País Origem:Alemanha
Construtor: Daimler-Benz
Função: Veículo de Reconhecimento
Peso: 19.6t
Comprimento: 7.34m
Largura: 3.00m
Altura: 2.50m
Tripulação: 4 Homens
Velocidade Máxima: 90km/h
Velocidade em terreno irregular: 65km/h
Velocidade em modo anfíbio: 10km/h
Motor: Daimler-Benz de 390cv às 2500rpm
Autonomia: 800Km
Canhões
- 1 x Canhão Automático Rheinmetall Rh-202 de 20mm
- 1 x 7.62 mm MG3A1
Blindagem
- Proteção contra armas ligeiras
Alemanha
O SpPz 2 Luchs A1 foi o primeiro veículo blindado de reconhecimento sobre rodas concebido para o exército alemão depois da Segunda Guerra Mundial. A configuração e o sistema de propulsão deste engenho formidável eram manifestamente inspirados nos veículos alemães equivalentes em serviço durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 1968, a indústria alemã foi encarregada de criar um novo veículo de reconhecimento para as unidades blindadas. Esse engenho devia substituir o carro ligeiro americano M41 e o Schützenpanzer SPz 11-2 Kurz, baseado no Hotckiss SP1A, um veículo blindado de lagartas de fabrico francês. Estes dois engenhos tinham servido como veículos de reconhecimento desde a criação da Bundeswehr (Forças Armadas da Alemanha Federal). Em ano mais tarde, as especificações operacionais foram alargadas: o engenho (8X8 munido de 4 eixos) devia ser anfíbio e ter a capacidade de funcionar tanto sobre dois eixos como sobre quatro eixos, conforme a situação.
Em 1971, o projeto apresentado pela Daimler-Benz foi recusado, e foi o da empresa Thyssen-Henschell que acabou por ser escolhido. Esta firma ficou encarregue de produzir uma série de 408 unidades, cujos primeiros exemplares entraram em serviço em 1975 sob a designação de SpPz Luchs (SpähPanzer Luchs, ou Viatura Blindada de Reconhecimento Lince)
No início dos anos 80, o SpPz 2 Luchs A1, a versão modernizada deste engenho, foi dotado de um equipamento de transmissões sofisticado e de um sistema melhorado de alimentação do canhão. Em 1986, uma nova modernização deu origem ao SpPz Luchs A2. A principal inovação foi a instalação de uma câmara térmica para o apontador que aumentava as possibilidades de observação e de pontaria com más condições de visibilidade. O projetor de infravermelhos da torre foi suprimido nesta versão, que foi equipada com um sistema de navegação GPS.
O SpPz 2 Luchs foi primeiramente entregue aos esquadrões de reconhecimento das brigadas blindadas, assim como aos grupos de reconhecimento divisionários. Este apenas em serviço no exército alemão, que o utilizou em vários teatros de operações, sobretudo nos Balcãs. Foi recentemente recentemente substituído pelo Leichter Gepanzerter Spähwagen Fennek (Viatura blindada ligeira de reconhecimento Feneco), um 4X4 de dimensões inferiores.
Construtor: Daimler-Benz
Função: Veículo de Reconhecimento
Peso: 19.6t
Comprimento: 7.34m
Largura: 3.00m
Altura: 2.50m
Tripulação: 4 Homens
Velocidade Máxima: 90km/h
Velocidade em terreno irregular: 65km/h
Velocidade em modo anfíbio: 10km/h
Motor: Daimler-Benz de 390cv às 2500rpm
Autonomia: 800Km
Canhões
- 1 x Canhão Automático Rheinmetall Rh-202 de 20mm
- 1 x 7.62 mm MG3A1
Blindagem
- Proteção contra armas ligeiras
Alemanha
O SpPz 2 Luchs A1 foi o primeiro veículo blindado de reconhecimento sobre rodas concebido para o exército alemão depois da Segunda Guerra Mundial. A configuração e o sistema de propulsão deste engenho formidável eram manifestamente inspirados nos veículos alemães equivalentes em serviço durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 1968, a indústria alemã foi encarregada de criar um novo veículo de reconhecimento para as unidades blindadas. Esse engenho devia substituir o carro ligeiro americano M41 e o Schützenpanzer SPz 11-2 Kurz, baseado no Hotckiss SP1A, um veículo blindado de lagartas de fabrico francês. Estes dois engenhos tinham servido como veículos de reconhecimento desde a criação da Bundeswehr (Forças Armadas da Alemanha Federal). Em ano mais tarde, as especificações operacionais foram alargadas: o engenho (8X8 munido de 4 eixos) devia ser anfíbio e ter a capacidade de funcionar tanto sobre dois eixos como sobre quatro eixos, conforme a situação.
Em 1971, o projeto apresentado pela Daimler-Benz foi recusado, e foi o da empresa Thyssen-Henschell que acabou por ser escolhido. Esta firma ficou encarregue de produzir uma série de 408 unidades, cujos primeiros exemplares entraram em serviço em 1975 sob a designação de SpPz Luchs (SpähPanzer Luchs, ou Viatura Blindada de Reconhecimento Lince)
No início dos anos 80, o SpPz 2 Luchs A1, a versão modernizada deste engenho, foi dotado de um equipamento de transmissões sofisticado e de um sistema melhorado de alimentação do canhão. Em 1986, uma nova modernização deu origem ao SpPz Luchs A2. A principal inovação foi a instalação de uma câmara térmica para o apontador que aumentava as possibilidades de observação e de pontaria com más condições de visibilidade. O projetor de infravermelhos da torre foi suprimido nesta versão, que foi equipada com um sistema de navegação GPS.
O SpPz 2 Luchs foi primeiramente entregue aos esquadrões de reconhecimento das brigadas blindadas, assim como aos grupos de reconhecimento divisionários. Este apenas em serviço no exército alemão, que o utilizou em vários teatros de operações, sobretudo nos Balcãs. Foi recentemente recentemente substituído pelo Leichter Gepanzerter Spähwagen Fennek (Viatura blindada ligeira de reconhecimento Feneco), um 4X4 de dimensões inferiores.
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