País Origem: Estados Unidos da América
Construtor: North American Aviation
Função: Caça Bombardeiro
Peso Vazio: 4.940kg
Peso máximo/descolagem: 9.230kg
Comprimento: 11,94m
Envergadura: 11,31m
Altura: 4,50m
Numero de suportes p/ armas: 4
Tripulação: 1
Motor: 1× General Electric J47-GE-27
Velocidade Máxima: 965 km/h
Velocidade Cruzeiro: 972 km/h
Altitude máxima: 14.600 m
Autonomia: 2.600km
Autonomia Combate: 1.369 km
Canhões
- 6 x 12.7mm Browning M3 (A) (Calibre: 12.7mm)
Misseis Ar-Ar
- AIM-9 B Sidewinder
Bombas
- Bombas de queda livre ou foguetes até a um máximo de 2 400Kg incluindo dois depósitos de 760lt de combustível cada
Radares
- Sperry-Marine AN/APG-30 - Pesquisa aérea (Alcance médio: 1Km)
África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Bangladesh, Bélgica, Bolívia, Canadá, Colômbia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos da América, Etiópia, Filipinas, França, Grécia, Honduras, Indonésia, Irão, Iraque, Itália, Japão, Birmânia, Malásia, Noruega, Países Baixos, Paquistão, Peru, Portugal, Reino Unido, Taiwan, Tailândia, Tunísia, Turquia, Venezuela, Jugoslávia
O F-86F foi a resposta a partir de meados de 1952 ao MiG-15 soviético, que se tinha mostrado superior à anterior versão F-86A. O F-86F ultrapassava o MiG-15bis em altitude máxima embora continuasse a estar em desvantagem em termos de velocidade máxima.
A superioridade do F-86F, conseguida mais pela perícia dos pilotos que pela efetiva superioridade da aeronave, voltará no entanto a ser posta em causa quando em 1955, os soviéticos e os chineses introduziram o MiG-17.
No total foram produzidos 1.539 exemplares do F-86F, a que se juntaram 300 unidades montadas no Japão pela Mistsubishi a partir de kits fornecidos pelos Estados Unidos. Entre outros usuários está a República da China com cerca de 320 exemplares, Portugal, Coreia do Sul, Espanha ou Venezuela.
Em 1955 durante as negociações para a renovação do acordo de cedência da Base Aérea das Lajes aos Estados Unidos, foram solicitados mais aviões F-84G para complementar as 50 unidades a operarem na Base Aérea n.º 2 na Ota, a resposta foi afirmativa e foi ainda proposto o fornecimento do F-86E para constituírem duas esquadras, com a condição de uma das esquadras ficar operar na Base Aérea das Lajes nos Açores.
Com a assinatura do acordo em Novembro de 1957, foi criada a esquadra 50 em Fevereiro de 1958, sob o comando do Major Moura Pinto, interinamente a operar na Base Aérea n.º 2 na Ota até à inauguração da futura Base Aérea n.º 5 em Monte Real. Os primeiros F-86 começaram a chegar a partir de Agosto de 1958, provenientes dos stocks da USAF. No entanto os 65 aviões fornecidos foram na totalidade do modelo "F" bloco 35 e não do modelo "E" como acordado originalmente, foram elevados ao padrão F-86F bloco 40, com capacidade de transporte e disparo do míssil AIM-9B Sidewinder, os quais foram adquiridos em 1962.
No dia 4 de Outubro de 1959 a Base Aérea n.º 5 em Monte Real ficou operacional e até Dezembro toda a logística e todos os F-86 finalizaram a mudança, onde ficaram a operar na esquadra 51 "Falcões", e na recém criada esquadra 52 "Galos", ambas integradas no grupo operacional 501. Devido à necessidade de assegurar compromissos com a segurança dos territórios em África a esquadra 52 "Galos" foi desativada a 12 de Junho de 1961, os seus pilotos atribuídos a outras tarefas e os seus aviões integrados na esquadra 51.
Construtor: North American Aviation
Função: Caça Bombardeiro
Peso Vazio: 4.940kg
Peso máximo/descolagem: 9.230kg
Comprimento: 11,94m
Envergadura: 11,31m
Altura: 4,50m
Numero de suportes p/ armas: 4
Tripulação: 1
Motor: 1× General Electric J47-GE-27
Velocidade Máxima: 965 km/h
Velocidade Cruzeiro: 972 km/h
Altitude máxima: 14.600 m
Autonomia: 2.600km
Autonomia Combate: 1.369 km
Canhões
- 6 x 12.7mm Browning M3 (A) (Calibre: 12.7mm)
Misseis Ar-Ar
- AIM-9 B Sidewinder
Bombas
- Bombas de queda livre ou foguetes até a um máximo de 2 400Kg incluindo dois depósitos de 760lt de combustível cada
Radares
- Sperry-Marine AN/APG-30 - Pesquisa aérea (Alcance médio: 1Km)
África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Bangladesh, Bélgica, Bolívia, Canadá, Colômbia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos da América, Etiópia, Filipinas, França, Grécia, Honduras, Indonésia, Irão, Iraque, Itália, Japão, Birmânia, Malásia, Noruega, Países Baixos, Paquistão, Peru, Portugal, Reino Unido, Taiwan, Tailândia, Tunísia, Turquia, Venezuela, Jugoslávia
O F-86F foi a resposta a partir de meados de 1952 ao MiG-15 soviético, que se tinha mostrado superior à anterior versão F-86A. O F-86F ultrapassava o MiG-15bis em altitude máxima embora continuasse a estar em desvantagem em termos de velocidade máxima.
A superioridade do F-86F, conseguida mais pela perícia dos pilotos que pela efetiva superioridade da aeronave, voltará no entanto a ser posta em causa quando em 1955, os soviéticos e os chineses introduziram o MiG-17.
No total foram produzidos 1.539 exemplares do F-86F, a que se juntaram 300 unidades montadas no Japão pela Mistsubishi a partir de kits fornecidos pelos Estados Unidos. Entre outros usuários está a República da China com cerca de 320 exemplares, Portugal, Coreia do Sul, Espanha ou Venezuela.
Em 1955 durante as negociações para a renovação do acordo de cedência da Base Aérea das Lajes aos Estados Unidos, foram solicitados mais aviões F-84G para complementar as 50 unidades a operarem na Base Aérea n.º 2 na Ota, a resposta foi afirmativa e foi ainda proposto o fornecimento do F-86E para constituírem duas esquadras, com a condição de uma das esquadras ficar operar na Base Aérea das Lajes nos Açores.
Com a assinatura do acordo em Novembro de 1957, foi criada a esquadra 50 em Fevereiro de 1958, sob o comando do Major Moura Pinto, interinamente a operar na Base Aérea n.º 2 na Ota até à inauguração da futura Base Aérea n.º 5 em Monte Real. Os primeiros F-86 começaram a chegar a partir de Agosto de 1958, provenientes dos stocks da USAF. No entanto os 65 aviões fornecidos foram na totalidade do modelo "F" bloco 35 e não do modelo "E" como acordado originalmente, foram elevados ao padrão F-86F bloco 40, com capacidade de transporte e disparo do míssil AIM-9B Sidewinder, os quais foram adquiridos em 1962.
No dia 4 de Outubro de 1959 a Base Aérea n.º 5 em Monte Real ficou operacional e até Dezembro toda a logística e todos os F-86 finalizaram a mudança, onde ficaram a operar na esquadra 51 "Falcões", e na recém criada esquadra 52 "Galos", ambas integradas no grupo operacional 501. Devido à necessidade de assegurar compromissos com a segurança dos territórios em África a esquadra 52 "Galos" foi desativada a 12 de Junho de 1961, os seus pilotos atribuídos a outras tarefas e os seus aviões integrados na esquadra 51.
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