País: Itália
Construtor: Fincantiere Monfalcone
Ano Lançamento: 2003
Classe: U212A
Deslocamento Standard: 1.450t
Deslocamento Máximo: 1.830t
Comprimento: 55,9m
Largura: 7m
Calado: 6m
Guarnição: 27 homens
Profundidade: 400m
Velocidade Máxima: Submerso: 20nós; Superfície: 12 nós
Propulsão: Gerador AIP - Celulas de combustível
- 1 x Motor a Diesel MTU-16V396 (4242cv/hp)
- 2 x Gerador AIP - Celulas de combustível Siemens Sinavy BZM-34 (120 kW)
- 1 x Motor eléctrico Siemens Permasyn (2.85MW)
Nr. Eixos: 1
Autonomia: 14000Km a 8 nós
Misseis
- IDAS (Defesa Aérea com capacidade de ataque ao solo; Alcance: 20km)
Torpedos
- 6 Tubos 533 mm
- 24 Minas Externas
- 12 Torpedos BlackShark (Alcance: 50km a 50nós)
Sonares
- Atlas Elektronik GmbH DBQS-40 / Pesquisa activa/passiva
- STN Atlas Elektronik MOA 3070 / Detector de Minas
Radares
- Kelvin Hughes KH-1007 (F) (Navegação - Al.med: 37Km)
Outros Sistemas
- Kongsberg MSI-90U (Sistema de gestão de dados combate)
- Sistema de Contramedidas TAU 2000
Finalmente, o projecto da Thyssen, com grandes modificações e já depois da consolidação da industria alemã de construção naval, viu as suas linhas redesenhadas e recebeu um sistema de propulsão independente do ar que utiliza células de combustível. (Tanto o TR-1700 como o Dolphin são tratados separadamente).
O U-212 mantém no entanto grande parte do layout desenhado nos anos 70, com seis tubos para lançamento de torpedos e uma quantidade muito considerável de espaço interno, que permite aumentar a autonomia do navio.
Os submarinos do tipo 212 e derivados, são os primeiros submarinos operacionais da história a dispor de um sistema de propulsão independente do ar (sem recurso à energia nuclear).
A tentativa de criar esse sistema começou nos anos 70, mas entretanto ficou claro que naquele momento tal sistema ainda não tinha atingido a maturidade. Foi preciso aguardar até ao inicio dos anos 90 para que os testes e experiências com baterias de hidrogénio começassem a resultar.
A marinha da Itália, que procurava um novo submarino e enfrentava nos anos 90 problemas complicados com o seu desenvolvimento, acabou por concordar em adquirir a licença de fabrico para duas unidades do U-212, que foram construídos em estaleiros italianos.
Construtor: Fincantiere Monfalcone
Ano Lançamento: 2003
Classe: U212A
Deslocamento Standard: 1.450t
Deslocamento Máximo: 1.830t
Comprimento: 55,9m
Largura: 7m
Calado: 6m
Guarnição: 27 homens
Profundidade: 400m
Velocidade Máxima: Submerso: 20nós; Superfície: 12 nós
Propulsão: Gerador AIP - Celulas de combustível
- 1 x Motor a Diesel MTU-16V396 (4242cv/hp)
- 2 x Gerador AIP - Celulas de combustível Siemens Sinavy BZM-34 (120 kW)
- 1 x Motor eléctrico Siemens Permasyn (2.85MW)
Nr. Eixos: 1
Autonomia: 14000Km a 8 nós
Misseis
- IDAS (Defesa Aérea com capacidade de ataque ao solo; Alcance: 20km)
Torpedos
- 6 Tubos 533 mm
- 24 Minas Externas
- 12 Torpedos BlackShark (Alcance: 50km a 50nós)
Sonares
- Atlas Elektronik GmbH DBQS-40 / Pesquisa activa/passiva
- STN Atlas Elektronik MOA 3070 / Detector de Minas
Radares
- Kelvin Hughes KH-1007 (F) (Navegação - Al.med: 37Km)
Outros Sistemas
- Kongsberg MSI-90U (Sistema de gestão de dados combate)
- Sistema de Contramedidas TAU 2000
- S181 U-31 (Alemanha)
- S526 Salvatore Todaro (Itália)
- S182 U-32 (Alemanha)
- S183 U-33 (Alemanha)
- S527 Scirè (Itália)
- S184 U-34 (Alemanha)
- S185 U-35 (Alemanha)
- S186 U-36 (Alemanha)
- S528 (Itália)
- S529 (Itália)
Finalmente, o projecto da Thyssen, com grandes modificações e já depois da consolidação da industria alemã de construção naval, viu as suas linhas redesenhadas e recebeu um sistema de propulsão independente do ar que utiliza células de combustível. (Tanto o TR-1700 como o Dolphin são tratados separadamente).
O U-212 mantém no entanto grande parte do layout desenhado nos anos 70, com seis tubos para lançamento de torpedos e uma quantidade muito considerável de espaço interno, que permite aumentar a autonomia do navio.
Os submarinos do tipo 212 e derivados, são os primeiros submarinos operacionais da história a dispor de um sistema de propulsão independente do ar (sem recurso à energia nuclear).
A tentativa de criar esse sistema começou nos anos 70, mas entretanto ficou claro que naquele momento tal sistema ainda não tinha atingido a maturidade. Foi preciso aguardar até ao inicio dos anos 90 para que os testes e experiências com baterias de hidrogénio começassem a resultar.
A marinha da Itália, que procurava um novo submarino e enfrentava nos anos 90 problemas complicados com o seu desenvolvimento, acabou por concordar em adquirir a licença de fabrico para duas unidades do U-212, que foram construídos em estaleiros italianos.
Fontes: Wikipedia
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