variado na FAB. Participou de numerosos exercícios e operações, tanto domésticas quanto internacionais. A plataforma provou ser robusta, confiável e capaz de realizar uma variedade de missões. Embora o design seja de várias décadas atrás, modernizações e atualizações mantiveram a aeronave relevante. Entre 2007 e 2017, a FAB realizou um programa de modernização para atualizar seus A-1 com novos sistemas de aviónica, radar e armas, garantindo que eles permaneçam uma parte efetiva de sua frota.

Por outro lado, o AMX também viu uso na Força Aérea Italiana, onde desempenhou funções semelhantes às suas contrapartes brasileiras. A versão italiana foi usada em várias campanhas de combate, inclusive nos Balcãs e no Afeganistão.

Lockheed Martin F-16 A "Comete"

F16 Comete
País Origem: Estados Unidos da América
Construtor: Lockheed Martin
Função: Caça de Superioridade Aérea / Multirole
Peso Vazio: 8.496kg
Peso máximo/descolagem: 16.500kg
Comprimento: 15,03m
Envergadura: 9,45m
Altura: 5,09m
Numero de suportes p/ armas: 9
Tripulação: 2
Motor: 1 x motores P&W F100-PW-220E
Velocidade Máxima: 2.124 km/h
Velocidade Cruzeiro: 980 km/h
Altitude máxima: 17.000 m
Autonomia: 3.800km
Autonomia Combate: 550 km

Canhões
- 1 x M61 Vulcan 20 mm
Misseis Ar-Ar
- AIM-9 Sidewinder (Alcance: 18 km)
- AIM-120 AMRAAM (Alcance: 70 km)
Misseis Ar-Superfície
- AGM-65 Maverick (Alcance: 27 km)
- AGM-119 Penguin (Alcance: 55 km)
- AGM-88 HARM (Alcance: 106 km)
- AGM-84 D Harpoon (Alcance: 220 km)
Bombas
- CBU-87 Combined Effects Munition
- CBU-89 Gator mine
- CBU-97 Sensor Fuzed Weapon
- Wind Corrected Munitions Dispenser capable
- GBU-10 Paveway II
- GBU-12 Paveway II
- Paveway-series laser-guided bombs
- JDAM
- Mark 84 general-purpose bombs
- Mark 83 GP bombs
- Mark 82 GP bombs
Radares
- Northrop-Grumman/Westinghouse AN/APG 66(V)2 - Multi-modo/Pulso Dopler (Alcance médio: 113Km)

Bélgica, Chile, Dinamarca, Holanda, Jordânia, Noruega, Portugal, Roménia
F16 Comete
F16 Comete
F16 Comete
F16 Comete
F16 Comete
F16 Comete
F16 Comete
F16 Comete

O 2º esquadrão foi o primeiro esquadrão Belga Mirage V a ser convertido para o F-16. Estes F-16s eram da versão OCU equipados com o motor F100-220E e outros recursos avançados. Os primeiros F-16 a chegarem ao esquadrão surgiram no decorrer de 1988. A conversão começou rapidamente e foi concluída apenas um ano depois.

A principal tarefa deste esquadrão era a continuação do papel do Mirage, sendo os chamados 'movedores de lama'. Isso significava missões ar-solo de baixo nível e interdição. Depois de algum tempo, essa tática foi deixada para uma nova tática de média altitude dispersa entre outros esquadrões F-16 da Força Aérea Belga e também de outros aliados da NATO.

F-16 A CometeAlém dessa função de 'mover a lama', o 2º esquadrão também era responsável pelas interceptações durante o dia. Além de 349 e 350 esquadrões, que ainda estavam baseados em Beauvechain AB naquela época e que eram responsáveis ​​pela interceptação em qualquer tempo, o 2º esquadrão foi designado para esta função adicional em caso de emergência e para ter recursos de interceptação suficientes disponíveis em todos os momentos.

Com a primeira grande reestruturação após o fim da Guerra Fria, o esquadrão perdeu 6 aeronaves de sua força operacional. Manter 12 aeronaves operacionais para o serviço da NATO de 1996 em diante, assim como todos os outros esquadrões F-16 da Força Aérea Belga.

Em 2001, ocorreu outra reorganização chamada 'Falcon 2000'. Pelo fato de todos os esquadrões terem uma tarefa multifuncional naquela época, provou-se mais eficiente ter 18 aeronaves em cada esquadrão. O que era temido por alguns meses se tornou realidade e 2 esquadrões enfrentaram o machado, logo após terem recebido suas fuselagens MLU atualizadas. Foi finalmente dissolvido em 20 de abril de 2001, transferindo todos os seus ativos para o 1º esquadrão. Encerrando 54 anos de operações da Florennes AB. O 2º esquadrão também foi a unidade que voou menos anos com o F-16 dentro da Força Aérea Belga, acumulando apenas 12 anos no tipo.


Fontes:
Wikipedia

North American F-86 F Sabre

North American F-86 F Sabre
North American F-86 F Sabre
North American F-86 F Sabre
North American F-86 F Sabre
North American F-86 F Sabre
North American F-86 F Sabre
North American F-86 F Sabre
  • País de origem: Estados Unidos da América
  • Tripulação: 1
  • Comprimento: 11,44 m
  • Envergadura: 11,31 m
  • Altura: 4,50 m
  • Peso vazio: 4 940 kg
  • Peso máx. de descolagem: 9 230 kg
  • Propulsão: 1xJ47GE-27 com um impulso de 2 680 Kgf ou 26,30 Kn
  • Velocidade máx. 965km/h
  • Alcance bélico: 410 km
  • Alcance máximo: 1 490 km
  • Teto máximo: 14 600 m


Armamento:
  • Metralhadoras/Canhões: Seis metralhadoras Browning .50 (12,7 mm)
  • Bombas de queda livre ou foguetes até a um máximo de 2 400 Kg incluindo dois depósitos de 760 lt de combustível cada.
  • Posteriormente foram habilitados a transportar e disparar o míssil AIM-9 Sidewinder, a partir do momento em que ficou disponível.
  • África do Sul
  • Alemanha Ocidental
  • Arábia Saudita
  • Argentina
  • Austrália
  • Bangladesh
  • Bélgica
  • Bolívia
  • Canadá
  • Colômbia
  • Bangladesh
  • Dinamarca
  • Espanha
  • Estados Unidos
  • Etiópia
  • Filipinas
  • França
  • Grécia
  • Honduras
  • Indonésia
  • Irão
  • Iraque
  • Itália
  • Japão
  • Birmânia
  • Malásia
  • Noruega
  • Países Baixos
  • Paquistão
  • Peru
  • Portugal
  • Reino Unido
  • Taiwan
  • Tailândia
  • Tunísia
  • Turquia
  • Venezuela
  • Jugoslávia
North American F-86 F Sabre

F-86 Sabre foi um caça de combate diurno a jato, subsónico, desenvolvido pela North American a partir do final de 1944 e veio a ser um dos caças mais produzidos no mundo Ocidental, no tempo da Guerra fria. Ficou famoso pelo seu envolvimento na Guerra da Coreia, onde defrontou com sucesso o seu principal oponente o MiG-15.

Foi o mais proeminente avião de combate de segunda geração, que incorporou tudo o que de mais desenvolvido tinha sido assimilado pelos projetistas norte-americanos na conceção de aviões a jato e que beneficiou ainda dos avançados conceitos aerodinâmicos desenvolvidos pelos cientistas Alemães no decorrer da Segunda Guerra Mundial.

Em 1955 durante as negociações para a renovação do acordo de cedência da Base Aérea das Lajes aos Estados Unidos, foram solicitados mais aviões F-84G para complementar as 50 unidades a operarem na Base Aérea n.º 2 na Ota, a resposta foi afirmativa e foi ainda proposto o fornecimento do F-86E para constituírem duas esquadras, com a condição de uma das esquadras ficar operar na Base Aérea das Lajes nos Açores.

Os primeiros F-86 começaram a chegar a partir de Agosto de 1958, provenientes dos stocks da USAF. No entanto os 65 aviões fornecidos foram na totalidade do modelo "F" bloco 35 e não do modelo "E" como acordado originalmente, foram elevados ao padrão F-86F bloco 40, com capacidade de transporte e disparo do míssil AIM-9B Sidewinder, os quais foram adquiridos em 1962.


Fontes:
Wikipedia

Northrop F-5E Tiger II

Northrop F-5E Tiger II
Northrop F-5E Tiger II
Northrop F-5E Tiger II
Northrop F-5E Tiger II
Northrop F-5E Tiger II
Northrop F-5E Tiger II
  • País de origem: Estados Unidos da América
  • Tripulação: 1
  • Comprimento: 14,45 m
  • Envergadura: 8,13 m
  • Altura: 4,08 m
  • Peso vazio: 4 349 kg
  • Peso máx. de descolagem: 11 214 kg
  • Propulsão: 2 x turbojatos General Electric J85-GE-21B
  • Empuxo: 15 600 N em empuxo seco, e 22 200 N em pós-combustão
  • Velocidade máx. em Mach: 1,63 Mach a 11 000m
  • Alcance bélico: 1 405 km
  • Alcance (MTOW): 3 700 km
  • Teto máximo: 15 800 m


Armamento:
  • Metralhadoras/Canhões: 2 x canhões M39A2 de 20 mm
  • Foguetes:
    • 2× LAU-61/LAU-68 lança foguetes (cada com 19 Hydra 70 mm); ou
    • 2× LAU-5003 lança foguetes (cada com 19 CRV7 70 mm); ou
    • 2× LAU-10 lança foguetes (cada com 4 Zuni 127 mm); ou
    • 2× Matra lança foguetes (cada com 18 SNEB 68 mm)
  • Mísseis Ar-ar:
    • AIM-9 Sidewinder
    • AIM-120 AMRAAM
  • Mísseis Ar-superfície
    • AGM-65 Maverick
  • Bombas:
    • Uma variedade de bombas incluindo as da série Mark 80
    • GBU-24/49/52/58
    • bombas Napalm e M129 não guiadas
    • bombas guiadas da família Paveway
  • Áustria
  • Bahrein
  • Botswana
  • Chile
  • Etiópia
  • Honduras
  • Indonésia
  • Irão
  • Jordânia
  • Quênia
  • México
  • Marrocos
  • Noruega
  • Paquistão
  • Paraguai
  • Taiwan
  • Arábia Saudita
  • Singapura
  • Coreia do Sul
  • Espanha
  • Sudão
  • Suíça
  • Tailândia
  • Tunísia
  • Turquia
  • Venezuela
  • Vietname do Sul
  • Iêmen
  • Canadá
  • Grécia
  • Malásia
  • Países Baixos
  • Filipinas
Northrop F-5E Tiger II
Northrop F-5E Tiger II
Northrop F-5E Tiger II

No Brasil, a história do F-5 iniciou na prática em março de 1975, porém, ele esteve cotado para equipar a FAB desde 1965, em sua versão F-5A/B. Em 1967, ele foi novamente cogitado, desta vez como vetor do projeto SISDACTA. A preferência era para o F-4 Phantom, mas este foi vetado pelos americanos, que em contrapartida ofereceram o F-5C. O impasse norte-americano favoreceu os franceses, tendo a FAB adquirido 16 Dassault Mirage III. Numa nova disputa internacional, realizada a partir de 1971 para substituir os AT-33A, na qual participaram o Fiat G-91, MB-326K, Harrier Mk-50, Jaguar GR1 e A-4F, saiu vencedor o caça da Northrop, agora em sua versão F-5E. Começava a longa história de sucesso do Tiger II na FAB.

A FAB recebeu 6 F-5B (FAB 4800 a 4805), 4 F-5F (FAB 4806 a 4809) e 58 F-5E (FAB 4820 a 4877) que foram adquiridos em dois lotes distintos. O primeiro lote em 1973, direto da fábrica (06 F-5B + 36 F-5E), ao valor de US$ 115 milhões e o segundo lote, em 1988, ex-USAF (04 F-5F e 22 F-5E), ao custo total de US$ 13,1 milhões. As primeiras aeronaves da "Operação Tigre", como ficou conhecido o translado do primeiro lote, foram entregues a partir de 28 de fevereiro de 1975 em Palmdale. Eram 3 F-5B, que chegaram ao Brasil no dia 06 de março do mesmo ano, sendo seguidos de outros 3 F-5B em 13 de maio. Em 12 de junho de 1975, chegavam os primeiros 4 F-5E à BAGL, dando início a uma ponte aérea que só terminaria em 12 de fevereiro do ano seguinte, totalizando 36 aeronaves. Em 1985, depois de muito procurar, chegou-se a um acordo com o governo Reagan, que aceitou negociar 4 F-5F e 22 F-5E, que sairiam das fileiras da USAF, a um custo de 13,1 milhões de dólares.

Por volta de Setembro de 2006, especulava-se a aquisição de 9 aeronaves F-5E Tiger II, usadas da Arábia Saudita, sendo 6 F-5E e 3 F-5F. Esta compra, entretanto, não foi adiante, vindo a Força Aérea Brasileira a adquirir um lote de aeronaves pertencentes à Real Força Aérea da Jordânia. No total foram compradas 11 aeronaves, sendo 8 F-5E monopostos e 3 F-5F bipostos. As primeiras aeronaves vindas da Jordânia chegaram no Brasil em 19 agosto de 2008 e foram enviadas ao Parque de Material da Aeronáutica de São Paulo (PAMA-SP). Todas os F-5 ex-Jordânia foram convertidos em 2013 para o padrão F-5EM e F-5FM.

O F5BR (F5M) é uma versão brasileira modernizada do caça F-5 Tiger II empregada na Força Aérea Brasileira. O projeto F5BR (posteriormente chamado de F5M) foi realizado pela Embraer, na sua Unidade de Gavião Peixoto, na cidade homônima, interior do estado de São Paulo, e pela AEL Sistemas, subsidiária da israelense Elbit, a pedido da FAB em 2000 e teve custo de US$ 285 milhões. A junção destas duas empresas deu origem à Harpia, que em 2011 foi integrada à nova unidade criada pela Embraer, a Embraer Defesa e Segurança. O projeto consistiu na aplicação de aviônicos de última geração, atualização dos sistemas de navegação, armamentos e auto-defesa, inclusive com equipamentos recentes de contra-medidas eletrônicas. A modernização destes caças foi uma alternativa ao Projeto FX original do governo Brasileiro a fim de conseguir um sistema de defesa aérea efetivo na segurança aérea brasileira.

Ela inclui a última tecnologia disponível, com a capacidade técnica de ambas empresas para desenvolver a solução certa para os cenários operacional e orçamentário da Força Aérea Brasileira. São aproximadamente 60 caças F-5E/F que foram atualizados entre 2001 e 2013 e irão assegurar a sua vida operacional por mais 15 anos. Até março de 2008, 23 aeronaves haviam sido modernizadas. Entre 2008 e 2011, mais 23 unidades foram entregues à FAB e entre 2011 e 2013 foram mais 11 unidades modernizadas, além de um simulador de voo entregues à FAB.

No início de 2011, foi criada a Embraer Defesa e Segurança, unidade da Embraer também sediada em Gavião Peixoto, que ficou responsável pela modernização, além dos F5, também de outros modelos da frota da FAB como o AMX e o ALX (Super Tucano). O F5BR é considerado um caça de 4ª geração (os outros F5 são tidos como de 3ª), tem aviônicos e sistemas totalmente novos (os mesmos do A-29), o caça também opera os misseis nacionais MAA-1 Piranha, o trem de pouso também foi otimizado dando ao F5BR a capacidade de pousar em pistas em mau estado de conservação. O caça também tem o sistema REVO de reabastecimento em pleno voo.

A operação aérea Cruzex é realizada no Brasil a cada dois anos com a participação de forças aéreas sul americanas e da França. Nos exercícios de 2002 e 2004, era nítida a distância entre a FAB e a Armée de l'Air. Na CRUZEX 2006, o avanço conseguido pelo F-5M devido as modificações eletrônicas, surpreendeu a própria FAB e todas as forças aéreas convidadas. O avião agora possui seu sistema totalmente digital, e a FAB implantou mísseis BVR Derby de origem israelense. Essas modificações mostraram no exercício militar a nova cara da FAB, ou seja, uma força que finalmente chegou a era digital e que introduz uma série de novos conceitos em operação, embora ainda esteja muito aquém do poderio aeronáutico apresentado por norte-americanos, russos, franceses e ingleses. A integração da aeronave Embraer EMB-145 AEW&C e o "novo" F-5 demonstrou ser letal, igualando ou vencendo o sistema equivalente da Força Aérea Francesa no exercício. O EMB-145 AEW&C possui um poderoso radar instalado, orientando os caças F-5 com seus mísseis.

Tecnologia de 4ª Geração - A cabine totalmente provida de displays proporciona baixo esforço para o piloto e foi projetada para todas as condições de tempo, dia e noite, encontradas em todos os teatros de operação. Oferece dispositivo de manche e manete de potência combinados (HOTAS), dois computadores de alto desempenho e um sistema integrado de navegação INS/GPS.

Três MFDs (Mostradores Multifuncionais) - em cores e leitura HUD (mostrador projetado à frente/painel de controle à frente) levam ao que melhor existe em interface homem-máquina. Todos os sistemas e iluminação do F-5BR foram projetados para missões noturnas. Um vídeo VHS-C grava todos os dados pertinentes de dados e áudio para reprodução em voo ou no solo.

A tecnologia de 4ª geração permite que o F-5BR inclua HMD (mostrador montado no capacete), link para dados, Sistema de Planejamento de Missão, AACMI (Instrumentação Autônoma para Simulação e Avaliação de Manobras de Combate) e capacidade para treinamento virtual de voo.

Um avançado radar multi-modo - para medição de distância Ar-Ar, Ar-Terra e Ar-Mar, busca, rastreamento, rastreamento com varredura e combate aéreo será instalado no F-5BR, proporcionando condições de precisão, eficácia e auto-defesa. Permitirá rápida e efetiva operação do F-5BR.

Desempenho - O avião mantém as mesmas características operacionais comprovadas em combate dos F-5E/F que já estão em operação no Brasil, porém extremamente melhoradas e aperfeiçoadas por meio dos novos sistemas incluídos na solução Embraer-Elbit.

Sistemas de armamentos - O avião terá boa quantidade de armamentos convencionais e/ou inteligentes usados nos caças de nova geração, compatíveis com mísseis Além de Alcance Visual (BVR), bombas guiadas a laser, mísseis balísticos etc., e sensores para missões diurnas/noturnas sob qualquer tempo.

O F-5BR será compatibilizado com o armamento padrão da FAB existente no inventário, como o míssil ar-ar de pequeno alcance MAA-1, míssil ar-ar de médio alcance Derby, míssil Anti-radiação MAR-1, bem como bombas "inteligentes" e pod's.

Sistemas de Auto-Defesa - Contra-medidas eletrônicas (ECM) testadas em combate, mais Receptor de Aviso de Radar (RWR) estão disponíveis. Baixa Assinatura ao Radar e assinatura infra-vermelha reduzidas garantem baixa suscetibilidade de detecção do avião.

Logística - Os programas de manutenção baseados nas condições dos aviões são baseados em equipamentos e componentes de última geração. Um Equipamento de Função BIT permite localização de falhas e sistema de diagnóstico que leva a reparações rápidas, garantindo elevada confiabilidade de voo.


Fontes:
Wikipedia

Chengdu J-10 A

Chengdu J-10
Chengdu J-10
Chengdu J-10
Chengdu J-10
Chengdu J-10
Chengdu J-10
País Origem: China
Construtor: Chengdu Aircraft Industry Corporation
Função: Caça multi-função
Peso Vazio: 9.750 kg
Peso máximo/descolagem: 19.277kg
Comprimento: 15,49m
Envergadura: 9,75m
Altura: 5,43m
Tripulação: 1
Motor: 1 × motor turbofan de pós-combustão Saturn-Lyulka AL-31FN
Velocidade Máxima: Mach 2.1
Altitude máxima: 17.000 m
Autonomia Combate: 900 km

Canhões
  • 1 x canhão Gryazev-Shipunov GSh-23 de 23mm
Misseis Ar-Ar
  • PL-8
  • PL-9
  • PL-11
  • PL-12
Misseis Ar-Superfície
  • PJ-9
  • YJ-9K
  • Foguetes não guiados de 90mm
Bombas
  • LT-2
  • LS-6; GB3, GB2A, GB3A
  • FT-1
  • Mais 250 kg, 500 kg de bombas não guiadas
Radares
  • Radar pulso-doppler de tiro Tipo 1473H
  • Infravermelho de varredura e travamento Tipo Hongguang-I
  • Interferômetro de auto-proteção BM/KG300G
  • Reconhecimento eletrônico KZ900
  • Navegação e ataque Blue Sky
  • Laser Infravermelho de visão a frente de ataque e alvo (FILAT na sigla em inglês)
  • China
  • Paquistão
Chengdu J10
Chengdu J10
Chengdu J10
Chengdu J10

O Chengdu J-10 (chinês tradicional: 殲十, significando "Aniquilador") conhecido pelos norte-americanos como "Vigorous Dragon" é um caça multi-função leve de geração 4.5, desenvolvido para operar em todas as condições atmosféricas. A aeronave entrou em serviço na Força Aérea da China (PLAAF) em 2003.

O programa de desenvolvimento de J-10, conhecido inicialmente como Projeto 8610, teve início em 1980. O avião foi originalmente proposto para ser um caça de superioridade aérea, cuja finalidade era combater os modernos caças de quarta geração como os F-16 e os MiG-29, mas devido ao final da Guerra Fria as exigências foram alteradas para um caça multi-função, com capacidade para missões ar-ar e ar-terra.

De acordo com especialistas norte-americanos, Israel teria contribuído para o desenvolvimento do J-10, vendendo um projeto cancelado da aeronave IAI Lavi, incluindo o projeto aerodinâmico de teste e o programa inicial de teste para o sistema de controle de voo com sistema de controle por cabo. No entanto, o governo de Israel nega qualquer envolvimento no projeto de J-10. Em meados dos anos 90, a Rússia envolveu-se no desenvolvimento do J-10, vendendo o projeto do motor Liulka-Saturn AL-31F para testes iniciais. Chengdu J-10 voou pela primeira vez em 22 de março de 1998, pilotado pelo piloto de teste Lei Qiang.


Fontes:
Wikipedia

Dassault Mirage 2000C Terminator Tiger 2009 - Armee de L'air

Dassault Mirage 2000C Terminator Tiger 2009 - Armee de L'air
Dassault Mirage 2000C Terminator Tiger 2009 - Armee de L'air
Dassault Mirage 2000C Terminator Tiger 2009 - Armee de L'air
Dassault Mirage 2000C Terminator Tiger 2009 - Armee de L'air
Dassault Mirage 2000C Terminator Tiger 2009 - Armee de L'air
Dassault Mirage 2000C Terminator Tiger 2009 - Armee de L'air
Dassault Mirage 2000C Terminator Tiger 2009 - Armee de L'air
Dassault Mirage 2000C Terminator Tiger 2009 - Armee de L'air
Dassault Mirage 2000C Terminator Tiger 2009 - Armee de L'air
País Origem: França
Construtor: Dassault-Breguet
Função: Caça de Superioridade Aérea
Peso Vazio: 7.500 kg
Peso máximo/descolagem: 17.000kg
Comprimento: 14,36m
Envergadura: 9,13m
Altura: 5,20m
Numero de suportes p/ armas: 9
Tripulação / passageiros: 1
Motor: 1× SNECMA M53-P2
Velocidade Máxima: 2.333 km/h (Mach 2.2)
Velocidade Cruzeiro: 1110 km/h
Altitude máxima: 17.060 m
Autonomia: 2.600 km
Autonomia Combate: 1.475 km

Canhões
- 2 x 30mm DEFA-554
Misseis Ar-Ar
- MBDA MICA IR/RF (Alcance: 60 km)
- Matra R550 Magic-II (Alcance: 15 km)
- Matra Super 530D (Alcance: 30 km)
Misseis Ar-Superfície
- AM.39 Exocet (Alcance: 70 km)
- Rockets Matra 68 mm
- AS-30L laser guided missile (Alcance: 11 km)
Bombas
- Mark 82 GP bombs
Radares
- Thomson-CSF RDY (Radar Doppler Multi-target) (Alcance médio: 160Km)

  • Brasil
  • Egipto
  • França
  • Perú
  • Qatar
  • Taiwan
  • Grécia
  • Emirados Árabes Unidos

O Mirage 2000 foi desenvolvido pela Dassault Aviation para a Armée de l'Air em substituição ao programa Avion de Combat Futur. A Dassault Aviation visava atender as necessidades francesas e repetir o sucesso comercial internacional alcançado pelo Mirage III, competindo com o americano F-16.

O primeiro vôo do protótipo ocorreu em 10 de março de 1978. Entrou em serviço em 1984. Atualmente está em processo de substituição pelo Dassault Rafale, que entrou em serviço em 27 de junho de 2006.

Embora muito parecido ao Mirage-III, o Mirage-2000, é de facto um avião diferente, construido de novo, com novas características e capacidades.

O seu desenvolvimento deveu-se ao facto de o Mirage-III ter sido recusado como principal caça de defesa aérea da NATO, o que levou os franceses a apressarem os seus estudos que levaram ao desenvolvimento do Mirage-2000.

O Mirage-2000 é um interceptor, armado para a função de superioridade aérea com asa baixa em formato «delta». Ele tem apenas um motor, embora possua duas entradas de ar laterais semi circulares.

Como sucessor do Mirage-III ele foi considerado como opção para países que não quisessem ficar submetidos às exigências e restrições de utilização de aeronaves por parte dos Estados Unidos, sem ter que recorrer à União Soviética.

France Air Force Dassault Mirage 2000C Terminator Tiger.
Tête de tigre based at Base Aérienne 103 (BA103) Cambrai - Épinoy in the North of France.
"Tiger Meet 2009"


Fontes:
Wikipedia