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British Challenger II Main Battle Tank

Challenger II
Challenger II
País Origem: Reino Unido
Construtor: Alvis Vickers
Função: Carro de Combate Pesado
Peso Vazio: 60.500 kg
Peso de Combate: 62.500 kg
Comprimento: 8,33 m - Incluindo canhão: 11,55 m
Largura: 3,52 m
Altura: 2,49 m
Tripulação: 4 Homens
Velocidade Máxima: 59 km/h
Velocidade em terreno irregular: 40 km/h
Motor: Perkins Condor 12V
Potência: 1200 cv
Autonomia: 450Km

Canhões
- 1 x 120mm L-30 «Charm» (Calibre: 120mm - Alcance estimado de 0.3Km a 4.5Km)
- Metralhadora 7.62 mm L94A1 EX-34,
- Metralhadora 7.62 mm L37A2 no topo da torre
Blindagem
- Chobham/Dorchester Nível 2 (classificado)

Reino Unido, Oman
Challenger II
Challenger II
Challenger II

Carro de Combate - Challenger IIO Challenger-2 é o tanque britânico para o século XXI. O Reino Unido foi pioneiro no desenvolvimento deste tipo de arma, quando na manhã do dia 15 de Setembro de 1916, os alemães aguardavam os costumeiros ataques das tropas inglesas de infantaria. Para surpresa geral, no lugar de combatentes, surgiram à distância o que alguns soldados acreditavam tratar-se de tractores.

A blindagem do Challenger-2 é uma blindagem composta tipo Chobham de segunda geração, cuja a origem é um segredo bem guardado. O Challenger-2 serviu o exército britânico na invasão do Iraque.

Armado com um canhão 120mm, pode disparar desde munição perfurante de energia cinética até munição do tipo HESH. O canhão é estabilizado. O veículo está ainda equipado com um computador digital de controlo de tiro, telemetro a laser com alcance de 10Km, capacidade de visão nocturna e intensificador passivo de imagem para o condutor.

O Challenger-2 mostra-se ser rei e senhor no terreno onde pisa. Considerado por alguns como o melhor tanque do mundo em serviço, ele compete nesta categoria com o "Leopard 2" alemão, o "Abrams" norte americano, o "Leclerc" francês, e o "T 90" russo. A sua blindagem tipo Chobham de segunda geração, cuja a origem é um segredo bem guardado, confere ao Challenger-2 máxima protecção contra o fogo inimigo, em que durante os conflitos no Iraque, nenhum Challenger-2 foi destruído ao contrário do americano "Abrams" que sofreram algumas perdas. Mesmo quando atingido, em apenas algumas horas estava de novo 100% operacional e pronto para combater. Os danos nunca chegaram a ser para além de superficiais.


Fontes:
Wikipedia