Mostrar mensagens com a etiqueta Aviões. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Aviões. Mostrar todas as mensagens

Mitsubishi F-1

Mitsubishi F-1
Mitsubishi F-1
Características gerais
  • Tripulação: 1
  • Comprimento: 17,86 m
  • Envergadura: 7,88 m
  • Altura: 4,48 m
  • Área da asa: 21,17 m2
  • Peso bruto: 6 358 kg
  • Peso máximo de descolagem: 13 700 kg
  • Motor: 2 × Ishikawa-Harima TF40-801A afterburning turbofan engines, 22.8 kN (5,100 lbf) thrust each dry, 35.6 kN (8,000 lbf) with afterburner
Desempenho
  • Velocidade máxima: 1,700 km/h (1,100 mph, 920 kn) at 11,000 m
  • Alcance de combate: 556 km
  • Alcance da balsa: 2 600 km
  • Teto de serviço: 15 204 m
Armamento
  • Canhão: 1× 20 mm (0.787 in) JM61A1 Vulcan 6-barreled Gatling cannon
  • Hardpoints: 7
  • Foguetes: JLAU-3A 70 mm rocket pods, RL-7 70 mm rockets, RL-4 125 mm rockets
  • Mísseis:
    • Míssil ar-ar Mitsubishi AAM-1
    • Míssil ar-ar AIM-9 Sidewinder
  • Míssil anti-navio: Mitsubishi Type 80
  • Míssil anti-navio: Mitsubishi Type 93
  • Bombas: mk82 de 227 kg e M117 de 340 kg
Países Utilizadores:
  • Japão
Mitsubishi F-1

O Mitsubishi F-1 foi o primeiro caca a jacto desenvolvido totalmente no Japão depois da Segunda Guerra Mundial. Este jacto ficou a dever-se ao esforço conjunto da Mitsubishi Heavy Industries e da Fuji Heavy Industries.

Em meados dos anos 60, a Força Aérea de Autodefesa do Japão começou a estudar a possibilidade de poder contar com um jacto de dois lugares supersónico para instrução e treino que pudesse transformar-se numa versão de ataque a objetivos no solo.

Mitsubishi F-1 Inicialmente, pensou-se que a opção mais prática para cumprir essa incumbência seria o fabrico sob licença de um modelo já operacional, como o norte-americano Northrop T-38 o, inclusive, o franco-britânico SEPECAT Jaguar, ainda em fase de desenvolvimento. No entanto, após o fracasso nas negociações para a produção deste avião, o Japão resolveu apostar num modelo próprio. As empresas Mitsubishi, Fuji e Kawasaki concorreram ao concurso, recaindo a escolha na primeira, em Setembro de 1967. A proposta vencedora foi concebida pela equipa de projetistas dirigida por Kenji Ikeda. O contrato também incluiu a Fuji como principal firma subcontratada. O voo inaugural do protótipo XT-2 teve lugar a 20 de Julho de 1971. Acabaram por produzir-se 90 exemplares de série com a designação Mitsubishi T-2. Entre estes, 28 não estavam armados e os 62 restantes tinham a equipa-lo um canhão JMIAI de 20 mm.

Os custos demasiado altos do programa do T-2 quase acabaram com o desenvolvimento previsto da versão monolugar de ataque, mas, com alguma sorte, o cancelamento de outro programa para um novo avião de patrulha marítima disponibilizou os créditos necessários e, assim, em 1973, formalizou-se o contrato para o seu desenvolvimento.

Os segundo e terceiro protótipos do T-2 (FS-T2-Kai) foram modificados para adotarem uma configuração monolugar. O primeiro destes protótipos encetou os voos de ensaio a 3 de Junho de 1975. A divisão de ensaios da Força Aérea de Autodefesa do Japão, com base em Gifu, elaborou um programa de voos de evolução que se prolongou por um ano, e, assim que terminou, o denominado Mitsubishi F-1 foi considerado como operacional e a sua produção em série começou, com o primeiro aparelho fabricado a levantar voo a 16 de Junho de 1977. O novo aparelho apresentava umas linhas e dimensões semelhantes às do seu predecessor de dois lugares, mas cobriu-se o espaço traseiro da cabine com uma carenagem de acesso, deixando igualmente lugar a um compartimento para a aviônica dotada de um sistema de controlo de voo J/ASQ-1 da Mitsubishi Electric, um ordenador de carga ofensiva INS 6TNJ-F da Ferranti, um sistema de alerta radar e um subsistema de guiagem, cujas sensores se situavam na parte superior da deriva. O F-1 mantinha o sistema de rumo e altitude Lear Siegler 50110BL. do T-2, e além disso, incorporava um sistema de câmera. Finalmente, a partir de 1982, introduziu-se um novo equipamento de radar Mitsubishi J7AWG-12, compatível com o armamento mais moderno, cm substituição do radar telemétrico e de busca J/AWG-11

A célula foi reforçada e instalaram-se debaixo das asas uns suportes adicionais, elevando-se o seu número até um total de sete (com dois colocados nas extremidades das asas). Tanto o suporte da fuselagem como os dois interiores dos planos podiam transportar depósitos suplementares de combustível. O seu armamento compunha-se essencialmente de dois mísseis antinavio de Jongo alcance ASM-1 e ASM-2, equiparáveis no seu potencial ao AGM-84 Harpoon norte-americano ou 30 AM 39 Exocet francês. Além disso, o F-1 podia transportar uma ampla variedade de carga ofensiva, combinando pods de rockets com bombas de diversos tipos, tanto convencionais como guiados por infravermelhos. O míssil ar/ar de curto alcance AIM- Sidewinder, transportado nas calhas das extremidades subalares externas, davam ao F-1 a capacidade de desempenhar a sua função secundária de defesa aérea.

A produção total do F-1, fixa inicialmente em 160 aviões, ficou-se pelos 77 aparelhos por causa de cortes no orçamento. Foram todos entregues à Força Aérea de Autodefesa do Japão, até Março de 1987 O FI começou a sua atividade em Abril de 1978, ao substituir o veterano F-86 Sabre no 2° Hikotai (esquadrão) da 3. Kokudan (asa), com base em Misawa e, posteriormente, em outras unidades como o . Hikotai da mesma asa, co 6. Hikotai da 8. Kokudan com base em Tsuiki, na província de Fukoka.

Ao longo dos anos, o F-1 foi gradualmente substituído pelo mais moderno F2 (um modelo compartilhado entre o Japão e os Estados Unidos, baseado no F-16C/D), e também pelo F-4EJ Kai Phantom II. Prevê-se que os dois exemplares ainda em serviço sejam substituídos pelos F-2 nos próximos anos.


Fontes: Wikipedia

SEPECAT Jaguar GR Mk1

SEPECAT Jaguar GR Mk1
SEPECAT Jaguar GR Mk1
Características gerais
  • Tripulação: 1 (A e S); 2 (B e E)
  • Comprimento: 16,83 m (55 pés 3 pol.) (A e S) com pequenas variações dependendo da configuração do nariz; 17,53 m (57,5 pés) (B e E) com pequenas variações dependendo do tipo de sonda de nariz (AAR ou pitot)
  • Envergadura: 8,69 m (28 pés 6 pol.)
  • Altura: 4,89 m (16 pés 1 pol.)
  • Área da asa: 24,18 m2 (260,3 pés quadrados)
  • Proporção: 3,12
  • Peso vazio: 7.000 kg (15.432 lb) típico (dependente da variante e função)
  • Peso bruto: 10.954 kg (24.149 lb) de combustível interno completo e 120 rpg
  • Peso máximo de decolagem: 15.700 kg (34.613 lb) com estoques externos
  • Capacidade de combustível: 4.200 l (1.100 US gal; 920 imp gal) interno, com provisão para três tanques de queda de 1.200 l (320 US gal; 260 imp gal) em postes internos e centrais
  • Motor: 2 × Rolls-Royce Turbomeca Adour Mk.102 motores turbofan de pós-combustão, 22,75 kN (5.110 lbf) de empuxo cada seco, 32,5 kN (7.300 lbf) com pós-combustor
Desempenho
  • Velocidade máxima: 1.350 km/h (840 mph, 730 kn) Mach 1,1 ao nível do mar
    • 1.699 km/h (1.056 mph; 917 kn) Mach 1,6 a 11.000 m (36.000 pés)
  • Alcance de combate: 815 km (506 mi, 440 nmi) hi-lo-hi (combustível interno)
    • 575 km (357 mi; 310 nmi) lo-lo-lo (combustível interno)
    • 1.408 km (875 mi; 760 nmi) hi-lo-hi (com combustível externo)
    • 908 km (564 mi; 490 nmi) lo-lo-lo (com combustível externo)
  • Alcance da balsa: 1.902 km (1.182 mi, 1.027 nm) com tanques internos e externos completos
  • Teto de serviço: 14.000 m (46.000 pés)
  • limites de g: +8,6 (carga final +12)
  • Tempo até a altitude: 9.145 m (30.003 pés) em 1 minuto e 30 segundos
  • Carregamento da asa: 649,3 kg/m2 (133,0 lb/pés quadrados) máximo
  • Impulso / peso: Adour Mk.102: 0,422
Armamento
  • Armas: canhão DEFA calibre 2 × 30 mm (1.181 pol.) com até 150 tiros/arma
  • Hardpoints: 7 (4 × sob a asa, 2 × sobre a asa e 1 × linha central) com uma capacidade de 10.000 lb (4.500 kg)
  • Foguetes: 8 × cápsulas de foguete Matra com 18 × SNEB de 68 mm cada
  • Mísseis:
    • mísseis anti-radar AS.37 Martel ou
    • 2 × mísseis ar-ar AIM-9 Sidewinder em postes sobre as asas
  • Mísseis anti-radiação: DRDO Anti-Radiation Missile (Rudram-1) (Força Aérea Indiana)
  • Míssil anti-navio:
    • Arpão (Força Aérea Indiana)
    • Sea Eagle (míssil) (Força Aérea Indiana)
  • Munição guiada com precisão:
    • Arma antiaérea inteligente DRDO (Força Aérea Indiana)
    • Equipado apenas com aeronaves francesas: mísseis ar-ar 2 × AIM-9 Sidewinder em postes de popa
      • 2 × R550 mísseis ar-ar mágicos em postes sobre as asas, míssil ar-solo guiado por laser AS-30L
    • 1 × bomba nuclear AN-52
    • bombas:
      • várias bombas não guiadas ou guiadas a laser ou
      • 2 × bombas nucleares WE177A
    • Outros: pods de proteção ECM, pod de reconhecimento, pod ATLIS de mira a laser/eletro-óptico, tanques de queda externos para maior alcance/tempo de espera.
    • Radar: EL/M-2052, como parte do programa de atualização DARIN III da Força Aérea Indiana (IAF).
    Países Utilizadores:
    • India
    • Equador
    • França
    • Nigéria
    • Oman
    • Reino Unido
    SEPECAT Jaguar GR Mk1
    SEPECAT Jaguar GR Mk1
    SEPECAT Jaguar GR Mk1

    Este avião apareceu em princípios dos anos 60, como uma resposta à necessidade do Reino Unido e da França de renovarem as suas frotas de instrução e treino e de ataque ligeiro. A RAF queria substituir os seus Folland Gnat e Hawker Hunter T.7 por um avião de treino supersónico, enquanto a Armée de l'Air se mostrou interessada num avião de treino subsonico , com capacidades de ataque ao solo, para substituir os seus Fouga Magister, T-33 e Dassault Mystére IV. Em Maio de 1965, os dois países assinaram um acordo para construírem em conjunto um avião de combate dotado de uma asa de geometria variável - um projeto que acabou por ser abandonado porque a França preferiu desenvolver o Mirage F.1 e o Super Étendard.

    O avião de treino concebido na base do Breguet Br.121 retomaria a sua configuração geral e, sobretudo, o seu engenhoso trem de aterragem. As diretivas britânicas impuseram uma asa mais delgada, uma capacidade acrescida de combustível, motores mais potentes e alterações na aviónica. Os dois construtores - Breguet e British Aircraft Corporation - criaram uma filial comum, a SEPECAT, encarregue de conceber e produzir em série o futuro avião, enquanto a Rolls-Royce e a Turbomeca ficaram com o encargo de conceber o motor Adour com pós-combustão.

    O primeiro protótipo - denominado Jaguar – realizou o seu primeiro voo em Setembro de 1968. Tratava-se de um avião de metal, robusto e relativamente pequeno. A sua asa alta denunciava uma fecha de 40° e estava equipada com flaps de bordo de ataque de fenda para melhorarem a manobrabilidade em combate aéreo. A parte superior do extradorso apresentava wing fences para guiarem o escoamento do ar e evitarem a sua dispersão pelos bordos marginais. Mais tarde, estas fences foram usadas para se instalarem pontos de ataque de mísseis. A fuselagem comportava painéis de tipo alveolar em redor da cabina de pilotagem para lhe reforçar a estrutura, e painéis estratificados noutros lugares. A secção traseira da fuselagem, e também as empenagens verticais e horizontais, apresentavam uma certa semelhança com as do McDonnell F-4 Phantom, em particular os bocais de exaustão dos motores Rolls-Royce/Turbomeca Adour Mk 102.

    SEPECAT Jaguar GR Mk1 A versão francesa do Jaguar - um aparelho de treino avançado e de ataque ao solo não dispunha de radar, com as limitações operacionais que isso comportava. Quanto à versão GR Mk1 A da Royal Air Force, apresentava melhorias relativamente ao primeiro modelo. Deste modo, o sistema Marconi NAVWASS foi completado com o computador de bordo Marconi 920, um colimador HUD (head up display) Smiths, e um sistema de navegação inercial Ferranti FIN 1064, muito mais leve que o seu predecessor (menos 50 kg). A partir de Dezembro de 1983, os Jaguar britânicos foram progressivamente modificados até à versão Mk1 GR. Os Jaguar de ataque franceses, por seu lado, dispunham de uma aviónica menos avançada para missões contra alvos navais e terrestres, mas este defeito era compensado por uma grande capacidade de carga e pela possibilidade de poder instalar um armamento convencional, mísseis arfar, mísseis anti-radar e até armas nucleares. O último voo dos Jaguar franceses teve lugar em 2001 (foram substituídos pelos Rafale), enquanto os seus homólogos da RAF permaneceram em serviço até Dezembro de 2007.

    O Jaguar também foi exportado. No entanto, apesar do aumento do número de pontos de ataque (num total de 7), teve pouco sucesso comercial. Só quatro países o compraram: a Nigéria, o Oman, o Equador e a India.

    Os Jaguar franceses com base em Dakar (Senegal) foram os primeiros a estrearem-se em combate (em 1977, na Mauritânia, contra as tropas sarauís da Frente Polisário). No entanto, a sua intervenção mais importante teve lugar em 1981 no Chade, no quadro de apoio que a França concedeu à sua antiga colónia, confrontada com as forças rebeldes apoiadas pela Líbia (Operações Manta e Épervier).

    Nenhum dos Jaguar exportados chegou a participar na série de conflitos de finais do século xxi. Assim, na altura dos breves confrontos entre o Equador e o Peru (conflito de Cenepa, em 1995), e entre a Índia e o Paquistão (conflito de Kargil, em 1999), não se utilizaram Jaguar nas operações. Só as forças aéreas da França e da Grã-Bretanha intervieram em conflitos mais importantes.

    Os Jaguar da RAF e da Armée de l'Air foram massivamente utilizados na Guerra do Golfo. Os aparelhos britânicos participaram em ataques ao solo, equipados com rockets de 70 mm e bombas de fragmentação GBU-87. Também cumpriram missões de reconhecimento e atacaram algumas unidades navais iraquianas. Quanto aos franceses, equipados com um armamento convencional para missões de apoio de proximidade, também efetuaram missões de bombardeamentos táticos muito mais precisos, graças às naceles de deteção de alvos ATLIS Thompson CSF, que guiavam os mísseis Aérospatiale AS.30L. Os Jaguar franceses e britânicos envolvidos na Guerra do Golfo realizaram mais de 1000 saídas de combate sem sofrerem baixas, a não ser alguns impactos de projéteis antiaéreos.

    Os Jaguar da RAF também participaram em diversas missões de combate nos céus da ex-Jugoslavia, enquanto os aviões da Armée de l'Air francesa combateram no conflito do Kosovo (1998-1999), em missões de controlo no âmbito do mandato da ONU.


    Fontes: Wikipedia

Lockheed Martin F-16 A Fighting Falcon "Tigermeet"

Lockheed Martin F-16 A Fighting Falcon
Lockheed Martin F-16 A Fighting Falcon
País Origem: Estados Unidos da América
Construtor: Lockheed Martin
Função: Caça de Superioridade Aérea / Multirole
Peso Vazio: 8.272kg
Peso máximo/descolagem: 19.187kg
Comprimento: 14,52m
Envergadura: 9,45m
Altura: 5,09m
Numero de suportes p/ armas: 9
Tripulação: 1
Motor: 1 x Pratt & Whitney F100
Velocidade Máxima: 2.414 km/h (Mach 2.2)
Velocidade Cruzeiro: 940 km/h
Altitude máxima: 15.240 m
Autonomia: 3.890km
Autonomia Combate: 547 km

Canhões
- 1 x M61 Vulcan 20 mm
Misseis Ar-Ar
- AIM-9 Sidewinder (Alcance: 18 km)
- AIM-120 AMRAAM (Alcance: 70 km)
Misseis Ar-Superfície
- AGM-65 Maverick (Alcance: 27 km)
- AGM-119 Penguin (Alcance: 55 km)
- AGM-88 HARM (Alcance: 106 km)
- AGM-84 D Harpoon (Alcance: 220 km)
Bombas
- CBU-87 Combined Effects Munition
- CBU-89 Gator mine
- CBU-97 Sensor Fuzed Weapon
- Wind Corrected Munitions Dispenser capable
- GBU-10 Paveway II
- GBU-12 Paveway II
- Paveway-series laser-guided bombs
- JDAM
- Mark 84 general-purpose bombs
- Mark 83 GP bombs
- Mark 82 GP bombs
- B61 Bomba Nuclear
Radares
Northrop-Grumman/Westinghouse AN/APG-68(V)5 - Multi-modo/Pulso Dopler (Alcance médio: 136Km)

Estados Unidos, Qatar, Grécia, Egipto, Turquia
Lockheed Martin F-16 A Fighting Falcon

F-16 C Fighting FalconO projecto YF-16 (anteriormente GD Mod.401) venceu a competição para o fornecimento de um caça leve para a Força Aérea Norte-americana e o primeiro voo do F-16/A ocorreu em 1980.

O F-16, nas suas várias versões e derivações, é o mais produzido caça de combate do mundo ocidental.Inicialmente pensado para ser uma aeronave ligeira de alta velocidade para combate aproximado, o F-16 evoluiu até se transformar num caça avançado, utilizando os mais recentes dispositivos e sistemas de armas.Vários países europeus, juntamente com os Estados Unidos criaram um organismo destinado a estudar a modernização de caças F-16A e F-16B mais antigos, convertendo-os para um padrão próximo do F-16C e F-16D. Estas aeronaves designam-se por F-16AM ou F-16BM.

Desde os primórdios o F-16 foi concebido como um cavalo de batalha de baixo custo, que pudesse realizar vários tipos de missão e manter disponibilidade pontual. É muito mais simples e leve que os seus predecessores, mas usa aerodinâmica e aviónica eletrônicas, (incluindo a primeira utilização do vôo fly-by-wire, conseguindo a alcunha de "jacto electrónico"") para manter a boa performance.

Basicamente é isto que o distingue dos predecessores, muitos dos quais não foram concebidos para operar em todas as condições atmosféricas. Diferentemente dos demais caças, que apresentavam características de emprego específico, como por exemplo o F-104, que era demasiado dispendioso, e outros, feitos para operações exclusivas em porta-aviões, a exemplo do (F-14).

F-16 C Fighting FalconEmbora o nome popular oficial do F-16 seja "Fighting Falcon" também é referido como "Viper", o nome de código da General Dynamics para o projecto durante a fase de concepção.

O F-16 é pequeno e ágil, navegando com o piloto sentado acima da fuselagem. Esta particularidade oferece ao piloto óptima visibilidade, uma vantagem crucial em combate aéreo. Para tal, o F-16 dispõe de um canhão M61 Vulcan, e pode ser equipado com mísseis ar-ar. No entanto, o F-16 foi concebido também para combate ar-terra, como suporte às forças terrestres, se necessário. Para o efeito pode ser equipado com uma vasta gama de mísseis ou bombas.

O F-16 advém de uma série de especificações do Departamento de Defesa dos Estados Unidos emitidas a 1974. Duas companhias foram escolhidas durante a fase de concepção: a General Dynamics com o desenho do YF-16 e a Northrop com o desenho do YF-17 Cobra. O F-16 foi o protótipo escolhido, apresentando performances superiores à comissão de avaliação; A Marinha dos Estados Unidos decidiu evoluir o desenho do YF-17 para o F/A-18 e, mais recentemente, para o F/A-18E/F, devido às provas de fiabilidade dos motores gémeos, que é considerado vital para operações baseadas na Marinha.


Fontes:
Wikipedia
Lockheed Martin F-16 B/M Fighting Falcon

Lockheed Martin F-16 A Comete

Lockheed Martin F-16 A Comete
Lockheed Martin F-16 A Comete
Lockheed Martin F-16 A Comete
País Origem: Estados Unidos da América
Construtor: Lockheed Martin
Função: Caça de Superioridade Aérea / Multirole
Peso Vazio: 8.496kg
Peso máximo/descolagem: 16.500kg
Comprimento: 15,03m
Envergadura: 9,45m
Altura: 5,09m
Numero de suportes p/ armas: 9
Tripulação: 2
Motor: 1 x motores P&W F100-PW-220E
Velocidade Máxima: 2.124 km/h
Velocidade Cruzeiro: 980 km/h
Altitude máxima: 17.000 m
Autonomia: 3.800km
Autonomia Combate: 550 km

Canhões
- 1 x M61 Vulcan 20 mm
Misseis Ar-Ar
- AIM-9 Sidewinder (Alcance: 18 km)
- AIM-120 AMRAAM (Alcance: 70 km)
Misseis Ar-Superfície
- AGM-65 Maverick (Alcance: 27 km)
- AGM-119 Penguin (Alcance: 55 km)
- AGM-88 HARM (Alcance: 106 km)
- AGM-84 D Harpoon (Alcance: 220 km)
Bombas
- CBU-87 Combined Effects Munition
- CBU-89 Gator mine
- CBU-97 Sensor Fuzed Weapon
- Wind Corrected Munitions Dispenser capable
- GBU-10 Paveway II
- GBU-12 Paveway II
- Paveway-series laser-guided bombs
- JDAM
- Mark 84 general-purpose bombs
- Mark 83 GP bombs
- Mark 82 GP bombs
Radares
- Northrop-Grumman/Westinghouse AN/APG 66(V)2 - Multi-modo/Pulso Dopler (Alcance médio: 113Km)

Bélgica, Chile, Dinamarca, Holanda, Jordânia, Noruega, Portugal
Lockheed Martin F-16 A Comete
Lockheed Martin F-16 A Comete
Lockheed Martin F-16 A Comete

O 2º esquadrão foi o primeiro esquadrão Belga Mirage V a ser convertido para o F-16. Estes F-16s eram da versão OCU equipados com o motor F100-220E e outros recursos avançados. Os primeiros F-16 a chegarem ao esquadrão surgiram no decorrer de 1988. A conversão começou rapidamente e foi concluída apenas um ano depois.

A principal tarefa deste esquadrão era a continuação do papel do Mirage, sendo os chamados 'movedores de lama'. Isso significava missões ar-solo de baixo nível e interdição. Depois de algum tempo, essa tática foi deixada para uma nova tática de média altitude dispersa entre outros esquadrões F-16 da Força Aérea Belga e também de outros aliados da NATO.

F-16 A CometeAlém dessa função de 'mover a lama', o 2º esquadrão também era responsável pelas interceptações durante o dia. Além de 349 e 350 esquadrões, que ainda estavam baseados em Beauvechain AB naquela época e que eram responsáveis ​​pela interceptação em qualquer tempo, o 2º esquadrão foi designado para esta função adicional em caso de emergência e para ter recursos de interceptação suficientes disponíveis em todos os momentos.

Com a primeira grande reestruturação após o fim da Guerra Fria, o esquadrão perdeu 6 aeronaves de sua força operacional. Manter 12 aeronaves operacionais para o serviço da NATO de 1996 em diante, assim como todos os outros esquadrões F-16 da Força Aérea Belga.

Em 2001, ocorreu outra reorganização chamada 'Falcon 2000'. Pelo fato de todos os esquadrões terem uma tarefa multifuncional naquela época, provou-se mais eficiente ter 18 aeronaves em cada esquadrão. O que era temido por alguns meses se tornou realidade e 2 esquadrões enfrentaram o machado, logo após terem recebido suas fuselagens MLU atualizadas. Foi finalmente dissolvido em 20 de abril de 2001, transferindo todos os seus ativos para o 1º esquadrão. Encerrando 54 anos de operações da Florennes AB. O 2º esquadrão também foi a unidade que voou menos anos com o F-16 dentro da Força Aérea Belga, acumulando apenas 12 anos no tipo.


Fontes:
Wikipedia
Lockheed Martin F-16 B/M Fighting Falcon

SEPECAT Jaguar GR Mk1

SEPECAT Jaguar GR Mk1
SEPECAT Jaguar GR Mk1
Características gerais
  • Tripulação: 1 (A e S); 2 (B e E)
  • Comprimento: 16,83 m (55 pés 3 pol.) (A e S) com pequenas variações dependendo da configuração do nariz; 17,53 m (57,5 pés) (B e E) com pequenas variações dependendo do tipo de sonda de nariz (AAR ou pitot)
  • Envergadura: 8,69 m (28 pés 6 pol.)
  • Altura: 4,89 m (16 pés 1 pol.)
  • Área da asa: 24,18 m2 (260,3 pés quadrados)
  • Proporção: 3,12
  • Peso vazio: 7.000 kg (15.432 lb) típico (dependente da variante e função)
  • Peso bruto: 10.954 kg (24.149 lb) de combustível interno completo e 120 rpg
  • Peso máximo de decolagem: 15.700 kg (34.613 lb) com estoques externos
  • Capacidade de combustível: 4.200 l (1.100 US gal; 920 imp gal) interno, com provisão para três tanques de queda de 1.200 l (320 US gal; 260 imp gal) em postes internos e centrais
  • Motor: 2 × Rolls-Royce Turbomeca Adour Mk.102 motores turbofan de pós-combustão, 22,75 kN (5.110 lbf) de empuxo cada seco, 32,5 kN (7.300 lbf) com pós-combustor
Desempenho
  • Velocidade máxima: 1.350 km/h (840 mph, 730 kn) Mach 1,1 ao nível do mar
    • 1.699 km/h (1.056 mph; 917 kn) Mach 1,6 a 11.000 m (36.000 pés)
  • Alcance de combate: 815 km (506 mi, 440 nmi) hi-lo-hi (combustível interno)
    • 575 km (357 mi; 310 nmi) lo-lo-lo (combustível interno)
    • 1.408 km (875 mi; 760 nmi) hi-lo-hi (com combustível externo)
    • 908 km (564 mi; 490 nmi) lo-lo-lo (com combustível externo)
  • Alcance da balsa: 1.902 km (1.182 mi, 1.027 nm) com tanques internos e externos completos
  • Teto de serviço: 14.000 m (46.000 pés)
  • limites de g: +8,6 (carga final +12)
  • Tempo até a altitude: 9.145 m (30.003 pés) em 1 minuto e 30 segundos
  • Carregamento da asa: 649,3 kg/m2 (133,0 lb/pés quadrados) máximo
  • Impulso / peso: Adour Mk.102: 0,422
Armamento
  • Armas: canhão DEFA calibre 2 × 30 mm (1.181 pol.) com até 150 tiros/arma
  • Hardpoints: 7 (4 × sob a asa, 2 × sobre a asa e 1 × linha central) com uma capacidade de 10.000 lb (4.500 kg)
  • Foguetes: 8 × cápsulas de foguete Matra com 18 × SNEB de 68 mm cada
  • Mísseis:
    • mísseis anti-radar AS.37 Martel ou
    • 2 × mísseis ar-ar AIM-9 Sidewinder em postes sobre as asas
  • Mísseis anti-radiação: DRDO Anti-Radiation Missile (Rudram-1) (Força Aérea Indiana)
  • Míssil anti-navio:
    • Arpão (Força Aérea Indiana)
    • Sea Eagle (míssil) (Força Aérea Indiana)
  • Munição guiada com precisão:
    • Arma antiaérea inteligente DRDO (Força Aérea Indiana)
    • Equipado apenas com aeronaves francesas: mísseis ar-ar 2 × AIM-9 Sidewinder em postes de popa
      • 2 × R550 mísseis ar-ar mágicos em postes sobre as asas, míssil ar-solo guiado por laser AS-30L
    • 1 × bomba nuclear AN-52
    • bombas:
      • várias bombas não guiadas ou guiadas a laser ou
      • 2 × bombas nucleares WE177A
    • Outros: pods de proteção ECM, pod de reconhecimento, pod ATLIS de mira a laser/eletro-óptico, tanques de queda externos para maior alcance/tempo de espera.
    • Radar: EL/M-2052, como parte do programa de atualização DARIN III da Força Aérea Indiana (IAF).
    Países Utilizadores:
    • India
    • Equador
    • França
    • Nigéria
    • Oman
    • Reino Unido
    SEPECAT Jaguar GR Mk1
    SEPECAT Jaguar GR Mk1
    SEPECAT Jaguar GR Mk1

    Este avião apareceu em princípios dos anos 60, como uma resposta à necessidade do Reino Unido e da França de renovarem as suas frotas de instrução e treino e de ataque ligeiro. A RAF queria substituir os seus Folland Gnat e Hawker Hunter T.7 por um avião de treino supersónico, enquanto a Armée de l'Air se mostrou interessada num avião de treino subsonico , com capacidades de ataque ao solo, para substituir os seus Fouga Magister, T-33 e Dassault Mystére IV. Em Maio de 1965, os dois países assinaram um acordo para construírem em conjunto um avião de combate dotado de uma asa de geometria variável - um projeto que acabou por ser abandonado porque a França preferiu desenvolver o Mirage F.1 e o Super Étendard.

    O avião de treino concebido na base do Breguet Br.121 retomaria a sua configuração geral e, sobretudo, o seu engenhoso trem de aterragem. As diretivas britânicas impuseram uma asa mais delgada, uma capacidade acrescida de combustível, motores mais potentes e alterações na aviónica. Os dois construtores - Breguet e British Aircraft Corporation - criaram uma filial comum, a SEPECAT, encarregue de conceber e produzir em série o futuro avião, enquanto a Rolls-Royce e a Turbomeca ficaram com o encargo de conceber o motor Adour com pós-combustão.

    O primeiro protótipo - denominado Jaguar – realizou o seu primeiro voo em Setembro de 1968. Tratava-se de um avião de metal, robusto e relativamente pequeno. A sua asa alta denunciava uma fecha de 40° e estava equipada com flaps de bordo de ataque de fenda para melhorarem a manobrabilidade em combate aéreo. A parte superior do extradorso apresentava wing fences para guiarem o escoamento do ar e evitarem a sua dispersão pelos bordos marginais. Mais tarde, estas fences foram usadas para se instalarem pontos de ataque de mísseis. A fuselagem comportava painéis de tipo alveolar em redor da cabina de pilotagem para lhe reforçar a estrutura, e painéis estratificados noutros lugares. A secção traseira da fuselagem, e também as empenagens verticais e horizontais, apresentavam uma certa semelhança com as do McDonnell F-4 Phantom, em particular os bocais de exaustão dos motores Rolls-Royce/Turbomeca Adour Mk 102.

    SEPECAT Jaguar GR Mk1 A versão francesa do Jaguar - um aparelho de treino avançado e de ataque ao solo não dispunha de radar, com as limitações operacionais que isso comportava. Quanto à versão GR Mk1 A da Royal Air Force, apresentava melhorias relativamente ao primeiro modelo. Deste modo, o sistema Marconi NAVWASS foi completado com o computador de bordo Marconi 920, um colimador HUD (head up display) Smiths, e um sistema de navegação inercial Ferranti FIN 1064, muito mais leve que o seu predecessor (menos 50 kg). A partir de Dezembro de 1983, os Jaguar britânicos foram progressivamente modificados até à versão Mk1 GR. Os Jaguar de ataque franceses, por seu lado, dispunham de uma aviónica menos avançada para missões contra alvos navais e terrestres, mas este defeito era compensado por uma grande capacidade de carga e pela possibilidade de poder instalar um armamento convencional, mísseis arfar, mísseis anti-radar e até armas nucleares. O último voo dos Jaguar franceses teve lugar em 2001 (foram substituídos pelos Rafale), enquanto os seus homólogos da RAF permaneceram em serviço até Dezembro de 2007.

    O Jaguar também foi exportado. No entanto, apesar do aumento do número de pontos de ataque (num total de 7), teve pouco sucesso comercial. Só quatro países o compraram: a Nigéria, o Oman, o Equador e a India.

    Os Jaguar franceses com base em Dakar (Senegal) foram os primeiros a estrearem-se em combate (em 1977, na Mauritânia, contra as tropas sarauís da Frente Polisário). No entanto, a sua intervenção mais importante teve lugar em 1981 no Chade, no quadro de apoio que a França concedeu à sua antiga colónia, confrontada com as forças rebeldes apoiadas pela Líbia (Operações Manta e Épervier).

    Nenhum dos Jaguar exportados chegou a participar na série de conflitos de finais do século xxi. Assim, na altura dos breves confrontos entre o Equador e o Peru (conflito de Cenepa, em 1995), e entre a Índia e o Paquistão (conflito de Kargil, em 1999), não se utilizaram Jaguar nas operações. Só as forças aéreas da França e da Grã-Bretanha intervieram em conflitos mais importantes.

    Os Jaguar da RAF e da Armée de l'Air foram massivamente utilizados na Guerra do Golfo. Os aparelhos britânicos participaram em ataques ao solo, equipados com rockets de 70 mm e bombas de fragmentação GBU-87. Também cumpriram missões de reconhecimento e atacaram algumas unidades navais iraquianas. Quanto aos franceses, equipados com um armamento convencional para missões de apoio de proximidade, também efetuaram missões de bombardeamentos táticos muito mais precisos, graças às naceles de deteção de alvos ATLIS Thompson CSF, que guiavam os mísseis Aérospatiale AS.30L. Os Jaguar franceses e britânicos envolvidos na Guerra do Golfo realizaram mais de 1000 saídas de combate sem sofrerem baixas, a não ser alguns impactos de projéteis antiaéreos.

    Os Jaguar da RAF também participaram em diversas missões de combate nos céus da ex-Jugoslavia, enquanto os aviões da Armée de l'Air francesa combateram no conflito do Kosovo (1998-1999), em missões de controlo no âmbito do mandato da ONU.


    Fontes: Wikipedia
    Lockheed Martin F-16 B/M Fighting Falcon

McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle

McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle
McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle
Descrições gerais
  • País Origem: Estados Unidos da América
  • Tripulação: 2
  • Comprimento: 19,43 m (64 ft)
  • Envergadura: 13,05 m (43 ft)
  • Altura: 5,63 m (18 ft)
  • Área alar: 56,5 m² (608 ft²)
  • Peso vazio: 14 300 kg (31 500 lb)
  • Peso de decolagem: 36 700 kg (80 900 lb)
Motorização
  • Número de motores: 2x
  • Tipo do motor: Turbofan
  • Fabricante/modelo: Pratt & Whitney F100-229
  • Empuxo por motor: 13 155 kgf (29 000 lbf) (129 kN)
Performance
  • Velocidade máxima: 2 655 km/h (1 650 mph)
  • Velocidade total em Mach: 2.5 Ma
  • Alcance: 3 900 km (2 420 mi)
  • Alcance bélico: 1 850 km (1 150 mi)
  • Razão de subida: +254 m/s
  • Tecto de serviço: 18 200 m (59 700 ft)
Armamentos
  • Metralhadoras/canhões: 1x canhão M61 Vulcan de 20 mm (0,787 in)
  • Número de pilones: 2x
  • Capacidade dos pilones (kg): 10 400 kg (22 900 lb)
  • Bombas:
    • B61 ou B83 nuclear
    • Mark 82
    • Mark 84
    • CBU-87 ou CBU-103 (CEM)
    • CBU-89 ou CBU-104 (GATOR)
    • CBU-97 ou CBU-105 (SFW)
    • CBU-107 Arma de Ataque Passivo
    • GBU-15
    • GBU-10 Paveway II
    • GBU-12 Paveway II
    • GBU-24 Paveway III
    • GBU-27 Paveway III
    • GBU-28
    • GBU-31 ou GBU-38 (JDAM)
    • GBU-39 Small Diameter Bomb (SDB)
    • GBU-54 Laser JDAM (LJADM)
  • Mísseis ar-ar
    • 4x AIM-7 Sparrow
    • 4x AIM-9 Sidewinder
    • 8x AIM-120 AMRAAM
  • Míssil ar-superfície
    • 6× AGM-65 Maverick
    • 2× AGM-84 Harpoon
    • 2× AGM-84H/K SLAM-ER
    • AGM-130
    • AGM-154 JSOW
    • AGM-158 JASSM
  • Outras cargas dos pilones: Até 3x tanques alijáveis de 600 US-gal (2 270 l)
Equipamentos de orientação
  • Raytheon AN/APG-70 Pods de alvos:
  • LANTIRN ou Sniper Advanced Targeting Pod ou LITENING Contra-medidas eletrônicas
  • NGES AN/ALQ-131
  • Hazeltine AN/APX-76 ou AN/APX-119
  • AN/ALQ-128
  • AN/ALR-56
  • NGES ALQ-135
  • Marconi AN/ALE-45
  • Estados Unidos - F-15E
  • Arábia Saudita - F-15S/SA
  • Israel - F-15I
  • República da Coreia - F-15K
  • Singapura - F-15SG
McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle
McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle

F-15 Strike Eagle é um caça bombardeiro e de superioridade aérea dos Estados Unidos criado pela McDonnell Douglas (que se fundiu com a Boeing pouco tempo depois da sua criação).

O design desse caça clássico data de 1965, quando a USAF precisava de um novo avião de superioridade aérea com longo alcance, para superar os MiG-23 Flogger e MiG-25 Foxbat que entravam em serviço na, então, União Soviética. O programa chamado FX levou ao desenvolvimento do F-15A, que fez seu primeiro vôo em 27 de Julho de 1972, e durante o ano seguinte um pedido de 355 F-15A e 57 F-15B (bilugar para treino) foi feito. O serviço operacional começou com as primeiras entregas para o Tactitcal Air Command - TAC (Comando Aéreo Táctico) em 9 de Janeiro de 1976. Os primeiros Eagles a se juntar a USAFE (Força Aérea dos EUA na Europa) se estabeleceram na base de Bitburg (Alemanha), durante Abril de 1977.

McDonnell Douglas F-15E Strike EagleNos anos de 1974 e 1975 a McDonnell Douglas modificou uma fuselagem de F-15A para quebrar uma série de recordes de subida. A aeronave, chamada Streak Eagle, pesava 810 kg a menos que os F-15A em operação e quebrou oito recordes de subida, sendo o mais impressionante no dia 1 de Fevereiro de 1975, subindo 29.527 metros em 3.46 minutos. Em Junho de 1979 o F-15A foi trocado pelo F-15C. Esse é uma versão melhorada do Eagle básico, incorporando melhorias nos aviônicos, adicionais 900 kg de combustível em tanques instalados ao lado das entradas de ar e um peso máximo de descolagem maior. Foram encomendadas 410 unidades do modelo C e 61 do modelo D, sua versão de treinamento. O F-15C tem uma razão de vitórias em combates aéreos de 95:0, mostrando se uma das mais efectivas aeronaves já desenvolvidas.

O F-15 Strike Eagle foi criado para o programa Enhanced Tactical Fighter, que visava substituir o caça bombardeiro F-111, sendo então o novo avião deveria ser um ótimo caça e ainda levar uma quantidade considerável de bombas, o concorrente do Strike Eagle era o F-16 XL, o Strike conseguiu ganhar do XL mostrando sua eficácia durante a Operação Tempestade no Deserto, ao poder voar em missões de interdição em altas velocidades sem depender de aviões de escolta e de guerra eletrônica, ele é diferenciado dos demais F-15s pela sua cor escura e seus tanques de combustível externos.


Fontes: Wikipedia
Lockheed Martin F-16 B/M Fighting Falcon

McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle

McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle
McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle
McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle
McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle
McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle
McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle
McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle
McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle
McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle
Descrições gerais
  • País Origem: Estados Unidos da América
  • Tripulação: 2
  • Comprimento: 19,43 m (64 ft)
  • Envergadura: 13,05 m (43 ft)
  • Altura: 5,63 m (18 ft)
  • Área alar: 56,5 m² (608 ft²)
  • Peso vazio: 14 300 kg (31 500 lb)
  • Peso de decolagem: 36 700 kg (80 900 lb)
Motorização
  • Número de motores: 2x
  • Tipo do motor: Turbofan
  • Fabricante/modelo: Pratt & Whitney F100-229
  • Empuxo por motor: 13 155 kgf (29 000 lbf) (129 kN)
Performance
  • Velocidade máxima: 2 655 km/h (Mach: 2.5)
  • Alcance: 3 900 km (2 420 mi)
  • Alcance bélico: 1 850 km (1 150 mi)
  • Razão de subida: +254 m/s
  • Tecto de serviço: 18 200 m (59 700 ft)
Armamentos
  • Metralhadoras/canhões: 1x canhão M61 Vulcan de 20 mm
  • Número de pilones: 2x
  • Capacidade dos pilones (kg): 10 400 kg
  • Bombas:
    • B61 ou B83 nuclear
    • Mark 82
    • Mark 84
    • CBU-87 ou CBU-103 (CEM)
    • CBU-89 ou CBU-104 (GATOR)
    • CBU-97 ou CBU-105 (SFW)
    • CBU-107 Arma de Ataque Passivo
    • GBU-15
    • GBU-10 Paveway II
    • GBU-12 Paveway II
    • GBU-24 Paveway III
    • GBU-27 Paveway III
    • GBU-28
    • GBU-31 ou GBU-38 (JDAM)
    • GBU-39 Small Diameter Bomb (SDB)
    • GBU-54 Laser JDAM (LJADM)
  • Mísseis ar-ar
    • 4x AIM-7 Sparrow
    • 4x AIM-9 Sidewinder
    • 8x AIM-120 AMRAAM
  • Míssil ar-superfície
    • 6× AGM-65 Maverick
    • 2× AGM-84 Harpoon
    • 2× AGM-84H/K SLAM-ER
    • AGM-130
    • AGM-154 JSOW
    • AGM-158 JASSM
  • Outras cargas dos pilones: Até 3x tanques alijáveis de 600 US-gal (2 270 l)
Equipamentos de orientação
  • Raytheon AN/APG-70 Pods de alvos:
  • LANTIRN ou Sniper Advanced Targeting Pod ou LITENING Contra-medidas eletrônicas
  • NGES AN/ALQ-131
  • Hazeltine AN/APX-76 ou AN/APX-119
  • AN/ALQ-128
  • AN/ALR-56
  • NGES ALQ-135
  • Marconi AN/ALE-45
  • Estados Unidos - F-15E
  • Arábia Saudita - F-15S/SA
  • Israel - F-15I
  • República da Coreia - F-15K
  • Singapura - F-15SG
McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle
McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle
McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle
McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle
McDonnell Douglas F-15E Strike Eagle

F-15 Strike Eagle é um caça bombardeiro e de superioridade aérea dos Estados Unidos criado pela McDonnell Douglas (que se fundiu com a Boeing pouco tempo depois da sua criação).

O design desse caça clássico data de 1965, quando a USAF precisava de um novo avião de superioridade aérea com longo alcance, para superar os MiG-23 Flogger e MiG-25 Foxbat que entravam em serviço na, então, União Soviética. O programa chamado FX levou ao desenvolvimento do F-15A, que fez seu primeiro vôo em 27 de Julho de 1972, e durante o ano seguinte um pedido de 355 F-15A e 57 F-15B (bilugar para treino) foi feito. O serviço operacional começou com as primeiras entregas para o Tactitcal Air Command - TAC (Comando Aéreo Táctico) em 9 de Janeiro de 1976. Os primeiros Eagles a se juntar a USAFE (Força Aérea dos EUA na Europa) se estabeleceram na base de Bitburg (Alemanha), durante Abril de 1977.

Nos anos de 1974 e 1975 a McDonnell Douglas modificou uma fuselagem de F-15A para quebrar uma série de recordes de subida. A aeronave, chamada Streak Eagle, pesava 810 kg a menos que os F-15A em operação e quebrou oito recordes de subida, sendo o mais impressionante no dia 1 de Fevereiro de 1975, subindo 29.527 metros em 3.46 minutos. Em Junho de 1979 o F-15A foi trocado pelo F-15C. Esse é uma versão melhorada do Eagle básico, incorporando melhorias nos aviônicos, adicionais 900 kg de combustível em tanques instalados ao lado das entradas de ar e um peso máximo de descolagem maior. Foram encomendadas 410 unidades do modelo C e 61 do modelo D, sua versão de treinamento. O F-15C tem uma razão de vitórias em combates aéreos de 95:0, mostrando se uma das mais efectivas aeronaves já desenvolvidas.

O F-15 Strike Eagle foi criado para o programa Enhanced Tactical Fighter, que visava substituir o caça bombardeiro F-111, sendo então o novo avião deveria ser um ótimo caça e ainda levar uma quantidade considerável de bombas, o concorrente do Strike Eagle era o F-16 XL, o Strike conseguiu ganhar do XL mostrando sua eficácia durante a Operação Tempestade no Deserto, ao poder voar em missões de interdição em altas velocidades sem depender de aviões de escolta e de guerra eletrônica, ele é diferenciado dos demais F-15s pela sua cor escura e seus tanques de combustível externos.


Fontes: Wikipedia