Fairchild Republic A-10 Thunderbolt II

Fairchild Republic A-10 Thunderbolt II
Fairchild Republic A-10 Thunderbolt II
Fairchild Republic A-10 Thunderbolt II
País Origem: EStados Unidos da América
Construtor: Fairchild Republic
Função: Aeronave de ataque ao solo, suporte e observador de linha de frente
Peso Vazio: 7.500 kg
Peso máximo/descolagem: 17.000kg
Comprimento: 16,26m
Envergadura: 17,53m
Altura: 4,47m
Numero de suportes p/ armas: 11
Tripulação / passageiros: 1
Motor: 2 x turbofans General Electric TF34-GE-100A
Velocidade Máxima: 833 km/h
Velocidade Cruzeiro: 560 km/h
Altitude máxima: 13.700 m
Autonomia: 4.150 km
Autonomia Combate: 467 km

Canhões
- 1x 30 mm GAU-8/A Gatling
Foguetes
- LAU-61/LAU-68 com 19× / 7× Hydra 70 mm
- LAU-5003 com 19× CRV7 70 mm
- LAU-10 com 4× 127 mm (5.0 in) Zuni rockets
Misseis Ar-Ar
- AIM-9 Sidewinder
Misseis Ar-Superfície
- AGM-65 Maverick
Bombas
- Mark 80
- Mark 77 incendiária ou Bombas de fragmentação BLU-1
- BLU-27/B Rockeye II
- Mk20
- BL-755 e CBU-52/58/71/87/89/97
- Paveway
- JDAM
- WCMD
Radares
- AN/AAS-35(V) Pave Penny laser tracker pod Head up display

  • Estados Unidos da América
Fairchild Republic A-10 Thunderbolt II
Fairchild Republic A-10 Thunderbolt II
Fairchild Republic A-10 Thunderbolt II

O A/OA-10 Thunderbolt II foi o primeiro avião norte-americano de combate produzido especialmente para apoio aéreo aproximado de forças terrestres. Esta aeronave de ataque ao solo tem uma excelente manobrabilidade a baixas altitudes e velocidades, constituindo uma plataforma de ataque com uma ótima confiabilidade, podendo atacar alvos terrestres como edifícios, carros de combate, infantaria ou outros veículos.

A inclusão do A-10 na frota aérea não foi bem acolhida pela Força Aérea dos Estados Unidos, que sempre apostou em bombardeiros de grande altitude e os caças de alta performance F-15 e F-16 e se mostrava determinada em delegar o apoio aéreo a helicópteros. O A-10 destina-se no entanto, para missões de baixa altitude, lentas, nomeadamente contra blindados soviéticos estacionados na Europa Oriental.

Fairchild Republic A-10 Thunderbolt IIEste avião provou o seu mérito durante a Guerra do Golfo em 1991, destruindo mais de 1.000 blindados, 2.000 outros veículos militares, e 1.200 peças de artilharia. As baixas foram de apenas 5 aviões, um número bastante inferior ao estimado pelos militares.

Israel, Turquia, Coreia do Sul e Egito demonstraram interesse pelo A-10 mas, o único país a operá-lo são os EUA.

Em 1999 o A-10 volta a ser utilizado na Guerra do Kosovo, mais tarde durante a invasão do Afeganistão em 2001 desde a base em Bagram, incluindo a operação Anaconda em Março de 2002, e a Guerra do Iraque de 2003. Nesta última apenas foram utilizados sessenta unidades, sendo destruída apenas uma, perto de do Aeroporto Internacional de Bagdá, já no final da campanha.

O A-10 está projetado para permanecer ao serviço até 2028, quando será possivelmente substituído pelo F-35. Em 2005 a frota de A-10 irá dispor de atualizações ao nível do sistema de mira, ECM e da possibilidade de ser armado com bombas inteligentes. Porém, este avião pode permanecer ao serviço indefinidamente devido ao baixo custo e características únicas que o F-35 não poderá incluir, como o seu poderoso canhão e a baixa velocidade.


Fontes:
Wikipedia
Lockheed Martin F-16 B/M Fighting Falcon

McDonnell Douglas A-4 Skyhawk (AF-1)

McDonnell Douglas A-4 Skyhawk (AF-1)
McDonnell Douglas A-4 Skyhawk (AF-1)
McDonnell Douglas A-4 Skyhawk (AF-1)
País Origem: Estados Unidos da América
Construtor: McDonell Douglas
Função: Caça Bombardeiro
Peso Vazio: 5.800 kg
Peso máximo/descolagem: 11.600 kg
Comprimento: 12,59m
Envergadura: 8,38m
Altura: 4,57m
Numero de suportes p/ armas: 5
Tripulação / passageiros: 1
Motor: Turbinas Pratt & Whitney J52-P-8B.
Velocidade Máxima: 1.100 km/h (0,9 Mach)
Altitude máxima: 14.000 m
Autonomia Combate: 1.867 km

Canhões
- 2 canhões Mk. 12 de 20mm
Misseis Ar-Ar
- AIM-9H Sidewinder
Misseis Ar-Superfície
- 2× AGM-12 Bullpup
- 2× AGM-45 Shrike anti-radiation missile
- 2× AGM-62 Walleye TV-guided glide bomb
- 2× AGM-65 Maverick
Bombas
- 6× Rockeye-II Mark 20 Cluster Bomb Unit (CBU)
- 6× Rockeye Mark 7/APAM-59 CBU
- Mark 80 series of unguided bombs (including 3 kg and 14 kg practice bombs)
- B43 nuclear bomb
- B57 nuclear bomb
- B61 nuclear bomb
Rockets
- 4× LAU-10 rocket pods (cada com 4× 127 mm Mk 32 Zuni rockets)
Sensores
- Bendix AN/APN-141 Low altitude radar altimeter (refitted to C and E, standard in the F)
- Stewart-Warner AN/APQ-145 Mapping & Ranging radar (mounted on A-4F, also found on A-4E/N/S/SU)
- UHF AN/ARC-159
- VHF AN/ARC-114
- RAD/ALT AN/APN-194
- TACAN AN/ARN-118
- ILS/VOR AN/ARA-63 / AN/ARN-14
- CHAFF AN/ALE-39

- IFF AN/APX-72
- RADAR AN/APG-53-A
- Secure Comm AN/KY28/58
- Countermeasures AN/ALQ-126
- Countermeasures AN/ALQ-162
- HUD AN/AVQ-24
- Navigational Computer AN/ASN-41

  • Brasil
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  • Argentina
  • Indonésia
  • Israel
  • Kuwait
  • Malásia
  • Nova Zelândia
  • Singapura
McDonnell Douglas A-4 Skyhawk (AF-1)
McDonnell Douglas A-4 Skyhawk (AF-1)

Os Skyhawk brasileiros ficam sediados na Base Aérea Naval de São Pedro Aldeia (BAeNSPA), são operados pelo Primeiro Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (Esquadrão VF-1) e operavam embarcados no NAe São Paulo.

Devido à demora da decisão na concorrência da Índia, a Dassault anunciou o fechamento da linha de produção do Mirage 2000. Com o novo programa aberto com o nome de FX-2 para a compra inicial de 36 caças, o concorrente francês passou a ser o ; o governo decidiu comprar 12 caças Mirage 2000 B/C usados da França, a fim de solucionar provisoriamente a defasagem aérea brasileira enquanto não concluía o FX-2.

A 5 de setembro de 1998 chegou ao Porto do Forno, no município de Arraial do Cabo-RJ, o Navio Mercante de bandeira liberiana Clipper Ipanema trazendo a bordo 23 aeronaves A-4 Skyhawk de fabrico norte-americano, adquiridas pela Marinha do Brasil junto ao governo do Kuwait.McDonnell Douglas A-4 Skyhawk (AF-1)

As 23 aeronaves Skyhawk receberam no Brasil a denominação de AF-1 (para a versão com um assento – monoplace) e AF-1A (para a versão de treinamento com dois assentos – biplace), vindo a compor o 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque, cuja cerimónia de ativação se deu em 02 de outubro de 1998 na Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia. Dentre as atribuições das aeronaves destacavam-se o seu emprego na defesa aérea de forças navais, e, para tal, foram embarcadas no Navio-Aeródromo Ligeiro Minas Gerais, e, posteriormente, no Navio-Aeródromo São Paulo.

Na época de sua aquisição pela Marinha do Brasil, o Skyhawk era um dos caças aeronavais de maior sucesso no mundo, tendo sido utilizados na Primeira Guerra do Golfo e constituindo equipamento de primeira linha de diversos países, como Argentina, Cingapura e Nova Zelândia, sendo também empregado de maneira restrita pelos Estados Unidos. Durante 27 anos, várias de suas versões foram produzidas e somente em 1994 foi retirado de uso nas unidades de elite da Marinha dos Estados Unidos. Os Skyhawks adquiridos para a Aviação Naval brasileira tinham reduzido número de horas de voo (em média de 1.700 horas).

Em 15 de abril de 2009, a Embraer e a Marinha do Brasil assinaram um contrato de $ 106 milhões para modernização de nove AF-1 e três AF-1A. Até 2019, apenas cinco aeronaves foram modernizadas.

No dia 21/10/2019 Um caça AF-1 monoposto da Marinha do Brasil sofreu um acidente na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, no Rio de Janeiro.


Fontes:
Wikipedia
Lockheed Martin F-16 B/M Fighting Falcon