Construtor: McDonell Douglas
Função: Caça Bombardeiro
Peso Vazio: 5.800 kg
Peso máximo/descolagem: 11.600 kg
Comprimento: 12,59m
Envergadura: 8,38m
Altura: 4,57m
Numero de suportes p/ armas: 5
Tripulação / passageiros: 1
Motor: Turbinas Pratt & Whitney J52-P-8B.
Velocidade Máxima: 1.100 km/h (0,9 Mach)
Altitude máxima: 14.000 m
Autonomia Combate: 1.867 km
Canhões
- 2 canhões Mk. 12 de 20mm
Misseis Ar-Ar
- AIM-9H Sidewinder
Misseis Ar-Superfície
- 2× AGM-12 Bullpup
- 2× AGM-45 Shrike anti-radiation missile
- 2× AGM-62 Walleye TV-guided glide bomb
- 2× AGM-65 Maverick
Bombas
- 6× Rockeye-II Mark 20 Cluster Bomb Unit (CBU)
- 6× Rockeye Mark 7/APAM-59 CBU
- Mark 80 series of unguided bombs (including 3 kg and 14 kg practice bombs)
- B43 nuclear bomb
- B57 nuclear bomb
- B61 nuclear bomb
Rockets
- 4× LAU-10 rocket pods (cada com 4× 127 mm Mk 32 Zuni rockets)
Sensores
- Bendix AN/APN-141 Low altitude radar altimeter (refitted to C and E, standard in the F)
- Stewart-Warner AN/APQ-145 Mapping & Ranging radar (mounted on A-4F, also found on A-4E/N/S/SU)
- UHF AN/ARC-159
- VHF AN/ARC-114
- RAD/ALT AN/APN-194
- TACAN AN/ARN-118
- ILS/VOR AN/ARA-63 / AN/ARN-14
- CHAFF AN/ALE-39
- IFF AN/APX-72
- RADAR AN/APG-53-A
- Secure Comm AN/KY28/58
- Countermeasures AN/ALQ-126
- Countermeasures AN/ALQ-162
- HUD AN/AVQ-24
- Navigational Computer AN/ASN-41
- Brasil
- Estados Unidos da América
- Argentina
- Indonésia
- Israel
- Kuwait
- Malásia
- Nova Zelândia
- Singapura
Os Skyhawk brasileiros ficam sediados na Base Aérea Naval de São Pedro Aldeia (BAeNSPA), são operados pelo Primeiro Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (Esquadrão VF-1) e operavam embarcados no NAe São Paulo.
Devido à demora da decisão na concorrência da Índia, a Dassault anunciou o fechamento da linha de produção do Mirage 2000. Com o novo programa aberto com o nome de FX-2 para a compra inicial de 36 caças, o concorrente francês passou a ser o ; o governo decidiu comprar 12 caças Mirage 2000 B/C usados da França, a fim de solucionar provisoriamente a defasagem aérea brasileira enquanto não concluía o FX-2.
A 5 de setembro de 1998 chegou ao Porto do Forno, no município de Arraial do Cabo-RJ, o Navio Mercante de bandeira liberiana Clipper Ipanema trazendo a bordo 23 aeronaves A-4 Skyhawk de fabrico norte-americano, adquiridas pela Marinha do Brasil junto ao governo do Kuwait.
As 23 aeronaves Skyhawk receberam no Brasil a denominação de AF-1 (para a versão com um assento – monoplace) e AF-1A (para a versão de treinamento com dois assentos – biplace), vindo a compor o 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque, cuja cerimónia de ativação se deu em 02 de outubro de 1998 na Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia. Dentre as atribuições das aeronaves destacavam-se o seu emprego na defesa aérea de forças navais, e, para tal, foram embarcadas no Navio-Aeródromo Ligeiro Minas Gerais, e, posteriormente, no Navio-Aeródromo São Paulo.
Na época de sua aquisição pela Marinha do Brasil, o Skyhawk era um dos caças aeronavais de maior sucesso no mundo, tendo sido utilizados na Primeira Guerra do Golfo e constituindo equipamento de primeira linha de diversos países, como Argentina, Cingapura e Nova Zelândia, sendo também empregado de maneira restrita pelos Estados Unidos. Durante 27 anos, várias de suas versões foram produzidas e somente em 1994 foi retirado de uso nas unidades de elite da Marinha dos Estados Unidos. Os Skyhawks adquiridos para a Aviação Naval brasileira tinham reduzido número de horas de voo (em média de 1.700 horas).
Em 15 de abril de 2009, a Embraer e a Marinha do Brasil assinaram um contrato de $ 106 milhões para modernização de nove AF-1 e três AF-1A. Até 2019, apenas cinco aeronaves foram modernizadas.
No dia 21/10/2019 Um caça AF-1 monoposto da Marinha do Brasil sofreu um acidente na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, no Rio de Janeiro.