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Porta Aviões - USS "John C. Stennis" CVN-74

País Origem:Estados Unidos da América
Ano Lançamento: 1993
Construtor: Newport News Shipbuilding
Deslocamento: 104.000t
Comprimento: 333,00 m
Largura: 76,8 m
Calado: 11,3 m
Guarnição: 3.200 Homens + 2.480 Grupo Aéreo
Velocidade Máxima: 30 nós / 56 km/h
Propulsão:2 X reatores nucleares Westinghouse A4W
Autonomia: ---

Canhões
- 2 x Phalanx Mk15 Block 1 20mm(Alcance:2.3Km)
Misseis Superfície-Ar
- 2 x Sistema de lançamento Mk.29
- 16 x RIM-7M Seasparrow (Defesa antiaérea próxima) (Alcance: 15km)
- 2 x lançadores MK-49
- Mísseis RIM-116 RAM
Aeronaves Embarcadas (90 Aeronaves)
- F-14 (A/B/D)
- F/A-18 (C/E/F)
- EA-6B Prowler
- E-2C Hawkeyes
- SH-60F (helicópteros)
- HH-60H (helicópteros)
Radares
- Radar de Pesquisa de Superfície SPS-67V (banda D)
- Radar de Pesquisa Aérea: ITT SPS-48E 3D (banda E/F)
- Radar de Pesquisa Aérea: SPS39(V)5 (banda C/D)
- Radar de Pesquisa Aérea: TAS Mk23 (banda D)
Outros Sistemas
- Sistema de Guerra Eletrônica AN/SLQ-32(V)
- Mark 36 SRBOC
- Sistema de Defesa anti-torpedo SSTDS e AN/SLQ-25 Nixie
- Contra-medidas Sippican SRBOC
- Sistema de Combate ACDS
- Sistema de Controle de Armas MFCS Mk91
- Sistam de auto-defesa de Superfície SSDS Mk2
- Processamento digital de imagens em tempo real TIS (Tactical Input Segment)

  • CVN-68 "Nimitz", San Diego (Califórnia)
  • CVN-69 "Dwight D. Eisenhower", Norfolk (Virgínia)
  • CVN-70 "Carl Vinson", Bremerton (Washington)
  • CVN-71 "Theodore Roosevelt", Norfolk (Virgínia)
  • CVN-72 "Abraham Lincoln", Everett (Washington)
  • CVN-73 "George Washington", Norfolk (Virgínia)
  • CVN-74 "John C. Stennis", Bremerton (Washington)
  • CVN-75 "Harry S. Truman", Norfolk (Virginia)
  • CVN-76 "Ronald Reagan", San Diego (Califórnia)
  • CVN-77 "George H. W. Bush", Newport News

  • Aircraft-carrier - John C Stennis Os porta-aviões nucleares da classe Nimitz são os maiores navios de guerra já construídos. Estes impressionantes navios deslocam cerca de 102.000 toneladas, a uma velocidade máxima de 30 nós. Desenvolvidas e construídas pelo estaleiro Newport News Shipbuilding, de propriedade da Northrop Grumman, os dez navios da classe têm como missão prioritária ataque a alvos em terra e a guerra anti-superfície. O primeiro a ser comissionado foi o USS Nimitz, em 1975 e o mais recente o USS George H.W.Bush (CVN 77)que marcará a transição para uma nova classe de porta-aviões, a CVN 21, que será entregue a U.S.Navy por volta de 2014, incorporando novas tecnologias e um novo design. O componente aéreo inclui 20 F-14D Tomcat, 36 F/A-18E Super Hornet, 8 S-3A/B Viking, 4 E-2C Hawkeye, 4 EA-6B Prowler e dos seguintes helicópteros: 4 SH-60F e 2 HH-60H Seahawk, podendo variar de acordo com a missão a ser desempenhada. Seu deck de vôo mede 333 X 77 m e está equipado com quatro elevadores, quatro catapultas a vapor, sendo capaz de lançar uma aeronave a cada 20 segundos.

    O seu armamento inclui mísseis superfície-ar SeaSparrow , com alcance de 14 km e guiagem por radar semi-ativo e canhões Phalanx Mk15, de 20 mm, com cadência de tiro de 4.500 disparos /min. e alcance de 1,5 km. Para contra-medidas possui quatro dispensadores de chaff e flares infravermelhos Sippican SRBOC, sistema de defesa anti-torpedo SSTDS e AN/SLQ-25 Nixie. O sistema de guerra eletrônica AN/SLQ-32(V) detecta emissões de radar hostis, determinando o tipo de ameaça e sua direção. Está equipado com o sistema de combate ACDS, de controle de armas MFCS Mk91, de auto-defesa de superfície SSDS Mk2 e de processamento digital de imagens em tempo real TIS (Tactical Input Segment). Conta com três radares de busca aérea: ITT SPS-48E 3D (banda E/F), SPS39(V)5 (banda C/D) e TAS Mk23 (banda D). O radar de busca de superfície é o SPS-67V, operando na banda G. A propulsão esta a cargo de dois reatores nucleares de água pressurizada General Eletric, que acionam quatro turbinas de 260.000 hp (194 MW). Para situações de emergência possui quatro motores diesel de 10.720 hp (8 MW).

    Aircraft-carrier - John C StennisO nome do navio homenageia o Senador americano pelo estado de Mississippi John Cornelius Stennis, que serviu o senado entre 1947 e 1989.

    Os reatores nucleares permitem ao USS John C. Stennis operar por 20 a 25 anos sem necessidade de reabastecer, sendo apenas necessário o reabastecimento ao grupo aéreo e mantimentos para a tripulação.

    O navio já participou nas seguintes operações, Operação Southern Watch, Operação Enduring Freedom, Operação Iraqi Freedom, Operação Noble Eagle.



    Fontes: Wikipedia

    Contratorpedeiro Type 45 HMS "Daring" D-32

    Contratorpedeiro - HMS Daring D32
    País Origem: Reino Unido
    Construtor: BAE Systems - Naval ships
    Ano de Lançamento: 2006
    Deslocamento: 7.500t
    Comprimento: 152,4m
    Largura: 21,2m
    Calado: 5m
    Guarnição: 190 Homens
    Velocidade Máxima: 29 nós
    Propulsão:
    - 2 x Motor eléctrico Alsthom (20MW)
    - 2 x Turbina a Gás Rolls Royce/Grumman/DCN WR-21 (50MW)
    - 100,000 Cavalos de Potência nos eixos (75 MW)
    Autonomia: 4.500 milhas (8.334 km) a 20 nós (37 km/h)

    Canhões
    1 x Vickers Defence 114mm Vickers Mk 8 mod.1 (Calibre: 114mm/Alcance: 22Km)
    4 x Oerlikon 30mm KCB-30 L/75 (Calibre: 30mm/Alcance: 3Km)
    2 x Raytheon Systems 20mm Phalanx Mk 15 Block 1B (Calibre: 20mm/Alcance: 1.5Km)
    Misseis Superfície-Ar
    - Sistema de Lançamento Vertical SYLVER VLS - 48 células
    - 32 x MBDA Aster-30 (Alcance: 120km)
    - 16 x MBDA Aster-15 (Alcance: 30km)
    Misseis Superfície-Superfície
    - Sistema de lançamento Mk.141
    A instalar futuramente
    - 8 x Boeing Company Harpoon RGM 84D (Anti-navio; Alcance: 140km) A instalar futuramente
    - BGM-109 Tomahawk A instalar futuramente
    Torpedos
    - Stingray (Alcance 11km)
    Sonares
    - Sonar MFS 7000
    Radares
    - BAE Systems - Naval ships Sampson (Combinado Aerea/superficie - Al.med: 230Km)
    - ALENIA-Marconi S1850 «Astral» (Pesquisa aérea - Al.med: 151Km)
    Anti-air (PAAMS)
    - Sistema de Defesa Aérea Sea Viper.
    - Radar Multi-funções SAMPSON (Alcance 400 km)
    - Radar Vigilância aéreaS1850M 3D (Alcance 400 km). Capaz de seguir mais de 1000 alvos, incluindo para lá da atmosfera como mísseis balísticos.
    Outros Sistemas
    - Seagnat
    - SSTD
    - Airbone Sys IDS300 decoy
    Aeronaves Embarcadas
    - 2 x Lynx HMA8 ou;
    - 1 x Westland Merlin HM1
    Contratorpedeiro - HMS Daring D32
    Contratorpedeiro - HMS Daring D32
    Contratorpedeiro - HMS Daring D32


    Navios constituintes da classe:
    HMS Daring (D32)
    HMS Dauntless (D33)
    HMS Diamond (D34)
    HMS Dragon (D35)
    HMS Defender (D36)
    HMS Duncan (D37)
    O HMS Daring é um contratorpedeiro de defesa aérea da Marinha Real Britânica. É um dos mais modernos atualmente em operação. Foi construído pela empresa BAE Systems, e comissionado em 23 de Julho de 2009.

    Eles foram concebidos como substituição dos contratorpedeiros do tipo 42, e são especialmente desenhados e equipados para conseguir deter ameaças aéreas, estando equipados com mísseis de longo alcance e de médio alcance com capacidade e agilidade suficiente para perseguir alvos com alta manobrabilidade.

    Além de mísseis para defesa próxima e a longa distância, os navios também poderão no futuro transportar mísseis do tipo Tomahwak para ataque ao solo.

    Este navio inclui vários sistemas que são absolutas novidades em termos de grandes navios de guerra. Entre essas vantagens está a propulsão completamente eléctrica do navio. As turbinas do Type-45 alimentam o sistema eléctrico que por sua vez acciona os motores do navio.

    Todas as modificações permitiram em conjugação com o aumento do tamanho do navio permitir um aumento de cerca de 40% no espaço disponível para a tripulação, que tem condições a bordo que são consideradas sofisticadas, incluindo até ginásio para os tripulantes, sistema interno de rádio e televisão, tudo para garantir o máximo de conforto para uma tripulação que possa estar no mar durante longos periodos se necessário.

    A classe Daring, embora bastante maior que a classe que vem substituir, tem um custo de operação de pouco mais de metade dos contratorpedeiros do tipo 42.

    Em junho de 2009, o contratorpedeiro HMS Daring esteve prestes a lançar um míssil antiaéreo contra um número indeterminado de OVNIs que surgiram nos céus de Liverpool. Os objetos voavam a uma velocidade superior a 4500 km/h e a sequência de lançamento foi abortada apenas poucos segundos antes do disparo. Esta foi a primeira em que quase houve um disparo de um míssil contra OVNIs no sul de Inglaterra.

    Type 45 Destroyer

    Destroyer - USS Cole (DDG-67)

    Destroyer - USS Cole (DDG-67)
    Destroyer - USS Cole (DDG-67)
    País Origem:Estados Unidos da América
    Construtor: Ingalls Shipbuilding
    Ano de Lançamento: 1998
    Deslocamento: 8.885t
    Comprimento: 154m
    Largura: 18m
    Calado: 9,3m
    Guarnição: 291 Homens
    Velocidade Máxima: 30 nós (56km/h)
    Propulsão:
    - 4 General Electric LM2500-30 turbinas a gás;
    - 2 eixos
    - 108,000 Cavalos de Potência nos eixos (4 x 27.000 cavalos) (75 MW)
    Autonomia: 4.400 milhas (8.100 km) a 20 nós (37 km/h)

    Canhões
    - 1 x 127mm L/56 Mk.45 Mod2 (Calibre: 127mm/Alcance: 23Km)
    - 2 x Phalanx CIWS 20 mm
    Misseis Superfície-Ar
    - Sistema de Lançamento Vertical Mk41 - 90 células
    - RIM-66 SM-2MR block4 (Alcance: 240km)
    - RIM-161 SM-3 Block IA ABM (Alcance: 500km)
    Misseis Superfície-Superfície
    - Sistema de lançamento Mk.141
    - BGM-109 Tomahawk ASM/LAM (Alcance: 2.500km)
    - 8 x Boeing Company Harpoon RGM 84D(Anti-navio; Alcance: 140km)
    Misseis Antí-Submarino
    - RUM-139 VL-Asroc (Alcance: 28km)
    Torpedos
    - 2 x 3 lançadores Mk.32
    - Torpedos Mk-46 ou Mk-50
    Aeronaves Embarcadas
    - 1 x SH-60 Seahawk
    Sonares
    - AN/SQS-53C Sonar Array
    - AN/SQR-19 Tactical Towed Array Sonar
    Radares
    - Radar Multi-funções AN/SPY-1D
    - 2 x Radar de Pesquisa de Superfície AN/SPS-67 (V)
    - Radar de Pesquisa de Superfície AN/SPS-64(V)9
    - AN/SQR-19 Tactical Towed Array Sonar
    - AN/SQQ-28 LAMPS III Shipboard System
    Outros Sistemas
    - Sistema de Guerra Electrónica AN/SLQ-32(V)2
    - Contramedidas Antí-torpedo AN/SLQ-25 Nixie
    - MK 36 MOD 12 Decoy Launching System
    - AN/SLQ-39 CHAFF Buoys
    Flight I:
    USS Arleigh Burke (DDG-51)
    USS Barry (DDG-52)
    USS John Paul Jones (DDG-53)
    USS Curtis Wilbur (DDG-54)
    USS Stout (DDG-55)
    USS John S. McCain (DDG-56)
    USS Mitscher (DDG-57)
    USS Laboon (DDG-58)
    USS Russell (DDG-59)
    USS Paul Hamilton (DDG-60)
    USS Ramage (DDG-61)
    USS Fitzgerald (DDG-62)
    USS Stethem (DDG-63)
    USS Carney (DDG-64)
    USS Benfold (DDG-65)
    USS Gonzalez (DDG-66)
    USS Cole (DDG-67)
    USS The Sullivans (DDG-68)
    USS Milius (DDG-69)
    USS Hopper (DDG-70)
    USS Ross (DDG-71)
    Flight II
    USS Mahan (DDG-72)
    USS Decatur (DDG-73)
    USS McFaul (DDG-74)
    USS Donald Cook (DDG-75)
    USS Higgins (DDG-76)
    USS O'Kane (DDG-77)
    USS Porter (DDG-78)
    Flight IIA
    USS Oscar Austin (DDG-79)
    USS Roosevelt (DDG-80)
    USS Winston S. Churchill (DDG-81)
    USS Lassen (DDG-82)
    USS Howard (DDG-83)
    USS Bulkeley (DDG-84)
    USS McCampbell (DDG-85)
    USS Shoup (DDG-86)
    USS Mason (DDG-87)
    USS Preble (DDG-88)
    USS Mustin (DDG-89)
    USS Chafee (DDG-90)
    USS Pinckney (DDG-91)
    USS Momsen (DDG-92)
    USS Chung-Hoon (DDG-93)
    USS Nitze (DDG-94)
    USS James E. Williams (DDG-95)
    USS Bainbridge (DDG-96)
    USS Halsey (DDG-97)
    USS Forrest Sherman (DDG-98)
    USS Farragut (DDG-99)
    USS Kidd (DDG-100)
    USS Gridley (DDG-101)
    USS Sampson (DDG-102)
    USS Truxtun (DDG-103)
    USS Sterett (DDG-104)
    USS Dewey (DDG-105)
    USS Stockdale (DDG-106)
    USS Gravely (DDG-107)
    USS Wayne E. Meyer (DDG-108)
    USS Jason Dunham (DDG-109)
    USS William P. Lawrence (DDG-110)
    USS Spruance (DDG-111)
    USS Michael Murphy (DDG-112)

    Destroyer - USS Cole (DDG-67)
    Destroyer - USS Cole (DDG-67)


    Os Contratorpedeiros da classe "Arleigh Burke", são uma das classes de contratorpedeiros da Marinha dos Estados Unidos, estando construída em torno do sistema de combate Aegis e do Radar Multi-função SPY-1D. O primeiro navio foi encomendado em 4 de Julho de 1991. Após o encerramento da última classe de contratorpedeiros da classe "Spruance", USS Cushing, em 21 de setembro de 2005, a classe "Arleigh Burke" tornou-se na única classe de contratorpedeiros ao serviço da Marinha dos Estados Unidos.

    O USS Cole (DDG 67) é um navio Contratorpedeiro da Marinha dos Estados Unidos que estava em deslocamento para patrulhar o embargo de exportações de petróleo do Iraque, e que sofreu um atentado no porto de Áden no Iémen.

    No dia 12 de Outubro de 2000, o Contratorpedeiro DDG 67 USS Cole entrava no porto de Aden, Iêmen, para reabastecimento, quando um pequeno bote inflável, aproximou-se. Os dois tripulantes do bote saudaram a sentinela do USS Cole, e para espanto dessa, direcionaram o pequeno bote contra o casco do navio. Resultado da acção terrorista: 17 mortos, 40 feridos e o navio um ano no estaleiro.


    Fontes:
    Wikipedia

    Couraçado - USS "Missouri" BB63

    Battleship USS Missouri BB63
    Battleship USS Missouri BB63
    Battleship USS Missouri BB63
    País Origem: Estados Unidos da América
    Construtor:
    Função: Couraçado
    Ano Lançamento: 1942
    Classe: "Iowa"
    Deslocamento Standard: 45.000t
    Deslocamento Máximo: 58.000t
    Comprimento: 270.54 m
    Largura: 33 m
    Calado: 8.8 m
    Tripulação:
    II Guerra Mundial / Guerra da Coreia / Guerra do Vietname:
    - 2.700 Homens
    Guerra Fria / Guerra do Golfo:
    - 1.800 Homens
    Velocidade Máxima: 33 Nós (61 km/h)
    Autonomia:
    - 14.890 milhas (23,960 km) a 15 nós (28 km/h)
    - 11.700 milhas (18,820 km) a 20 nós (37 km/h)

    Canhões
    (1943)
    - 9 x 16 in (406 mm) 50 cal. Mark 7
    - 20 x 5 in (127 mm) 38 cal. Mark 12
    - 80 x 40 mm 56 cal. anti-aérea
    - 49 x 20 mm 70 cal. anti-aérea
    (1968)
    - 9 x 16 in (406 mm) 50 cal Mark 7
    - 20 x 5 in (127 mm) 38 cal Mark 12
    (1982)
    - 9 x 16 in (406 mm) 50 cal Mark 7
    - 20 x 5 in (127 mm) 38 cal Mark 12
    - 4 x Phalanx Mk15 (Calibre: 20mm/Alcance: 2.3Km)
    Misseis Superfície-Superfície (1982)
    - Sistema de lançamento Mk.141
    - 32 x BGM-109 Tomahawk ASM/LAM (Alcance: 2.500km)
    - 16 x RGM 84D Harpoon (Anti-navio) (Alcance: 120km)
    Radares
    - AN/SPS-49 Radar Pesquisa Aérea
    - AN/SPS-67 Radar Pesquisa Superfície
    - AN/SPQ-9 Radar Controlo de Tiro
    Sonares

    Guerra Electrónica
    - AN/SLQ-32
    - AN/SLQ-25 Nixie Decoy System
    - 8 x Mark 36 SRBOC Super Rapid Bloom Rocket Launchers
    Aeronaves Embarcadas
    II Guerra Mundial:
    - 3 x Vought OS2U Kingfisher/Curtiss SC Seahawk
    Guerra da Coreia / Guerra do Vietname:
    - 3 x Sikorsky SH-60 Seahawk
    Guerra Fria / Guerra do Golfo:
    - 8 x RQ-2 Pioneer Unmanned aerial vehicle

    - USS "Iowa" (BB-61)
    - USS "New Jersey" (BB-62)
    - USS "Missouri" (BB-63)
    - USS "Wisconsin" (BB-64)
    - Illinois (BB-65) cancelado
    - Kentucky (BB-66) cancelado

    Os Couraçados da Classe Iowa foram encomendados no fim da década de 1930 e o projeto originalmente previa o lançamento de seis navios (2 foram cancelados, ainda em construção). Lançados ao mar nos anos 1940, participaram de forma efetiva no teatro de operação do Pacifico durante Segunda Guerra Mundial, além disso, participaram da Guerra da Coreia, Guerra do Vietname e conflitos no Oriente Médio. Durante a Guerra Fria foram os únicos Couraçados operacionais do mundo. Foram retirados de serviço no ano de 2006, quando ainda integravam a frota reserva da marinha americana. A Classe Iowa constitui na última classe de couraçados construídos pelos Estados Unidos da América.
    USS MISSOURIQuando entraram em serviço durante os últimos anos da Segunda Guerra Mundial, os couraçados da Classe Iowa, foram designados para operar no Pacífico, principalmente a fornecer escolta de comboios e proteção aos porta-aviões americanos, além de executar bombardeios à costa e apoio a invasão por mar de territórios ocupados. No fim da guerra os couraçados USS Iowa, USS New Jersey e USS Wisconsin foram desativados e colocados na reserva operacional alegando-se estarem desfasados e custosos demais para se manter em serviço, USS Illinois e USS Kentucky tiveram a construção cancelada. O USS Missouri foi o único que se manteve operacional no fim da guerra.

    Com a eclosão da Guerra da Coreia em 1950 os navios voltaram ao serviço e fizeram parte das Forças das Nações Unidas na luta contra os comunistas norte-coreanos, após o encerramento do conflito os couraçados foram novamente desativados em 1955. Em 1968 para ajudar a aliviar as perdas americanas na Guerra do Vietname, bem como fornecer maior material bélico para a escalada na guerra, o USS New Jersey foi o escolhido para reintegrar a frota por estar em melhores condições, voltou à ativa após ser modernizado e se tornou o único couraçado ativo no mundo durante o período. Foi retirado novamente do serviço em 1970.

    Na década de 1980, todos os navios da Classe Iowa foram reativados para integrar ao plano do então presidente Ronald Reagan em reconstruir as força armadas e de criar uma marinha com 600 navios. Todos os navios foram modernizados com aparelhagem mais moderna disponível na época para enfrentar a “guerra eletrônica ou moderna”, como sistemas CIWS, lançadores de mísseis de cruzeiro BGM-109 Tomahawk e antinavio RGM-84 Harpoon, além da inclusão de um heliporto.

    As suas missões nas décadas de 1980 e 1990 incluíram a intervenção americana na Guerra Civil Libanesa onde ocorreram bombardeios ao longo da costa, onde fizeram uso de seus enormes canhões de 406 mm. Participaram também da operação Tempestade no Deserto na primeira Guerra do Golfo lançando mísseis de cruzeiro Tomahawk contra posições inimigas e fazendo uso novamente de seus canhões.

    Desativados mais uma vez no inicio da década de 1990 por conta dos seus altos custos de operação, os navios da Classe Iowa foram divididos em dois grupos: Como reserva operacionais mantidos até o ano de 2006 (USS Iowa e USS Wisconsin) e aqueles doados para uso como navios museu (USS New Jersey e USS Missouri).


    Fontes:
    Wikipedia

    Porta Aviões - USS "Enterprise" CVN-65

    País Origem:Estados Unidos da América
    Ano Lançamento: 1961
    Construtor: Newport News Shipbuilding Co.
    Deslocamento: 89.600t
    Comprimento: 335,64 m
    Largura: 75,6 m
    Calado: 12 m
    Guarnição: 3350 Homens + 2480 Grupo Aéreo
    Velocidade Máxima: 33 nós
    Propulsão:8 reactores nucleares e 4 hélices
    Autonomia: ---

    Canhões
    - 2 x Phalanx Mk15 Block 1 20mm(Alcance:2.3Km)
    Misseis Superfície-Ar
    - 2 x Sistema de lançamento Mk.29
    - 16 x RIM-7M Seasparrow (Defesa antiaérea próxima) (Alcance: 15km)
    - 2 x lançadores MK-49
    - Mísseis RIM-116 RAM
    Aeronaves Embarcadas (85 Aeronaves)
    - F-14 (A/B/D)
    - F/A-18 (C/E/F)
    - EA-6B Prowler
    - E-2C Hawkeyes
    - SH-60F (helicópteros)
    - HH-60H (helicópteros)
    Radares
    - Radar Pesquisa Aérea AN/SPS-48 3D
    - Radar Pesquisa Aérea AN/SPS-49 2D
    Outros Sistemas
    - AN/SLQ-32
    - Mark 36 SRBOC

    CVN-65 - USS "Enterprise"

    Aircraft-carrier - EnterpriseO USS Enterprise (CVN-65) foi o primeiro porta-aviões nuclear a fazer parte da frota da Marinha de Guerra dos Estados Unidos, foi também o primeiro a ser construído no mundo com este tipo de propulsão. Com os seus 342,3 m é o maior barco militar em operação no mundo. O Enterprise é o oitavo navio da Armada Norte Americana a receber este nome. O plano original previa a construção de seis navios na Classe Enterprise, somente o CVN-65 foi concluido. O cancelamento dos demais foi motivado pelos elevados custos.

    O seu descomissionamento esta previsto para 2014-2015, quando será substituido pelo USS Gerald R. Ford (CVN-78) que esta em construção, finalizando uma bem sucedida carreira de 53 anos de bons serviços prestados a marinha dos Estados Unidos, através dos principais conflitos em que os Estados Unidos participaram desde os anos 60. Atualmente, o Enterprise opera na 2º frota que atua no oceano Atlântico. Existe a previsão que o Enterprise, depois de ser descomissionado, seja desmontado para reciclagem.

    O Enterprise é o mais rápido porta aviões em serviço atualmente e um dos mais rápidos navios de grande porte da história. A autonomia do combustível do reator instalado no Enterprise é de cerca de 20 anos de uso ininterrupto, limitado apenas pela disponibilidade de mantimentos para a tripulação.

    O Enterprise, e seu cruzador de escolta USS "Long Beach" (CGN-9) foram os primeiros navios de guerra a serem projetados para usarem radares de varredura eletrônica e ambos foram, inicialmente equipados com o sistema de radar SPS-32 e SPS-33, que mesmo tendo um alcance próximo de 500 km para busca aérea. Um caça pode ser detectado a 220 km de distancia. O radar SPS-49 tem alcance maior, chegando a 525 km, contra alvos de grande RCS. O Enterprise possui, também, um sistema de guerra eletrônica AN/SLQ-32 (V) 4 capaz de interferir, ativamente, nas emissões de radares inimigas.

    A defesa do navio pode parecer insuficiente para o tamanho e importância do mesmo, mas a sua verdadeira capacidade de defesa e ataque reside no grupo aéreo, possuindo aviões de combate sofisticados e em numero maior que a maioria das forças aéreas do planeta. Aircraft-carrier - Enterprise


    Fontes: Wikipedia

    Destroyer - JDS Kongo (DDG-173)

    Destroyer - JDS Kongo (DDG-173)
    Destroyer - JDS Kongo (DDG-173)
    País Origem: Japão
    Construtor: Mitsubishi Heavy Industries
    Ano de Lançamento: 1991
    Deslocamento: 9.500t
    Comprimento: 161m
    Largura: 21m
    Calado: 6,2m
    Guarnição: 300 Homens
    Velocidade Máxima: 30 nós (56km/h)
    Propulsão:
    - 4 Ishikawajima Harima/General Electric LM2500-30 turbinas a gás;
    - 2 eixos
    - 100,000 Cavalos de Potência nos eixos (75 MW)
    Autonomia: 4.500 milhas (8.334 km) a 20 nós (37 km/h)

    Canhões
    - 1 x OTO 127mm 54cal (Calibre: 127mm/Alcance: 23Km)
    - 2 x Phalanx CIWS 20 mm
    Misseis Superfície-Ar
    - Sistema de Lançamento Vertical Mk41 - 90 células
    - RIM-66 SM-2MR block4 (Alcance: 240km)
    - RIM-161 SM-3 Block IA ABM (Alcance: 500km)
    Misseis Superfície-Superfície
    - Sistema de lançamento Mk.141
    - 8 x Boeing Company Harpoon RGM 84D (Anti-navio; Alcance: 140km)
    Misseis Antí-Submarino
    - Sistema de Lançamento Vertical Mk41 - 90 células
    - RUM-139 VL-Asroc (Alcance: 28km)
    Torpedos
    - 2 x 3 lançadores Type 68
    - Torpedos Type 73 ou Mk-46
    Sonares
    - Sonar OQS-102
    Radares
    - Radar Multi-funções AN/SPY-1D (AEGIS)
    - 2 x Radar de Pesquisa de Superfície OPS-28
    - Controlo de Tiro - FCS-2-21
    - Controlo de Tiro - MFCS Mk74
    Outros Sistemas
    - Comunicações SATCOM, Link 11 & Link 14
    - ASWCS (Anti-Submarine Warfare Combat System)
    - Interceptor NOLQ-2
    • JDS Kongo (DDG-173)
    • JDS Kirishima (DDG-174)
    • JDS Myoko (DDG-175)
    • JDS Chokai (DDG-176)
    Destroyer - JDS Kongo (DDG-173)
    A classe Kongo é a quarta geração de contratorpedeiros de mísseis guiados (DDG) e tem uma aparência diferente aos anteriores DDG japoneses.

    O Japão foi o primeiro país (fora dos Estados Unidos) para adquirir a tecnologia AEGIS sistema de defesa da frota, montado nos contra-torpedeiros da classe Kongo. A distância de deteção do sistema AEGIS máximo, o número de alvos simultaneamente controlada, tempo de reação e o alcance dos mísseis é superior em todos os pontos em comparação com o sistema antigo Tartar. O míssil anti-submarino ASROC, juntamente com os mísseis antiaéreos SM2 e SM3, são lançados a partir do VLS (Sistema de Lançamento Vertical) que é encaixado na frente e traseira do navio. A terceira unidade da classe, o JSD Myoko, foi o primeiro com SM2MR Bloco III (o Bloco II foi utilizado nos dois primeiros navios).

    O Kongo é uma versão melhorada da classe da Marinha dos EUA Arleigh Burke, deslocando 9.485 toneladas (carga total). É uma partida importante para o Japão em termos de dimensão e capacidade da sua frota de superfície. Embora derivado do contratorpedeiro americano de classe Arleigh Burke, inúmeras mudanças incluem um heliporto muito mais a ré, menos potência e uma suite arma um pouco diferente. Algumas das diferenças entre os Kongo JMSDF e o Arleigh Burke USN são de que o Kongo empregam um sistema de controle de fogo separadas para o canhão de 127 mm [alcance 8.7Nm anti-superfície, antiaérea 3.8nm], que tem uma taxa de disparo mais rápida do que o americano USN Mk 45 de 127 mm. O deslocamento completo do Kongo é maior, 9.485 toneladas para 8.500 toneladas e é cerca de 7 metros mais longo e 3 metros mais largos.

    JDS Kongo DDG-173A superestrutura é dominada pelo radar Phased Array, que constitui o núcleo do sistema AEGIS. Junto com estes radares, foi dada atenção às características stealth, resultando num design dá uma impressão diferente da classe anterior. Embora muitas vezes seja dito que a malha do mastro tem comprometido a eficiência do design stealth, aparentemente, a influência do mastro na reflexão de ondas de radar é quase nula.

    As vendas militares estrangeiras (FMS) do sistema AEGIS, começaram em 1984, resultando no primeiro caso japonês em 1988. Três navios adicionais foram autorizados em 1990, 1991 e 1993. A USN forneceu o sistema AEGIS AAW e elementos do sistema de seleção de combate, mas o navio e os outros sistemas restantes foram construídos no Japão. Nem todas as partes do sistema AEGIS estão instalados a bordo do navio japonês. O sistema Tomahawk não é exportado, e não há nenhuma função equivalente japonês fornecido. Diversas outras funções também são excluídas do navio japonês.

    Em 17 de Dezembro de 2007, o Japão realizou o seu primeiro teste de defesa aérea contra mísseis balísticos no mar. O Japão tornou-se o segundo país do mundo a testar com sucesso um sistema de proteção contra mísseis balísticos. O testo foi um sucesso, e justificou o emprego do sistema de defesa contra mísseis balísticos no mar.

    Segundo o Ministério da Defesa, um míssil interceptor SM-3 lançado a partir do navio contratorpedeiro Kongo, conseguiu deter o míssil balístico de alcance médio disparado sem aviso prévio a partir da base militar americana da ilha de Kauai, no Havaí.
    O impacto no espaço ocorreu quatro minutos depois do lançamento do míssil de médio alcance.
    O desenvolvimento do sistema antimísseis japonês, realizado em conjunto com os Estados Unidos, embora a cooperação gere receios entre os defensores da Constituição pacifista do Japão, que desde a Segunda Guerra Mundial proíbe ao país participar de sistemas coletivos de defesa e conflitos internacionais.


    Fontes:
    Wikipedia

    Contratorpedeiro - USS Ross (DDG-71)

    País Origem:Estados Unidos da América
    Construtor: Ingalls Shipbuilding
    Ano de Lançamento: 1996
    Deslocamento: 8.885t
    Comprimento: 154m
    Largura: 18m
    Calado: 9,3m
    Guarnição: 291 Homens
    Velocidade Máxima: 30 nós (56km/h)
    Propulsão:
    - 4 General Electric LM2500-30 turbinas a gás;
    - 2 eixos
    - 108,000 Cavalos de Potência nos eixos (4 x 27.000 cavalos) (75 MW)
    Autonomia: 4.400 milhas (8.100 km) a 20 nós (37 km/h)

    Canhões
    - 1 x 127mm L/56 Mk.45 Mod2 (Calibre: 127mm/Alcance: 23Km)
    - 2 x Phalanx CIWS 20 mm
    Misseis Superfície-Ar
    - Sistema de Lançamento Vertical Mk41 - 90 células
    - RIM-66 SM-2MR block4 (Alcance: 240km)
    Misseis Superfície-Superfície
    - Sistema de Lançamento Vertical Mk41 - 90 células
    - Sistema de lançamento Mk.141
    - BGM-109 Tomahawk ASM/LAM (Alcance: 2.500km)
    - 8 x Boeing Company Harpoon RGM 84D(Anti-navio; Alcance: 140km)
    Misseis Antí-Submarino
    - Sistema de Lançamento Vertical Mk41 - 90 células
    - RUM-139 VL-Asroc (Alcance: 28km)
    Torpedos
    - 2 x 3 lançadores Mk.32
    - Torpedos Mk-46 ou Mk-50
    Aeronaves Embarcadas
    - 1 x SH-60 Seahawk
    Sonares
    - AN/SQS-53C Sonar Array
    - AN/SQR-19 Tactical Towed Array Sonar
    Radares
    - Radar Multi-funções AN/SPY-1D
    - 2 x Radar de Pesquisa de Superfície AN/SPS-67 (V)
    - Radar de Pesquisa de Superfície AN/SPS-64(V)9
    - AN/SQR-19 Tactical Towed Array Sonar
    - AN/SQQ-28 LAMPS III Shipboard System
    Outros Sistemas
    - Sistema de Guerra Electrónica AN/SLQ-32(V)2
    - Contramedidas Antí-torpedo AN/SLQ-25 Nixie
    - MK 36 MOD 12 Decoy Launching System
    - AN/SLQ-39 CHAFF
    Flight I:
    USS Arleigh Burke (DDG-51)
    USS Barry (DDG-52)
    USS John Paul Jones (DDG-53)
    USS Curtis Wilbur (DDG-54)
    USS Stout (DDG-55)
    USS John S. McCain (DDG-56)
    USS Mitscher (DDG-57)
    USS Laboon (DDG-58)
    USS Russell (DDG-59)
    USS Paul Hamilton (DDG-60)
    USS Ramage (DDG-61)
    USS Fitzgerald (DDG-62)
    USS Stethem (DDG-63)
    USS Carney (DDG-64)
    USS Benfold (DDG-65)
    USS Gonzalez (DDG-66)
    USS Cole (DDG-67)
    USS The Sullivans (DDG-68)
    USS Milius (DDG-69)
    USS Hopper (DDG-70)
    USS Ross (DDG-71)
    Flight II
    USS Mahan (DDG-72)
    USS Decatur (DDG-73)
    USS McFaul (DDG-74)
    USS Donald Cook (DDG-75)
    USS Higgins (DDG-76)
    USS O'Kane (DDG-77)
    USS Porter (DDG-78)
    Flight IIA
    USS Oscar Austin (DDG-79)
    USS Roosevelt (DDG-80)
    USS Winston S. Churchill (DDG-81)
    USS Lassen (DDG-82)
    USS Howard (DDG-83)
    USS Bulkeley (DDG-84)
    USS McCampbell (DDG-85)
    USS Shoup (DDG-86)
    USS Mason (DDG-87)
    USS Preble (DDG-88)
    USS Mustin (DDG-89)
    USS Chafee (DDG-90)
    USS Pinckney (DDG-91)
    USS Momsen (DDG-92)
    USS Chung-Hoon (DDG-93)
    USS Nitze (DDG-94)
    USS James E. Williams (DDG-95)
    USS Bainbridge (DDG-96)
    USS Halsey (DDG-97)
    USS Forrest Sherman (DDG-98)
    USS Farragut (DDG-99)
    USS Kidd (DDG-100)
    USS Gridley (DDG-101)
    USS Sampson (DDG-102)
    USS Truxtun (DDG-103)
    USS Sterett (DDG-104)
    USS Dewey (DDG-105)
    USS Stockdale (DDG-106)
    USS Gravely (DDG-107)
    USS Wayne E. Meyer (DDG-108)
    USS Jason Dunham (DDG-109)
    USS William P. Lawrence (DDG-110)
    USS Spruance (DDG-111)
    USS Michael Murphy (DDG-112)


    USS Ross DDG-71Os Contratorpedeiros da classe "Arleigh Burke", são uma das classes de contratorpedeiros da Marinha dos Estados Unidos, estando construída em torno do sistema de combate Aegis e do Radar Multi-função SPY-1D. O primeiro navio foi encomendado em 4 de Julho de 1991. Após o encerramento da última classe de contratorpedeiros da classe "Spruance", USS Cushing, em 21 de setembro de 2005, a classe "Arleigh Burke" tornou-se na única classe de contratorpedeiros ao serviço da Marinha dos Estados Unidos.

    A classe é chamada de Almirante Arleigh "31-Knot" Burke, o mais famoso Oficial dde Contratorpedeiros americanos da II Guerra Mundial. O Almirante Burke estava vivo quando a classe lider foi encomendado, e as suas palavras à classe 'distinguir serviço até à data: "Este navio é construído para combater, vocês têm o melhor know-how".


    Fontes:
    Wikipedia

    Cruzador - USS "Normandy" (CG-60)

    Cruzador - USS Normandy CG-60
    Cruzador - USS Normandy CG-60
    País: Estados Unidos da América
    Construtor: Bath Ironworks (Maine)
    Ano Lançamento: 1988
    Classe: "Ticonderoga"
    Deslocamento Standard: 8.500t
    Deslocamento Máximo: 9.957t
    Comprimento: 172,8 m
    Largura: 16,8 m
    Calado: 9,5 m
    Guarnição: 358 Homens
    Propulsão: 4 x Turbina a Gás LM 2500 (86000cv/hp) COGOG
    Número de Eixos: 2
    Velocidade Máxima: 32,5 nós (60km/h)
    Autonomia: 11.000 Km a 20 nós

    Canhões
    - 2 x FMC-United Defense / BAE Systems 127mm L/56 Mk.45 Mod2 (Alcance: 23Km)
    - 2 x Phalanx Mk15 Block 1 (Calibre: 20mm/Alcance: 2.3Km)
    - 2 x 25 mm
    - 2–4 x .50 cal (12.7 mm)
    Misseis Superfície-Ar
    - 2 x 61 células Mk 41 VLS
    - RIM-156 SM-2ER Bock IV (Alcance: 120–185 km)
    - ESSM - RIM-162C (Alcance: 30km)
    - RIM-161 SM-3 Block IA ABM (Alcance: 500km)
    Misseis Superfície-Superfície
    - Sistema de lançamento Mk.141
    - BGM-109 Tomahawk ASM/LAM (Alcance: 2.500km)
    - 8 x RGM 84D Harpoon (Anti-navio / Alcance: 120km)
    Misseis Antí-Submarino
    - RUM-139 VL-Asroc (Alcance: 28km)
    Torpedos
    - 18 x ATK Alliant Techsystems MK-46 mod.5
    - Sistema de Lançamento Mk.32(3)
    Aeronaves Embarcadas
    - 2 x Sikorsky SH-60 Seahawk
    Radares
    - Raytheon Systems AN/SPS-49 (Pesquisa aérea - Al.med: 265Km)
    - Lockeed Martin AN/SPY-1B / SPY-1D (Tipo «Phased array» - Al.med: 224Km)
    Sonares
    - AN/SQQ-89(V)3 Sonar suite, consisting of:
    - AN/SQS-53B/C/D Active sonar
    - AN/SQR-19 TACTAS Passive sonar
    - AN/SQQ-28 Light airborne multi-purpose system

    Guerra Electrónica
    - Lockeed Martin AEGIS (Sistema de gestão de dados combate)

    Baseline 0
    (CG-47) USS Ticonderoga
    (CG-48) USS Yorktown
    Baseline 1
    (CG-49) USS Vincennes
    (CG-50) USS Valley Forge
    (CG-51) USS Thomas Gates
    Baseline 2
    (CG-52) USS Bunker Hill
    (CG-53) USS Mobile Bay
    (CG-54) USS Antietam
    (CG-55) USS Leyte Gulf
    (CG-56) USS San Jacinto
    (CG-57) USS Lake Champlain
    (CG-58) USS Philippine Sea
    Baseline 3
    (CG-59) USS Princeton
    (CG-60) USS Normandy
    (CG-61) USS Monterey
    (CG-62) USS Chancellorsville
    (CG-63) USS Cowpens
    (CG-64) USS Gettysburg
    Baseline 4
    (CG-65) USS Chosin
    (CG-66) USS Hue City
    (CG-67) USS Shiloh
    (CG-68) USS Anzio
    (CG-69) USS Vicksburg
    (CG-70) USS Lake Erye
    (CG-71) USS Cape St George
    (CG-72) USS Vella Gulf
    (CG-73) USS Port Royal
    Cruzador - USS Normandy CG-60
    Cruzador - USS Normandy CG-60
    Cruzador - USS Normandy CG-60

    Cruzador - USS Normandy CG-60Os cruzadores de defesa aérea Ticonderoga, foram lançados no final dos anos 70 e constituiram uma revolução em termos de técnicas e tácticas navais.

    Como acontece normalmente com novos conceitos, os cruzadores da classe Ticonderoga estiveram entre os projectos de navios mais criticados do pós II Guerra Mundial.

    O conceito de radar plano de longo alcance combinado com um caríssimo sistema de combate computadorizado não foi imediatamente entendido pela Opinião Pública, pelos jornalistas e pior, nem pelos membros do Congresso norte-americano, que mediam o poder dos navios pela quantidade de armas que eram visiveis.

    Com apenas dois canhões de 127mm e dois lançadores duplos de mísseis, os Ticonderoga estavam quase «desertos» para o dinheiro que custavam.

    A principal característica dos cruzadores Ticonderoga, foi o sistema de combate AEGIS, o qual foi desenvolvido pelos norte-americanos quando se tornou evidente que a táctica soviética para atacar os navios norte-americanos no Atlâmntico, implicava ataques de saturação, lançando vagas sucessivas de grande numero de mísseis e esperando que parte deles tivesse sucesso.
    Essa era a táctica anti porta-aviões dos soviéticos, dado que a marinha daquele país nunca conseguiu desenvolver uma capacidade efectiva para enfrentar os grupos de porta-aviões norte-americanos. Por isso os soviéticos tentaram equilibrar o «jogo» substituindo mísseis supersónicos por aviões.

    É por isto que o sistema AEGIS, foi desenvolvido com o intuito de estabelecer um escudo defensivo à volta dos porta-aviões, que constituiria a segunda camada de defesa da frota (a primeira eram os aviões e a terceira os sistemas de mísseis de curto alcnce e os canhões CIWS de alta cadência de tiro).
    Os vários sensores, em conjugação com o sistema de combate que reune todos os dados disponíveis, permite reagir em poucos segundos logo que uma ameaça é detectada e identificada.

    O casco dos navios é baseado na classe de contra-torpedeiros Spruance por se considerar que a configuração do seu sistema motriz era adequada para acompanhar porta-aviões.
    O Ticonderoga foram configurados desde inicio para operar como navio almirante, pelo que eles estão equipados com grande numero de sistemas de informação e comunicação, que permitem saber em tempo real a posição dos navios de um grupo de batalha, concentrar dados recebidos, processa-los e enviar ordens automaticamente para outros navios.

    As qualidades do sistema de sensores Spy-1 e do sistema de gestão de dados de combate, retiraram grande parte do trabalho das patrulhas dos próprios porta-aviões.

    Os navios desta classe devem continuar em serviço até à terceira década do século XXI.
    Podem-se identificar quatro séries distintas de navios deste tipo, cujas principais e características são as seguintes:

    Baseline 1
    Navios equipados com o radar AN/SPY-1A, sistema de lançamento Mk-26 para mísseis SM-2MR (Block I e Block II) (CG-47 a CG-51)

    Baseline 2
    Nesta série, o sistema de lançamento Mk-26 foi substituído pelo VLS Mk-41 e os navios passaram a ter capacidade para disparar o míssil Tomahawk. (CG-52 a CG-55)

    Baseline 3
    Caracteriza-se pela introdução do radar AN/SPY-1B (CG-59 a CG-64)

    Baseline 4
    Radar AN/SPY-1B modernizado (CG-65 a CG-73)

    Estão em desenvolvimento programas de desenvolvimento e modernização destinados a permitir a todos os navios do tipo a utilização do míssil SM-3, integrado no sistema de defesa anti-míssil dos Estados Unidos.

    Não é certo que tipo de navio substituirá os Ticonderoga, mas as capacidades dos contratorpedeiros Arleigh Burke são praticamente idênticas. A possibilidade de uma futura versão aumentada dos Arleigh Burke deverá ser equacionada, principalmente porque seria uma solução bastante mais barata.

    Cruzador - USS Normandy CG-60

    Cruzador - USS "Princeton" (CG-59)

    País: Estados Unidos da América
    Construtor: Ingalls Shipb. (Northrop-Grumman) Pascagoula
    Ano Lançamento: 1987
    Classe: "Ticonderoga"
    Deslocamento Standard: 8.500t
    Deslocamento Máximo: 9.957t
    Comprimento: 172,8 m
    Largura: 16,8 m
    Calado: 9,5 m
    Guarnição: 358 Homens
    Propulsão: 4 x Turbina a Gás LM 2500 (86000cv/hp) COGOG
    Número de Eixos: 2
    Velocidade Máxima: 32,5 nós (60km/h)
    Autonomia: 11.000 Km a 20 nós

    Canhões
    - 2 x FMC-United Defense / BAE Systems 127mm L/56 Mk.45 Mod2 (Calibre: 127mm/Alcance: 23Km)
    - 2 x Phalanx Mk15 Block 1 (Calibre: 20mm/Alcance: 2.3Km)
    - 2 x 25 mm
    - 2–4 x .50 cal (12.7 mm)
    Misseis Superfície-Ar
    - 2 x 61 células Mk 41 VLS
    - RIM-156 SM-2ER Bock IV (Alcance: 120–185 km)
    - ESSM - RIM-162C (Alcance: 30km)
    - RIM-161 SM-3 Block IA ABM (Alcance: 500km)
    Misseis Superfície-Superfície
    - Sistema de lançamento Mk.141
    - BGM-109 Tomahawk ASM/LAM (Alcance: 2.500km)
    - 8 x RGM 84D Harpoon (Anti-navio) (Alcance: 120km)
    Misseis Antí-Submarino
    - RUM-139 VL-Asroc (Alcance: 28km)
    Torpedos
    - 18 x ATK Alliant Techsystems MK-46 mod.5
    - Sistema de Lançamento Mk.32(3)
    Aeronaves Embarcadas
    - 2 x Sikorsky SH-60 Seahawk
    Radares
    - Raytheon Systems AN/SPS-49 (Pesquisa aérea - Al.med: 265Km)
    - Lockeed Martin AN/SPY-1B / SPY-1D (Tipo «Phased array» - Al.med: 224Km)
    Sonares
    - AN/SQQ-89(V)3 Sonar suite, consisting of:
    - AN/SQS-53B/C/D Active sonar
    - AN/SQR-19 TACTAS Passive sonar
    - AN/SQQ-28 Light airborne multi-purpose system

    Guerra Electrónica
    - Lockeed Martin AEGIS (Sistema de gestão de dados combate)

    Baseline 0
    (CG-47) USS Ticonderoga
    (CG-48) USS Yorktown
    Baseline 1
    (CG-49) USS Vincennes
    (CG-50) USS Valley Forge
    (CG-51) USS Thomas Gates
    Baseline 2
    (CG-52) USS Bunker Hill
    (CG-53) USS Mobile Bay
    (CG-54) USS Antietam
    (CG-55) USS Leyte Gulf
    (CG-56) USS San Jacinto
    (CG-57) USS Lake Champlain
    (CG-58) USS Philippine Sea
    Baseline 3
    (CG-59) USS Princeton
    (CG-60) USS Normandy
    (CG-61) USS Monterey
    (CG-62) USS Chancellorsville
    (CG-63) USS Cowpens
    (CG-64) USS Gettysburg
    Baseline 4
    (CG-65) USS Chosin
    (CG-66) USS Hue City
    (CG-67) USS Shiloh
    (CG-68) USS Anzio
    (CG-69) USS Vicksburg
    (CG-70) USS Lake Erye
    (CG-71) USS Cape St George
    (CG-72) USS Vella Gulf
    (CG-73) USS Port Royal

    USS Princeton CG-59Os cruzadores de defesa aérea Ticonderoga, foram lançados no final dos anos 70 e constituiram uma revolução em termos de técnicas e tácticas navais.

    Como acontece normalmente com novos conceitos, os cruzadores da classe Ticonderoga estiveram entre os projectos de navios mais criticados do pós II Guerra Mundial.

    O conceito de radar plano de longo alcance combinado com um caríssimo sistema de combate computadorizado não foi imediatamente entendido pela Opinião Pública, pelos jornalistas e pior, nem pelos membros do Congresso norte-americano, que mediam o poder dos navios pela quantidade de armas que eram visiveis.

    Com apenas dois canhões de 127mm e dois lançadores duplos de mísseis, os Ticonderoga estavam quase «desertos» para o dinheiro que custavam.

    A principal característica dos cruzadores Ticonderoga, foi o sistema de combate AEGIS, o qual foi desenvolvido pelos norte-americanos quando se tornou evidente que a táctica soviética para atacar os navios norte-americanos no Atlâmntico, implicava ataques de saturação, lançando vagas sucessivas de grande numero de mísseis e esperando que parte deles tivesse sucesso.
    Essa era a táctica anti porta-aviões dos soviéticos, dado que a marinha daquele país nunca conseguiu desenvolver uma capacidade efectiva para enfrentar os grupos de porta-aviões norte-americanos. Por isso os soviéticos tentaram equilibrar o «jogo» substituindo mísseis supersónicos por aviões.

    É por isto que o sistema AEGIS, foi desenvolvido com o intuito de estabelecer um escudo defensivo à volta dos porta-aviões, que constituiria a segunda camada de defesa da frota (a primeira eram os aviões e a terceira os sistemas de mísseis de curto alcnce e os canhões CIWS de alta cadência de tiro).
    Os vários sensores, em conjugação com o sistema de combate que reune todos os dados disponíveis, permite reagir em poucos segundos logo que uma ameaça é detectada e identificada.

    O casco dos navios é baseado na classe de contra-torpedeiros Spruance por se considerar que a configuração do seu sistema motriz era adequada para acompanhar porta-aviões.
    O Ticonderoga foram configurados desde inicio para operar como navio almirante, pelo que eles estão equipados com grande numero de sistemas de informação e comunicação, que permitem saber em tempo real a posição dos navios de um grupo de batalha, concentrar dados recebidos, processa-los e enviar ordens automaticamente para outros navios.

    As qualidades do sistema de sensores Spy-1 e do sistema de gestão de dados de combate, retiraram grande parte do trabalho das patrulhas dos próprios porta-aviões.

    USS Princeton CG-59Os navios desta classe devem continuar em serviço até à terceira década do século XXI.
    Podem-se identificar quatro séries distintas de navios deste tipo, cujas principais e características são as seguintes:

    Baseline 1
    Navios equipados com o radar AN/SPY-1A, sistema de lançamento Mk-26 para mísseis SM-2MR (Block I e Block II) (CG-47 a CG-51)

    Baseline 2
    Nesta série, o sistema de lançamento Mk-26 foi substituído pelo VLS Mk-41 e os navios passaram a ter capacidade para disparar o míssil Tomahawk. (CG-52 a CG-55)

    Baseline 3
    Caracteriza-se pela introdução do radar AN/SPY-1B (CG-59 a CG-64)

    Baseline 4
    Radar AN/SPY-1B modernizado (CG-65 a CG-73)

    Estão em desenvolvimento programas de desenvolvimento e modernização destinados a permitir a todos os navios do tipo a utilização do míssil SM-3, integrado no sistema de defesa anti-míssil dos Estados Unidos.

    Não é certo que tipo de navio substituirá os Ticonderoga, mas as capacidades dos contratorpedeiros Arleigh Burke são praticamente idênticas. A possibilidade de uma futura versão aumentada dos Arleigh Burke deverá ser equacionada, principalmente porque seria uma solução bastante mais barata.

    Cruzador - USS "Ticonderoga" CG-47

    Cruzador - USS Ticonderoga CG-47
    Cruzador - USS Ticonderoga CG-47
    Cruzador - USS Ticonderoga CG-47
    País: Estados Unidos da América
    Função: Cruzador de Defesa Aérea
    Construtor: Ingalls Shipb. (Northrop-Grumman) Pascagoula
    Ano Lançamento: 1981
    Classe: "Ticonderoga"
    Deslocamento Standard: 7.015t
    Deslocamento Máximo: 9.590t
    Comprimento: 172,5 m
    Largura: 16,8 m
    Calado: 9,5 m
    Guarnição: 358 Homens
    Propulsão: 4 x Turbina a Gás LM 2500 (86000cv/hp) COGOG
    Número de Eixos: 2
    Velocidade Máxima: 32,5 nós (60km/h)
    Autonomia: 11.000 Km a 20 nós

    Canhões
    - 2 x FMC-United Defense / BAE Systems 127mm L/56 Mk.45 Mod2 (Calibre: 127mm/Alcance: 23Km)
    - 2 x Phalanx Mk15 Block 1 (Calibre: 20mm/Alcance: 2.3Km)
    - 2 x 25 mm
    - 2–4 x .50 cal (12.7 mm)
    Misseis Superfície-Ar
    - 2 x Lançadores Mk 26
    - 68 x RIM-156 SM-2ER Bock IV (Alcance: 120–185 km)
    Misseis Superfície-Superfície
    - Sistema de lançamento Mk.141
    - 8 x RGM 84D Harpoon (Anti-navio) (Alcance: 120km)
    Torpedos
    - 18 x ATK Alliant Techsystems MK-46 mod.5
    - Sistema de Lançamento Mk.32(3)
    Aeronaves Embarcadas
    - 2 x Sikorsky SH-60 Seahawk
    Radares
    - Raytheon Systems AN/SPS-55 (Combinado Aerea/superficie - Al.med: 37Km)
    - Raytheon Systems AN/SPS-49 (Pesquisa aérea - Al.med: 265Km)
    - Lockeed Martin AN/SPY-1A (Tipo «Phased array» - Al.med: 224Km)
    Sonares
    - AN/SQQ-89(V)3 Sonar suite, consisting of:
    - AN/SQS-53B/C/D Active sonar
    - AN/SQR-19 TACTAS Passive sonar
    - AN/SQQ-28 Light airborne multi-purpose system

    Guerra Electrónica
    - Lockeed Martin AEGIS (Sistema de gestão de dados combate)

    Baseline 0
    (CG-47) USS Ticonderoga
    (CG-48) USS Yorktown
    Baseline 1
    (CG-49) USS Vincennes
    (CG-50) USS Valley Forge
    (CG-51) USS Thomas Gates
    Baseline 2
    (CG-52) USS Bunker Hill
    (CG-53) USS Mobile Bay
    (CG-54) USS Antietam
    (CG-55) USS Leyte Gulf
    (CG-56) USS San Jacinto
    (CG-57) USS Lake Champlain
    (CG-58) USS Philippine Sea
    Baseline 3
    (CG-59) USS Princeton
    (CG-60) USS Normandy
    (CG-61) USS Monterey
    (CG-62) USS Chancellorsville
    (CG-63) USS Cowpens
    (CG-64) USS Gettysburg
    Baseline 4
    (CG-65) USS Chosin
    (CG-66) USS Hue City
    (CG-67) USS Shiloh
    (CG-68) USS Anzio
    (CG-69) USS Vicksburg
    (CG-70) USS Lake Erye
    (CG-71) USS Cape St George
    (CG-72) USS Vella Gulf
    (CG-73) USS Port Royal
    Cruzador - USS Ticonderoga CG-47
    Cruzador - USS Ticonderoga CG-47
    Cruzador - USS Ticonderoga CG-47

    Cruzador - USS Ticonderoga CG-47Os cruzadores de defesa aérea Ticonderoga, foram lançados no final dos anos 70 e constituiram uma revolução em termos de técnicas e tácticas navais.

    Como acontece normalmente com novos conceitos, os cruzadores da classe Ticonderoga estiveram entre os projectos de navios mais criticados do pós II Guerra Mundial.

    O conceito de radar plano de longo alcance combinado com um caríssimo sistema de combate computadorizado não foi imediatamente entendido pela Opinião Pública, pelos jornalistas e pior, nem pelos membros do Congresso norte-americano, que mediam o poder dos navios pela quantidade de armas que eram visiveis.

    Com apenas dois canhões de 127mm e dois lançadores duplos de mísseis, os Ticonderoga estavam quase «desertos» para o dinheiro que custavam.

    A principal característica dos cruzadores Ticonderoga, foi o sistema de combate AEGIS, o qual foi desenvolvido pelos norte-americanos quando se tornou evidente que a táctica soviética para atacar os navios norte-americanos no Atlâmntico, implicava ataques de saturação, lançando vagas sucessivas de grande numero de mísseis e esperando que parte deles tivesse sucesso.
    Essa era a táctica anti porta-aviões dos soviéticos, dado que a marinha daquele país nunca conseguiu desenvolver uma capacidade efectiva para enfrentar os grupos de porta-aviões norte-americanos. Por isso os soviéticos tentaram equilibrar o «jogo» substituindo mísseis supersónicos por aviões.

    É por isto que o sistema AEGIS, foi desenvolvido com o intuito de estabelecer um escudo defensivo à volta dos porta-aviões, que constituiria a segunda camada de defesa da frota (a primeira eram os aviões e a terceira os sistemas de mísseis de curto alcnce e os canhões CIWS de alta cadência de tiro).
    Os vários sensores, em conjugação com o sistema de combate que reune todos os dados disponíveis, permite reagir em poucos segundos logo que uma ameaça é detectada e identificada.

    O casco dos navios é baseado na classe de contra-torpedeiros Spruance por se considerar que a configuração do seu sistema motriz era adequada para acompanhar porta-aviões.
    O Ticonderoga foram configurados desde inicio para operar como navio almirante, pelo que eles estão equipados com grande numero de sistemas de informação e comunicação, que permitem saber em tempo real a posição dos navios de um grupo de batalha, concentrar dados recebidos, processa-los e enviar ordens automaticamente para outros navios.

    As qualidades do sistema de sensores Spy-1 e do sistema de gestão de dados de combate, retiraram grande parte do trabalho das patrulhas dos próprios porta-aviões.

    Os navios desta classe devem continuar em serviço até à terceira década do século XXI.
    Podem-se identificar quatro séries distintas de navios deste tipo, cujas principais e características são as seguintes:

    Baseline 1
    Navios equipados com o radar AN/SPY-1A, sistema de lançamento Mk-26 para mísseis SM-2MR (Block I e Block II) (CG-47 a CG-51)

    Baseline 2
    Nesta série, o sistema de lançamento Mk-26 foi substituído pelo VLS Mk-41 e os navios passaram a ter capacidade para disparar o míssil Tomahawk. (CG-52 a CG-55)

    Baseline 3
    Caracteriza-se pela introdução do radar AN/SPY-1B (CG-59 a CG-64)

    Baseline 4
    Radar AN/SPY-1B modernizado (CG-65 a CG-73)

    Estão em desenvolvimento programas de desenvolvimento e modernização destinados a permitir a todos os navios do tipo a utilização do míssil SM-3, integrado no sistema de defesa anti-míssil dos Estados Unidos.

    Não é certo que tipo de navio substituirá os Ticonderoga, mas as capacidades dos contratorpedeiros Arleigh Burke são praticamente idênticas. A possibilidade de uma futura versão aumentada dos Arleigh Burke deverá ser equacionada, principalmente porque seria uma solução bastante mais barata.

    Cruzador - USS Ticonderoga CG-47

    Couraçado - "Tirpitz"

    Couraçado - Tirpitz
    Couraçado - Tirpitz
    País Origem: Alemanha
    Ano Lançamento: 1939
    Classe: "Bismarck"
    Deslocamento Standard: 41.700t
    Deslocamento Máximo: 50.900t
    Comprimento: 251 m
    Largura: 36 m
    Calado: 10,2 m
    Guarnição: 2300 Homens
    Propulsão: Turbinas a vapor, 3 eixos (138.000 shp)
    Blindagem: 320-220mm (lateral), 50 + 80-120mm (convés), 360-180mm (torres) e 340-220mm (barbetas)
    Velocidade Máxima: 30 nós
    Autonomia: 17000 km a 16 nós
    Canhões
    - 8 x Krupp 38,0/52 SK C/34 - Ger.Mod.1936 (Calibre: 380mm/Alcance: 36.52Km)
    - 12 x Krupp 150mm SK C/28 - Ger.Mod.1934 (Calibre: 150mm/Alcance: 23Km)
    - 16 x Krupp 105mm SK C/33 - Ger.Mod.1933 (Calibre: 105mm/Alcance: 17.7Km)
    Aeronaves Embarcadas
    - 4 x hidroaviões Arado Ar 196
    • Bismarck
    • Tirpitz
    Couraçado - Tirpitz
    Couraçado - Tirpitz
    Couraçado - Tirpitz
    Couraçado - Tirpitz
    Couraçado - Tirpitz
    Couraçado - Tirpitz
    TirpitzO Couraçado Tirpitz da Classe Bismarck - foi um couraçado alemão e símbolo da Kriegsmarine de Hitler. Foi utilizado em combate durante a Segunda Guerra Mundial. Recebeu o nome "Tirpitz" em homenagem ao Almirante Alfred von Tirpitz. Sua construção foi iniciada no dia 2 de novembro de 1936 em Wilhelmshaven, Alemanha. Foi lançado ao mar ainda em construção no dia 1 de abril de 1939. Foi sendo equipado e concluído no decorrer dos anos de 1940-1941. O "Couraçado Tirpitz" foi comissionado no dia 25 de fevereiro de 1941 em Wilhelmshaven, sendo entregue ao comando do Capitão Friedrich Karl Topp.

    A primeira missão do Tirpitz teve lugar em Março de 1942 nas operações alemãs que tentavam bloquear o fluxo de navios aliados que demandavam o porto de Murmansk com materiais para apoiar o esforço de guerra da União Soviética.

    A partir de aí, receosos do poder do navio, os britânicos consideraram que o Tirpitz, era um espinho encravado no domínio britânico dos mares.
    As tentativas britânicas chegaram a ser consideradas um desperdício de tempo por parte dos norte-americanos que haviam concluído que os alemães não tinham qualquer hipótese de utilizar o navio de forma eficiente contra o esforço de guerra aliado, por causa da esmagadora superioridade aérea de que estes dispunham sobre a Alemanha.

    TirpitzMas os britânicos continuaram a tentar destruir o navio, especialmente depois de os alemães terem atacado Spitzbergen (no circulo polar árctico) em Setembro de 1943 para destruir todas as instalações ali existentes e evitar a sua utilização pelos aliados no que constituiu por ironia a única acção ofensiva em que o couraçado alemão esteve envolvido durante a sua existência.

    Ainda em Setembro de 1943 os britânicos atacaram o Tirpitz com mini submarinos em Altenfjord danificando seriamente o navio. Foram feitas reparações de emergência no local, embora a continuação de ataques aéreos por parte dos britânicos reduzisse a capacidade operacional do Tirpitz, nomeadamente quando voltaram a atingir o navio com aviões em Abril de 1944.

    Os alemães reforçaram as redes de protecção do Tirpitz, pelo que o navio não podia ser atacado com torpedos quer lançados por submarinos quer lançados por aviões torpedeiros baseados em porta-aviões. Por isso a única possibilidade – por muito difícil que fosse - era o bombardeamento aéreo por parte da RAF.

    O navio passou a ser alvo constante de ataques por parte dos britânicos. Em Agosto de 1944 foi atingido por duas bombas lançadas por aviões baseados em porta-aviões, e em Setembro de 1944 foi novamente atingido por 4540 kg. de bombas depois de um ataque efectuado por bombardeiros soviéticos que quase o afundaram.
    Este ataque levou a que o Tirpitz tivesse que ser rebocado para Tromso, onde seria utilizado como bateria flutuante, tendo sido o seu armamento reforçado com 40 canhões de 20mm.

    Em 12 de Novembro de 1944 os britânicos lançaram um derradeiro ataque no qual participaram 32 bombardeiros pesados Lancaster equipados com um bomba «Tallboy» de 5.400 kg cada um. Três dos aviões conseguiram atingir o Tirpitz. O navio adernou, tendo morrido cerca de 1.000 tripulantes.

    Fontes: Wikipedia