Construtor: Saab AB
Função: Caça multifunção
Peso Vazio: 6 800 kg
Peso máximo/descolagem: 14 000 kg
Comprimento: 14,10m
Envergadura: 8,40m
Altura: 4,50m
Numero de suportes p/ armas: 10
Tripulação: 1 / 2
Motor: 1 × Volvo RM12 afterburning turbofan
Velocidade Máxima: 2,460 km/h, Mach 2.0+
Altitude máxima: 16 000m
Autonomia: 4 000km
Autonomia Combate: 1 500km
Canhões
- 1 × canhão Mauser BK-27 (27 mm) com 120 munições
- AIM-120 AMRAAM
- MBDA MICA
- AIM-9 Sidewinder
- IRIS-T
- MBDA Meteor
- A-Darter Misseis Ar-Superfície
- AGM-65 Maverick
- KEPD.350
- Rbs.15F anti-ship missile
- GBU-12 Paveway II laser-guided bomb
- Bk.90 cluster bomb
- Mark 82 bombs
- PS-05/A Pulse-Doppler
- Selex ES-05 Raven AESA radar
- Skyward-G IRST system
- Air-to-air and air-to-surface tactical data link system[citation needed]
- Wide Area Display (WAD) (single screen display)
- Targo helmet mounted display (HMD)[citation needed]
- ANVIS advanced night vision system/head up display (HUD)
- Digital Joint Reconnaissance Pod
- ALQ-TLS electronic countermeasures (ECM) pod
- Suécia
- República Checa
- Hungria
- África do Sul
- Reino Unido
- Tailândia
Saab JAS 39 Gripen, também designado como F-39 Gripen, foi projetado para substituir o Saab 35 Draken e o 37 Viggen na Força Aérea Sueca. Em 1979, o governo sueco iniciou estudos de desenvolvimento para uma aeronave capaz de missões de caça, ataque e reconhecimento para substituir o Saab 35 Draken e o 37 Viggen. Um novo projeto da Saab foi selecionado e desenvolvido como o JAS 39, voando pela primeira vez em 1988. Após dois acidentes durante o desenvolvimento do voo e subsequentes alterações ao software de controle de voo da aeronave, o Gripen entrou em serviço com a Força Aérea Sueca em 1997. Variantes atualizadas, com aviônicos mais avançados e adaptações para tempos de missão mais longos, começaram a entrar em serviço em 2003.
Com o objetivo de comercializar os aviões para clientes externos, a Saab formou várias parcerias e esforços colaborativos com várias empresas aeroespaciais no exterior. Um exemplo desses esforços foi o Gripen International, uma parceria entre a Saab e a BAE Systems, formada em 2001. A Gripen International foi responsável pelo marketing da aeronave e esteve fortemente envolvida na exportação bem-sucedida do tipo para a África do Sul; a organização foi posteriormente dissolvida em meio a alegações de suborno empregado para garantir o interesse e as vendas estrangeiras. No mercado de exportação, o Gripen alcançou um sucesso moderado em vendas para nações na Europa Central, África do Sul e Sudeste Asiático; há suspeita de suborno em alguns desses contratos, mas as autoridades encerraram a investigação em 2009.
Uma outra versão, designada Gripen JAS 39E/F, está em desenvolvimento desde 2014; ele foi referido como Gripen NG ou Super-JAS. As mudanças incluem a adoção de um novo grupo motopropulsor, o General Electric F414G, um radar ativo de varredura eletrónica, além de um aumento significativo da capacidade interna de combustível. A Saab propôs outros modelos derivados, incluindo um Sea Gripen versão naval para operações de transporte e uma aeronave opcionalmente tripulada. A Suécia e o Brasil encomendaram o Gripen E/F e a Suíça selecionou-o para aquisição. Em 2013, mais de 247 Gripens foram construídos.
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