País Origem: Estados Unidos da América
Construtor: Lockheed Martin
Função: Caça de Superioridade Aérea / Multirole
Peso Vazio: 8.496kg
Peso máximo/descolagem: 16.500kg
Comprimento: 15,03m
Envergadura: 9,45m
Altura: 5,09m
Numero de suportes p/ armas: 9
Tripulação: 2
Motor: 1 x motores P&W F100-PW-220E
Velocidade Máxima: 2.124 km/h
Velocidade Cruzeiro: 980 km/h
Altitude máxima: 17.000 m
Autonomia: 3.800km
Autonomia Combate: 550 km
Canhões
- 1 x M61 Vulcan 20 mm
Misseis Ar-Ar
- AIM-9 Sidewinder (Alcance: 18 km)
- AIM-120 AMRAAM (Alcance: 70 km)
Misseis Ar-Superfície
- AGM-65 Maverick (Alcance: 27 km)
- AGM-119 Penguin (Alcance: 55 km)
- AGM-88 HARM (Alcance: 106 km)
- AGM-84 D Harpoon (Alcance: 220 km)
Bombas
- CBU-87 Combined Effects Munition
- CBU-89 Gator mine
- CBU-97 Sensor Fuzed Weapon
- Wind Corrected Munitions Dispenser capable
- GBU-10 Paveway II
- GBU-12 Paveway II
- Paveway-series laser-guided bombs
- JDAM
- Mark 84 general-purpose bombs
- Mark 83 GP bombs
- Mark 82 GP bombs
Radares
- Northrop-Grumman/Westinghouse AN/APG 66(V)2 - Multi-modo/Pulso Dopler (Alcance médio: 113Km)
Bélgica, Chile, Dinamarca, Holanda, Jordânia, Noruega, Portugal
O projecto YF-16 (anteriormente GD Mod.401) venceu a competição para o fornecimento de um caça leve para a Força Aérea Norte-americana e o primeiro voo do F-16/A ocorreu em 1980.
O F-16, nas suas várias versões e derivações, é o mais produzido caça de combate do mundo ocidental.Inicialmente pensado para ser uma aeronave ligeira de alta velocidade para combate aproximado, o F-16 evoluiu até se transformar num caça avançado, utilizando os mais recentes dispositivos e sistemas de armas.Vários países europeus, juntamente com os Estados Unidos criaram um organismo destinado a estudar a modernização de caças F-16A e F-16B mais antigos, convertendo-os para um padrão próximo do F-16C e F-16D. Estas aeronaves designam-se por F-16AM ou F-16BM.
Desde os primórdios o F-16 foi concebido como um cavalo de batalha de baixo custo, que pudesse realizar vários tipos de missão e manter disponibilidade pontual. É muito mais simples e leve que os seus predecessores, mas usa aerodinâmica e aviónica eletrônicas, (incluindo a primeira utilização do vôo fly-by-wire, conseguindo a alcunha de "jacto electrónico"") para manter a boa performance.
Basicamente é isto que o distingue dos predecessores, muitos dos quais não foram concebidos para operar em todas as condições atmosféricas. Diferentemente dos demais caças, que apresentavam características de emprego específico, como por exemplo o F-104, que era demasiado dispendioso, e outros, feitos para operações exclusivas em porta-aviões, a exemplo do (F-14).
O F-16MLU fez o seu primeiro voo com as insígnias nacionais no dia 26 de junho de 2003. As duas Esquadras portuguesas de F-16 (Esquadra 201 - "Falcões", Esquadra 301 - "Jaguares") mantêm por missão a Luta Aérea Ofensiva e Defensiva e as Operações contra alvos de superfície.
O programa MLU (Versão Mid Life Update), surge no início dos anos 90 na sequência da necessidade de manter o F-16 em operação por mais 20 anos, mantendo o mesmo grau de eficácia e das capacidades operacionais. Contando inicialmente com 5 países (Bélgica, Dinamarca, Holanda, Noruega e Estados Unidos), Portugal viria a entrar no programa em 2000, começando a modificação das aeronaves da Força Aérea no ano de 2001. A configuração MLU, alem de novos equipamentos e integrados com novo software operacional, permite um aumento significativo das capacidades operacionais relativamente à antiga configuração OCU. Alem disso o próprio layout do cockpit foi redefinido, aproximando-se das versões mais atuais do F-16, como é o caso dos Blocos 40/42 e 50/52.
Construtor: Lockheed Martin
Função: Caça de Superioridade Aérea / Multirole
Peso Vazio: 8.496kg
Peso máximo/descolagem: 16.500kg
Comprimento: 15,03m
Envergadura: 9,45m
Altura: 5,09m
Numero de suportes p/ armas: 9
Tripulação: 2
Motor: 1 x motores P&W F100-PW-220E
Velocidade Máxima: 2.124 km/h
Velocidade Cruzeiro: 980 km/h
Altitude máxima: 17.000 m
Autonomia: 3.800km
Autonomia Combate: 550 km
Canhões
- 1 x M61 Vulcan 20 mm
Misseis Ar-Ar
- AIM-9 Sidewinder (Alcance: 18 km)
- AIM-120 AMRAAM (Alcance: 70 km)
Misseis Ar-Superfície
- AGM-65 Maverick (Alcance: 27 km)
- AGM-119 Penguin (Alcance: 55 km)
- AGM-88 HARM (Alcance: 106 km)
- AGM-84 D Harpoon (Alcance: 220 km)
Bombas
- CBU-87 Combined Effects Munition
- CBU-89 Gator mine
- CBU-97 Sensor Fuzed Weapon
- Wind Corrected Munitions Dispenser capable
- GBU-10 Paveway II
- GBU-12 Paveway II
- Paveway-series laser-guided bombs
- JDAM
- Mark 84 general-purpose bombs
- Mark 83 GP bombs
- Mark 82 GP bombs
Radares
- Northrop-Grumman/Westinghouse AN/APG 66(V)2 - Multi-modo/Pulso Dopler (Alcance médio: 113Km)
Bélgica, Chile, Dinamarca, Holanda, Jordânia, Noruega, Portugal
O projecto YF-16 (anteriormente GD Mod.401) venceu a competição para o fornecimento de um caça leve para a Força Aérea Norte-americana e o primeiro voo do F-16/A ocorreu em 1980.
O F-16, nas suas várias versões e derivações, é o mais produzido caça de combate do mundo ocidental.Inicialmente pensado para ser uma aeronave ligeira de alta velocidade para combate aproximado, o F-16 evoluiu até se transformar num caça avançado, utilizando os mais recentes dispositivos e sistemas de armas.Vários países europeus, juntamente com os Estados Unidos criaram um organismo destinado a estudar a modernização de caças F-16A e F-16B mais antigos, convertendo-os para um padrão próximo do F-16C e F-16D. Estas aeronaves designam-se por F-16AM ou F-16BM.
Desde os primórdios o F-16 foi concebido como um cavalo de batalha de baixo custo, que pudesse realizar vários tipos de missão e manter disponibilidade pontual. É muito mais simples e leve que os seus predecessores, mas usa aerodinâmica e aviónica eletrônicas, (incluindo a primeira utilização do vôo fly-by-wire, conseguindo a alcunha de "jacto electrónico"") para manter a boa performance.
Basicamente é isto que o distingue dos predecessores, muitos dos quais não foram concebidos para operar em todas as condições atmosféricas. Diferentemente dos demais caças, que apresentavam características de emprego específico, como por exemplo o F-104, que era demasiado dispendioso, e outros, feitos para operações exclusivas em porta-aviões, a exemplo do (F-14).
O F-16MLU fez o seu primeiro voo com as insígnias nacionais no dia 26 de junho de 2003. As duas Esquadras portuguesas de F-16 (Esquadra 201 - "Falcões", Esquadra 301 - "Jaguares") mantêm por missão a Luta Aérea Ofensiva e Defensiva e as Operações contra alvos de superfície.
O programa MLU (Versão Mid Life Update), surge no início dos anos 90 na sequência da necessidade de manter o F-16 em operação por mais 20 anos, mantendo o mesmo grau de eficácia e das capacidades operacionais. Contando inicialmente com 5 países (Bélgica, Dinamarca, Holanda, Noruega e Estados Unidos), Portugal viria a entrar no programa em 2000, começando a modificação das aeronaves da Força Aérea no ano de 2001. A configuração MLU, alem de novos equipamentos e integrados com novo software operacional, permite um aumento significativo das capacidades operacionais relativamente à antiga configuração OCU. Alem disso o próprio layout do cockpit foi redefinido, aproximando-se das versões mais atuais do F-16, como é o caso dos Blocos 40/42 e 50/52.
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