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Porta-Aviões - USS "Essex" (CV-9)

País Origem: Estados Unidos da América
Ano Lançamento: 1942
Construtor: Newport News Shipbuilding
Deslocamento: 31,200 t
Comprimento: 266 m
Largura: 45 m
Calado: 10,41 m
Guarnição: 2.600 Homens
Velocidade Máxima: 33 nós (61 km/h)
Propulsão:
- 8 × boilers 565 psi (3,900 kPa) 850 °F (450 °C)
- 4 × Turbinas Westinghouse
- 4 hélices
Autonomia: 20,000 milhas (37,000 km) a 15 nós (28 km/h)

Canhões
- 4 metralhadoras (torre dupla)
- 4 metralhadoras (torre simples) calibre 5"/38
- 8 metralhadoras (torre quádrupla) calibre 40-mm/56-cal
- 46 metralhadoras (torre simples) calibre 20-mm/70-cal
Aeronaves Embarcadas
- 90 Aeronaves

CV-9 - USS "Essex"
CV-10 - USS "Yorktown"
CV-11 - USS "Intrepid"
CV-12 - USS "Hornet"
CV-13 - USS "Franklin"
CV-16 - USS "Lexington"
CV-17 - USS "Bunker Hill"
CV-18 - USS "Wasp"
CV-20 - USS "Bennington"
CV-31 - USS "Bon Homme Richard"
CV-14 - USS "Ticonderoga"
CV-15 - USS "Randolph"
CV-19 - USS "Hancock"
CV-21 - USS "Boxer"
CV-32 - USS "Leyte"
CV-33 - USS "Kearsarge"
CV-34 - USS "Oriskany"
CV-35 - USS "Reprisal"
CV-36 - USS "Antietam"
CV-37 - USS "Princeton"
CV-38 - USS "Shangri-La"
CV-39 - USS "Lake Champlain"
CV-40 - USS "Tarawa"
CV-45 - USS "Valley Forge"
CV-46 - USS "Iwo Jima"
CV-47 - USS "Philippine Sea"

Aircraft-carrier - EssexO USS Essex (CV-9) entrou em operação, durante a Segunda Guerra Mundial recebendo a classificação de "CV" porta-aviões ("Aircraft Carrier"), na Guerra da Coréia após remodelação foi reclassificado como "CVA" porta-aviões para aeronaves de caça ("Attack Aircraft Carrier"), no início da década de sessenta, após nova remodelação passou a atuar como "CVS" porta-aviões especializado em guerra anti-submarina (Anti-Submarine Warfare Carrier).

Construído pelo estaleiro Newport News Shipbuilding and Drydock Company, foi lançado ao mar em 31 de julho de 1942, sendo comissionado em 31 de dezembro de 1942. O capitão Donald B. Duncan foi o seu primeiro comandante.

O porta-aviões Essex recebeu a citação presidencial (Presidential Unit Citation) e 13 estrelas de batalha (Battle Star) pelos serviços prestados na Segunda Guerra Mundial, 4 estrelas de batalha e a comenda da Marinha (Navy Unit Commendation) por serviços durante a Guerra da Coréia.

O Essex esteve na na Área da Guerra do Pacífico no período de 31 de agosto de 1943 a 15 de agosto de 1945. Participou nas seguintes operações:
  • "Task Force 16 (TF 16)" que bombardeou a Minamitorishima (ilha Marcus) em 31 de agosto de 1943
  • "Task Force 14 (TF 14)" participou do ataque a Ilha Wake (5-6 outubro)
  • "Task Group 50.3 (TG 50.3)" investiu contra as Ilhas Gilbert e participou da Batalha de Tarawa (18-23 novembro)
  • Juntamente com outros navios da Marinha Norte-Americana participou do ataque ao atol deTruk (17-18 fevereiro de 1944), aonde forma afundados 8 navios da Marinha Imperial Japonesa
  • "Task Force 16 (TF 12.1)" juntamente com os porta-aviões USS Wasp (CV-18) e USS San Jacinto (CVL-30) que atacou Minamitorishima (ilha Marcus) (19-20 maio) e a Ilha Wake (23 maio).
  • Ainda no ano de 1944 participou dos ataques as Ilhas Palau(6-8 setembro) e Mindanau (9-10 setembro), Okinawa (10 outubro), Ilha de Formosa (12-14 outubro), Ilhas Leyte (24-25 outubro)
  • Em 25 de novembro de 1944 o porta-aviões recebeu um ataque suicida de um avião kamikaze japonês. A ponte de comando e o deck de decolagem, sofreram pesados danos, foram feridos 44 marinheiros e mortos 15.
  • articipou da ocupação da ilha de Mindoro nas Filipinas (14-16 dezembro). Em 18 de dezembro esteve ativo no socorro aos sobreviventes do tufão que atingiu a região, ocasionando severos danos a frota norte-americana
  • Janeiro de 1945, os seus aviões atacaram Formosa, Sakishima, Okinawa, Luzon, Hainan e Hong Kong, e novamente esteve envolvido no socorro a frota, após o tufão ocorrido em 20-21 de janeiro.
  • Durante o restante da guerra, continuou realizando ataques contra a região de Tóquio (16-17, e 25 de fevereiro), para neutralizar o poderio aéreo do inimigo como na destruição da indústria aeronáutica japonesa. Na sequencia missões contra Iwo Jima e as ilhas vizinhas, e a partir de 23 de março até 28 de maio de 1945 foi utilizado principalmente para apoiar a conquista de Okinawa.
O USS Essex apenas encostou uma única vez para manutenção durante a 2ª guerra mundial.

O porta-aviões já modernizado como "CVA" porta-aviões para aeronaves de caça, esteve presente em três oportunidades durante a Guerra da Coréia (25 de junho de 1950 e 27 de julho de 1953).
Aircraft-carrier - Essex


Fontes: Wikipedia

Porta Aviões - USS "John C. Stennis" CVN-74

País Origem:Estados Unidos da América
Ano Lançamento: 1993
Construtor: Newport News Shipbuilding
Deslocamento: 104.000t
Comprimento: 333,00 m
Largura: 76,8 m
Calado: 11,3 m
Guarnição: 3.200 Homens + 2.480 Grupo Aéreo
Velocidade Máxima: 30 nós / 56 km/h
Propulsão:2 X reatores nucleares Westinghouse A4W
Autonomia: ---

Canhões
- 2 x Phalanx Mk15 Block 1 20mm(Alcance:2.3Km)
Misseis Superfície-Ar
- 2 x Sistema de lançamento Mk.29
- 16 x RIM-7M Seasparrow (Defesa antiaérea próxima) (Alcance: 15km)
- 2 x lançadores MK-49
- Mísseis RIM-116 RAM
Aeronaves Embarcadas (90 Aeronaves)
- F-14 (A/B/D)
- F/A-18 (C/E/F)
- EA-6B Prowler
- E-2C Hawkeyes
- SH-60F (helicópteros)
- HH-60H (helicópteros)
Radares
- Radar de Pesquisa de Superfície SPS-67V (banda D)
- Radar de Pesquisa Aérea: ITT SPS-48E 3D (banda E/F)
- Radar de Pesquisa Aérea: SPS39(V)5 (banda C/D)
- Radar de Pesquisa Aérea: TAS Mk23 (banda D)
Outros Sistemas
- Sistema de Guerra Eletrônica AN/SLQ-32(V)
- Mark 36 SRBOC
- Sistema de Defesa anti-torpedo SSTDS e AN/SLQ-25 Nixie
- Contra-medidas Sippican SRBOC
- Sistema de Combate ACDS
- Sistema de Controle de Armas MFCS Mk91
- Sistam de auto-defesa de Superfície SSDS Mk2
- Processamento digital de imagens em tempo real TIS (Tactical Input Segment)

  • CVN-68 "Nimitz", San Diego (Califórnia)
  • CVN-69 "Dwight D. Eisenhower", Norfolk (Virgínia)
  • CVN-70 "Carl Vinson", Bremerton (Washington)
  • CVN-71 "Theodore Roosevelt", Norfolk (Virgínia)
  • CVN-72 "Abraham Lincoln", Everett (Washington)
  • CVN-73 "George Washington", Norfolk (Virgínia)
  • CVN-74 "John C. Stennis", Bremerton (Washington)
  • CVN-75 "Harry S. Truman", Norfolk (Virginia)
  • CVN-76 "Ronald Reagan", San Diego (Califórnia)
  • CVN-77 "George H. W. Bush", Newport News

  • Aircraft-carrier - John C Stennis Os porta-aviões nucleares da classe Nimitz são os maiores navios de guerra já construídos. Estes impressionantes navios deslocam cerca de 102.000 toneladas, a uma velocidade máxima de 30 nós. Desenvolvidas e construídas pelo estaleiro Newport News Shipbuilding, de propriedade da Northrop Grumman, os dez navios da classe têm como missão prioritária ataque a alvos em terra e a guerra anti-superfície. O primeiro a ser comissionado foi o USS Nimitz, em 1975 e o mais recente o USS George H.W.Bush (CVN 77)que marcará a transição para uma nova classe de porta-aviões, a CVN 21, que será entregue a U.S.Navy por volta de 2014, incorporando novas tecnologias e um novo design. O componente aéreo inclui 20 F-14D Tomcat, 36 F/A-18E Super Hornet, 8 S-3A/B Viking, 4 E-2C Hawkeye, 4 EA-6B Prowler e dos seguintes helicópteros: 4 SH-60F e 2 HH-60H Seahawk, podendo variar de acordo com a missão a ser desempenhada. Seu deck de vôo mede 333 X 77 m e está equipado com quatro elevadores, quatro catapultas a vapor, sendo capaz de lançar uma aeronave a cada 20 segundos.

    O seu armamento inclui mísseis superfície-ar SeaSparrow , com alcance de 14 km e guiagem por radar semi-ativo e canhões Phalanx Mk15, de 20 mm, com cadência de tiro de 4.500 disparos /min. e alcance de 1,5 km. Para contra-medidas possui quatro dispensadores de chaff e flares infravermelhos Sippican SRBOC, sistema de defesa anti-torpedo SSTDS e AN/SLQ-25 Nixie. O sistema de guerra eletrônica AN/SLQ-32(V) detecta emissões de radar hostis, determinando o tipo de ameaça e sua direção. Está equipado com o sistema de combate ACDS, de controle de armas MFCS Mk91, de auto-defesa de superfície SSDS Mk2 e de processamento digital de imagens em tempo real TIS (Tactical Input Segment). Conta com três radares de busca aérea: ITT SPS-48E 3D (banda E/F), SPS39(V)5 (banda C/D) e TAS Mk23 (banda D). O radar de busca de superfície é o SPS-67V, operando na banda G. A propulsão esta a cargo de dois reatores nucleares de água pressurizada General Eletric, que acionam quatro turbinas de 260.000 hp (194 MW). Para situações de emergência possui quatro motores diesel de 10.720 hp (8 MW).

    Aircraft-carrier - John C StennisO nome do navio homenageia o Senador americano pelo estado de Mississippi John Cornelius Stennis, que serviu o senado entre 1947 e 1989.

    Os reatores nucleares permitem ao USS John C. Stennis operar por 20 a 25 anos sem necessidade de reabastecer, sendo apenas necessário o reabastecimento ao grupo aéreo e mantimentos para a tripulação.

    O navio já participou nas seguintes operações, Operação Southern Watch, Operação Enduring Freedom, Operação Iraqi Freedom, Operação Noble Eagle.



    Fontes: Wikipedia

    Porta Aviões - USS "Enterprise" CVN-65

    País Origem:Estados Unidos da América
    Ano Lançamento: 1961
    Construtor: Newport News Shipbuilding Co.
    Deslocamento: 89.600t
    Comprimento: 335,64 m
    Largura: 75,6 m
    Calado: 12 m
    Guarnição: 3350 Homens + 2480 Grupo Aéreo
    Velocidade Máxima: 33 nós
    Propulsão:8 reactores nucleares e 4 hélices
    Autonomia: ---

    Canhões
    - 2 x Phalanx Mk15 Block 1 20mm(Alcance:2.3Km)
    Misseis Superfície-Ar
    - 2 x Sistema de lançamento Mk.29
    - 16 x RIM-7M Seasparrow (Defesa antiaérea próxima) (Alcance: 15km)
    - 2 x lançadores MK-49
    - Mísseis RIM-116 RAM
    Aeronaves Embarcadas (85 Aeronaves)
    - F-14 (A/B/D)
    - F/A-18 (C/E/F)
    - EA-6B Prowler
    - E-2C Hawkeyes
    - SH-60F (helicópteros)
    - HH-60H (helicópteros)
    Radares
    - Radar Pesquisa Aérea AN/SPS-48 3D
    - Radar Pesquisa Aérea AN/SPS-49 2D
    Outros Sistemas
    - AN/SLQ-32
    - Mark 36 SRBOC

    CVN-65 - USS "Enterprise"

    Aircraft-carrier - EnterpriseO USS Enterprise (CVN-65) foi o primeiro porta-aviões nuclear a fazer parte da frota da Marinha de Guerra dos Estados Unidos, foi também o primeiro a ser construído no mundo com este tipo de propulsão. Com os seus 342,3 m é o maior barco militar em operação no mundo. O Enterprise é o oitavo navio da Armada Norte Americana a receber este nome. O plano original previa a construção de seis navios na Classe Enterprise, somente o CVN-65 foi concluido. O cancelamento dos demais foi motivado pelos elevados custos.

    O seu descomissionamento esta previsto para 2014-2015, quando será substituido pelo USS Gerald R. Ford (CVN-78) que esta em construção, finalizando uma bem sucedida carreira de 53 anos de bons serviços prestados a marinha dos Estados Unidos, através dos principais conflitos em que os Estados Unidos participaram desde os anos 60. Atualmente, o Enterprise opera na 2º frota que atua no oceano Atlântico. Existe a previsão que o Enterprise, depois de ser descomissionado, seja desmontado para reciclagem.

    O Enterprise é o mais rápido porta aviões em serviço atualmente e um dos mais rápidos navios de grande porte da história. A autonomia do combustível do reator instalado no Enterprise é de cerca de 20 anos de uso ininterrupto, limitado apenas pela disponibilidade de mantimentos para a tripulação.

    O Enterprise, e seu cruzador de escolta USS "Long Beach" (CGN-9) foram os primeiros navios de guerra a serem projetados para usarem radares de varredura eletrônica e ambos foram, inicialmente equipados com o sistema de radar SPS-32 e SPS-33, que mesmo tendo um alcance próximo de 500 km para busca aérea. Um caça pode ser detectado a 220 km de distancia. O radar SPS-49 tem alcance maior, chegando a 525 km, contra alvos de grande RCS. O Enterprise possui, também, um sistema de guerra eletrônica AN/SLQ-32 (V) 4 capaz de interferir, ativamente, nas emissões de radares inimigas.

    A defesa do navio pode parecer insuficiente para o tamanho e importância do mesmo, mas a sua verdadeira capacidade de defesa e ataque reside no grupo aéreo, possuindo aviões de combate sofisticados e em numero maior que a maioria das forças aéreas do planeta. Aircraft-carrier - Enterprise


    Fontes: Wikipedia

    Porta-Aviões - H.M.S. "Ark Royal" R-07

    País: Reino Unido
    Construtor: Swan Hunter
    Ano Lançamento: 1981
    Classe: Invincible
    Deslocamento Standard: 16.970t
    Deslocamento Máximo: 20.710t
    Comprimento: 210m
    Largura: 36m
    Calado: 7,5m
    Guarnição: 650 Homens + 350 Grupo Aéreo
    Velocidade Máxima: 28 nós (52 km/h)
    Velocidade Cruzeiro: 18 nós (33 km/h)
    Propulsão:
    - 4 x Turbina a Gás Rolls Royce Olympus TM3B (94000cv/hp)
    - 8 x Gerador electrico (diesel) (14000KW)
    Autonomia: 7,000 milhas (13,000 km) a 18 nós

    Canhões
    - 3 x Phalanx Mk15 (Calibre: 20mm/Alcance: 2.3Km)
    - 2 × GAM-B01 20mm
    Misseis Superfície-Ar
    - Sistema de lançamento GWS-30 launcher
    - 22 x BAE Systems - Naval ships Sea Dart
    (Mod.0 - Alcance:40Km; Velocidade:4200km/h)
    (Mod.3 - Alcance:110Km; Velocidade:4200km/h)
    Aeronaves Embarcadas (40 Aeronaves)
    - 9 x Hawker Sea Harrier FRS.1
    - Helicópteros:
    Agusta-Westland Lynx Mk95
    Westland Sea King
    AW101 (EH101) Merlin
    Radares
    - BAE Systems Electronics T-1022 (Pesquisa aérea - Al.med: Km)
    - Sperry-Marine Bridgemaster / Type 1008 (Navegação - Al.med: 38Km)
    - Kelvin Hughes KH-1007 (F) (Navegação - Al.med: 37Km)
    - Plessey AWS-9 / T-996 (Pesquisa aérea - Al.med: 82Km)

    R-05 H.M.S. "Invincible"
    R-06 H.M.S. "Illustrious"
    R-07 H.M.S. "Ark Royal"

    Aircraft-carrier - Ark RoyalO H.M.S. Ark Royal (R07), é o último da classe Invincible , e é o quinto navio da Royal Navy nomeado na honra do capitania da frota inglesa que derrotou a Armada Espanhol. Ark Royal é ligeiramente maior do que os seus navios irmãos, e durante a construção ele foi equipado com a mais íngreme rampa ski-jump, (12 graus, ao contrário de 7 graus do Invincible) para melhorar as capacidades STOVL de descolagem vertical do avião Harrier.

    O Ark Royal, comandado pelo capitão Alan Massey, fêz parte na invasão do Iraque em 2003. Durante as operações na guerra, dois helicópteros Westland Sea King, de Esquadrão aeronaval 849, colidiram, com a perda de uma vida americana e seis britânicas.

    O Ark Royal, deverá permanecer ao serviço até 2016, em tal caso será substituído com HMS Prince of Wales. As lições das Malvinas, levaram a que a Grã-Bretanha cancelasse os planos que tinha para vender um dos três navios da classe. Mas acima de tudo, a dimensão reduzida dos navios, levou a que a sua futura substituição, em vez de passar por navios equivalentes, passará pela incorporação de duas grandes unidades navais, com um deslocamento próximo das 70.000 toneladas. Serão os maiores navios alguma vez operados pela marinha britânica.

    Porta Aviões - R91 "Charles de Gaulle"


    País: França
    Deslocamento Standard: 38.000t
    Deslocamento Máximo: 42.000t
    Comprimento: 261,5 m
    Largura: 64,36 m
    Calado: 9,43 m
    Guarnição: 1350 Homens + 600 Grupo Aéreo
    Velocidade Máxima: 27 nós (50 km/h)
    Propulsão: Nuclear, com dois reatores nucleares PWR type 15 com 160000 hp
    Autonomia: ---

    Canhões
    - 8 × Giat 20F2 20 mm (Alcance: 8km)
    Misseis Superfície-Ar
    - 4 × 8 Céluas Sylver A-50
    - 2 × 6 Céluas Sadral
    - Misseis MBDA Aster 15 (Defesa Anti-Aérea; Alcance: 30km)
    - Misseis Mistral (Defesa Anti-Aérea; Alcance: 5,3km)
    Aeronaves Embarcadas (40 Aeronaves)
    - Rafale
    - Super Étendard
    - E-2C Hawkeye
    - Helicópteros: SA365 Dauphin
    Radares
    - DRBJ 11 B (radar pesquisa aérea tridimensional)
    - DRBV 26D (radar pesquisa aérea)
    - DRBV 15C (radar pesquisa aérea baixa altitude)
    - Arabel target acquisition radar
    Outros Sistemas
    - ARBR 21 Detector
    - ARBB 33 Countermeasures suite
    - ARBG2 MAIGRET Interceptor
    - 4 × Lançadores Contramedidas Sagaie
    - Contramedidas SLAT (Sistema Antí-torpedo)

    R91 - Charles de Gaulle

    Aircraft-carrier - Charles de GaulleOs Franceses precisavam de um porta aviões novo para substituir os cansados porta aviões da classe Clemenceau, que não tinham o tamanho ideal, nem potencia adequada em suas catapultas para operar o novo caça naval francês Rafale. Para isso foi construído uma nova classe de porta aviões, que usasse propulsão nuclear para permitir uma autonomia muito maior que a dos porta aviões que seria substituídos por ele. Todavia, diversos problemas ocorreram, desde relacionados com o desenho do navio, até problemas ligados a confiabilidade do reactor nuclear que impulsiona o navio. O custo elevado para operar um navio nuclear, levou a marinha da França projectar um novo porta aviões, em conjunto com a Inglaterra, que será conhecido como CVF, por enquanto, e que terá propulsão convencional.

    O Charles de Gaulle pode operar mais de 40 aeronaves que hoje são representadas pelo Caça Super Etendard, o novo caça Rafale, 3 aviões de alerta aéreo antecipado (AEW) E-2C Hawkeye, além de helicópteros de apoio AS-565 Panther, e NH-90. Esse equipamento torna o Charles de Gaulle, um dos mais bem equipados porta aviões do mundo, sendo inferior, apenas, aos super porta aviões americanos. As catapultas deste navio podem lançar 2 aviões por minuto, podendo colocar uma força respeitável no ar, em pouco tempo.

    Aircraft-carrier - Charles de GaulleO sistema de gerenciamento de combate Senit consegue rastrear 2000 alvos no campo de batalha, e é apoiado por um sistema de controle de armas Vigy 105 que são direccionadores optronicos fornecidos pela empresa Sagem. Esta mesma empresa fornece o sistema Vampir de busca e rastreio de alvos via infravermelho.Este sistema permite a detecção de alvos numa distancia máxima de 27 km de forma passiva e imune a interferência. Em Fevereiro de 2004, a empresa francesa Thales, foi contratada para fornecer um novo sistema de comando e controle chamado SIC-21, e que será incorporado, não só no Charles de Gaulle, como em outros navios de guerra da frota francesa.

    O sistema de radar é composto por um radar tridimensional Thales DRBJ 11B de busca aérea de longo alcance (360 km), radar de busca aérea de médio alcance Thales DRBV 26D Júpiter, e um radar de busca de superfície e aérea Thales DRBV 15C Sea Tiger Mark 2 (100km). O radar de controle de tiro é o Thonson CSF Arabel 3 D que é usado para fornecer informações do alvo para o sistema de mísseis antiaéreo Aster 15.