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F/A 18 E/F "Super Hornet"

País Origem:Estados Unidos da América
Construtor: McDonnell Douglas / Boeing / Northrop
Função: Caça de Superioridade Aérea / Multi-Função
Peso Vazio: 14 552Kg
Peso carregado: 21 320kg
Peso máximo/descolagem: 29 937kg
Comprimento: 18,31 m
Envergadura: 13,62 m
Altura: 4,88 m
Numero de suportes p/ armas: 11
Tripulação: 1/2
Motor:2 x motores G.E. F414-GE-400
Potência Total: 14334 Kgf
Velocidade Máxima: Mach 1.6 (1915 km/h)
Velocidade Máxima (Nível do Mar): 1200 km/h
Velocidade Cruzeiro: Mach 0.9 (1.364 km/h)
Altitude máxima: 15.000 m
Autonomia: 2346 km
Autonomia Combate: 722 km

Canhões
- 1 x Vulcan M61-A1 (Calibre: 20 )
Misseis Ar-Ar
- AIM-9L/M Sidewinder (Alcance: 18 km)
- AIM-7F/M Sparrow (Alcance: 50 km)
- AIM-120 AMRAAM (Alcance: 70 km)
- AIM-132 ASRAAM (Alcance: 18 km)
- IRIS-T (Alcance: 25 km)
Misseis Ar-Superfície
- AGM-65 Maverick (Alcance: 27 km)
- AGM-88 HARM (Alcance: 106 km)
- AGM-84 D Harpoon (Alcance: 220 km)
- SLAM-ER - Standoff Land Attack Missile (Alcance: superior a 150 milhas)
- AGM-154 Joint Standoff Weapon (JSOW) (Alcance: baixa altitude - 22 km; alta altitude - 120 km)
- Taurus (Míssil Cruzeiro) (Alcance: 500 km)
Bombas
- JDAM
- Paveway
- Mk 80 (Bombas burras)
- CBU-87 cluster
- CBU-89 gator mine
- CBU-97
- Mk 20 Rockeye II
- B61/Mk57 Bomba Nuclear
Radares
- Raytheon Systems AN/APG-65 - Multi-modo/Pulso Dopler (Alcance médio: 136Km)
  • Estados Unidos
  • Austrália
  • Kuwait

F/A-18 E/F Super HornetO seu desenvolvimento começou em meados dos anos 70, quando a USN solicitou uma aparelho de baixo custo e multi-função capaz de operar em porta-aviões, substituto do ultrapassado A-4 "SkyHawk". O F-18 nasceu a partir do YF-17 "Cobra" que perdeu a concorrência de avião de baixo custo operacional da USAF para o YF-16 "Figting Falcon" que saiu vitorioso. No entanto o F-16 não era robusto o suficiente para operar em condições marítimas e também de péssima operação a partir de porta-aviões, e só tem um motor. Então o projecto do YF-17 foi retomado, aprimorado e desenvolvido, dando origem então a um dos melhores aviões de combate navais de todos os tempos, o F/A-18 "Hornet".

YF-17 CobraA USN tinha como objectivo obter um avião que substituísse o A-4 "Skyhawk" e o A-7 "Corsair". Inicialmente considerou-se a possibilidade de operar duas versões diferentes da aeronave F-18 - uma aeronave destinada à função caça e o A-18 - Para missões de interdição, mas a solução de duas aeronaves não foi aceite pelo que foi resolvido conjugar as duas funções numa só aeronave que será conhecida como F/A-18.

O F-18 é no entanto mais poderoso que o projecto inicial YF-17. Conta com dois motores, trem de aterragem muito mais resistente e maior capacidade pra transporte de armas. A aeronave foi redesenhada para permitir a operação a partir de porta-aviões, tendo sido efectuadas alterações como a incorporação de asas com extremidades dobráveis.

Actualmente o F/A-18F substituiu o "insubstituível" F-14 "Tomcat" uma vez já ultrapassado para os padrões actuais, um exemplo é o seu potente, mas ainda mecânico radar, bem vulnerável ao conceito de guerra electrónica, sendo bem fácil de ser desactivado por dispositivos de "Jamming" equipados nas aeronaves actuais.

Um grande problema das versões iniciais do "Hornet" era sua asa retráctil (requerimento para um caça operar a partir de um porta-aviões, uma vez que reduz o espaço ocupado no hangar interno do navio) que diminuíam muito os tanques de combustível e consequentemente sua autonomia de voo.

Os F/A-18 foram muito utilizados no ataque ao Afeganistão e responsáveis por grande parte dos bombardeios precisos feitos pela US Navy.

Lançado a partir de uma catapulta, o "Hornet" pode alcançar 300 km/h em apenas 2 segundos!

O Boeing F/A-18E e F/A-18F Super Hornet é uma aeronave supersônica de interceptação aérea e de ataque ao solo. O F/A-18E e F/A-18F são maiores e mais avançados que seu antecessor o F/A-18 Hornet. O Super Hornet entrou em serviço nos Estados Unidos em 1999, substituíram os F-14 Tomcat em 2006 e deverão servir em conjunto com os originais Hornets F/A-18C (se mantêm operacionais mas com uma substituição gradativa pelos Super Hornets). Em 2007, a Força Aérea Real Australiana comprou 24 Super Hornets para substituição dos antigos F-111.


Fontes: Wikipedia

Grumman F-14 D Tomcat

F14
País Origem: Estados Unidos da América
Construtor: Grumman
Função: Caça de Superioridade Aérea / Multi-função
Peso Vazio: 19.838kg
Peso máximo/descolagem: 27.700kg
Comprimento: 18,6m
Envergadura: 19/11,4m
Altura: 4,8m
Numero de suportes p/ armas: 10
Tripulação: 2
Motor: 2× General Electric F110-GE-400
Velocidade Máxima: 2.485 km/h (Mach: 2.34)
Altitude máxima: 15.240 m
Autonomia: 2.960 km
Autonomia/Raio de combate: 926 km

Canhões
- 1 x MK-61A1 Vulcan de 20mm
Misseis Ar-Ar
- AIM-9 Sidewinder (Alcance: 18 km)
- AIM-7 Sparrow (Alcance: 32 a 50 km)
- AIM-54 Phoenix (Alcance: 184 km)
- AIM-120 AMRAAM (Alcance: 70 km)
Bombas
- JDAM Precision-guided munition (PGMs)
- Bombas guiadas a laser da série Paveway
- Bombas série Mk 80
- Mk 20 Rockeye II
Radares
- Hughes AN/APG-71
- AN/ASN-130 INS, IRST, TCS
  • Estados Unidos

F-14 D Tomcat

O F-14 "Tomcat" da Grumman foi um caça supersónico da Marinha dos EUA, de motor dual, com envergadura variável das asas de dois lugares. As missões principais destes aviões são de combate aéreo, defesa aérea da frota naval e ataque de precisão contra alvos terrestres.

Após o cancelamento do problemático F-111B, a USN ficou na desconfortável posição de não ter um substituto para o F-4 Phantom II. A Grumman já havia destinado muitos esforços ao F-111B e usou tal experiência num novo avião de asas variáveis (Model G-303), seleccionado em Janeiro de 1969. Tal projecto resultou no F-14 que até hoje, após mais de 25 anos, ainda é um grande caça.

O F-14 foi desenvolvido para substituir o F-111B da General Dynamics, uma versão naval do avião de intervenção táctica da Força Aérea dos Estados Unidos. Orientado para a protecção aérea da frota, o F-111B provou ser pouco manobrável, pesado e, no geral, mal concebido para operações baseadas em porta-aviões, o que levou ao seu cancelamento em 1968.

F-14 D TomcatO "Tomcat" foi considerado como um caça de superioridade aérea e interceptor sem compromisso, encarregado da defesa dos grupos navais contra os aviões da Marinha Soviética armados com mísseis de cruzeiro. Estava equipado com o radar de longo alcance Hughes AN/AWG-9 originalmente desenvolvido para o F-111B, capaz de detectar alvos do tamanho de bombas a distâncias além dos 160 km (100 milhas), conseguindo perseguir 24 alvos e atacar 6 em simultâneo. De origem, o armamento primário do F-14 era o míssil AIM-54 Phoenix, capaz de focar um alvo até 200 km (120 milhas), embora este tenha sido retirado do serviço a 30 de Setembro de 2004. O F-14 era o único avião a carregar esta arma, que foi desenhada como parte integral do sistema bélico do "Tomcat". Armamento de médio alcance é garantida pelo AIM-7 Sparrow de radar semi-activo, apoiado por mísseis guiados por infravermelhos AIM-9 Sidewinder e uma única metralhadora M-61 Vulcan de 20mm para combate cerrado. O F-14 foi concebido com alguma capacidade de combate ar-terra, embora esta vertente não tenha sido explorada até o final da sua carreira; Os "Tomcats" são agora equipados com o sistema de detecção de alvo LANTIRN para poderem tirar partido das bombas guiadas por laser e outras armas de precisão. Alguns F-14 são também equipados com o sistema TARPS (do inglês Tactical Air Reconnaissance Pod System), constituindo assim a única plataforma de reconhecimento táctico da Marinha.

O único país além dos EUA a utilizar o F-14 é o Irão, quando em 1976 começou a receber as primeiras aeronaves de um total de 80 encomendadas - juntamente com 424 AIM-54A Phoenix - para fazer frente aos velozes MiG-25 Foxbat da URSS que faziam frequentes incursões em espaço aéreo iraniano. Dos 80 encomendados, 79 F-14 foram entregues juntamente com 270 Phoenix, a última entrega foi cancelada em virtude da Revolução Islâmica no Irão, pois ocasionou o rompimento das relações entre os dois países. Mesmo com grande dificuldade para mantê-los voando, estima-se que a Força Aérea Iraniana possua cerca de 30 aviões em condições de voar. Os F-14 iranianos desempenharam um papel importante na guerra entre o Irão e o Iraque, abatendo mais de 30 aviões inimigos.

A Marinha dos Estados Unidos retirou todos os F-14 de serviço, e em seu lugar, foi substituído pelos F/A-18E "Super Hornet" em todos os esquadrões da Marinha dos Estados Unidos. O principal motivo da retirada de serviço é o elevado custo de manutenção, sendo que para cada hora de voo gasta-se até 50 horas de manutenção, contra 5 a 10 horas do "Super Hornet".


Fontes: Wikipedia

Mirage 2000

Mirage 2000
Mirage 2000

O Mirage 2000 foi desenvolvido pela Dassault Aviation para a Armée de l'Air em substituição ao programa Avion de Combat Futur. A Dassault Aviation visava atender as necessidades francesas e repetir o sucesso comercial internacional alcançado pelo Mirage III, competindo com o americano F-16.

O primeiro vôo do protótipo ocorreu em 10 de março de 1978. Entrou em serviço em 1984. Atualmente está em processo de substituição pelo Dassault Rafale, que entrou em serviço em 27 de junho de 2006.

Embora muito parecido ao Mirage-III, o Mirage-2000, é de facto um avião diferente, construido de novo, com novas características e capacidades.

Mirage 2000 CO seu desenvolvimento deveu-se ao facto de o Mirage-III ter sido recusado como principal caça de defesa aérea da NATO, o que levou os franceses a apressarem os seus estudos que levaram ao desenvolvimento do Mirage-2000.

O Mirage-2000 é um interceptor, armado para a função de superioridade aérea com asa baixa em formato «delta». Ele tem apenas um motor, embora possua duas entradas de ar laterais semi circulares.

Como sucessor do Mirage-III ele foi considerado como opção para países que não quisessem ficar submetidos às exigências e restrições de utilização de aeronaves por parte dos Estados Unidos, sem ter que recorrer à União Soviética.

Caça Superioridade Aérea - F-16 B/M "Fighting Falcon"

F-16
F-16 Fighting Falcon
F16

O projecto YF-16 (anteriormente GD Mod.401) venceu a competição para o fornecimento de um caça leve para a Força Aérea Norte-americana e o primeiro voo do F-16/A ocorreu em 1980.

O F-16, nas suas várias versões e derivações, é o mais produzido caça de combate do mundo ocidental.Inicialmente pensado para ser uma aeronave ligeira de alta velocidade para combate aproximado, o F-16 evoluiu até se transformar num caça avançado, utilizando os mais recentes dispositivos e sistemas de armas.Vários países europeus, juntamente com os Estados Unidos criaram um organismo destinado a estudar a modernização de caças F-16A e F-16B mais antigos, convertendo-os para um padrão próximo do F-16C e F-16D. Estas aeronaves designam-se por F-16AM ou F-16BM.

Desde os primórdios o F-16 foi concebido como um cavalo de batalha de baixo custo, que pudesse realizar vários tipos de missão e manter disponibilidade pontual. É muito mais simples e leve que os seus predecessores, mas usa aerodinâmica e aviónica eletrônicas, (incluindo a primeira utilização do vôo fly-by-wire, conseguindo a alcunha de "jacto electrónico"") para manter a boa performance.

Basicamente é isto que o distingue dos predecessores, muitos dos quais não foram concebidos para operar em todas as condições atmosféricas. Diferentemente dos demais caças, que apresentavam características de emprego específico, como por exemplo o F-104, que era demasiado dispendioso, e outros, feitos para operações exclusivas em porta-aviões, a exemplo do (F-14).

F-16 BM Fighting FalconO F-16MLU fez o seu primeiro voo com as insígnias nacionais no dia 26 de junho de 2003. As duas Esquadras portuguesas de F-16 (Esquadra 201 - "Falcões", Esquadra 301 - "Jaguares") mantêm por missão a Luta Aérea Ofensiva e Defensiva e as Operações contra alvos de superfície.

O programa MLU (Versão Mid Life Update), surge no início dos anos 90 na sequência da necessidade de manter o F-16 em operação por mais 20 anos, mantendo o mesmo grau de eficácia e das capacidades operacionais. Contando inicialmente com 5 países (Bélgica, Dinamarca, Holanda, Noruega e Estados Unidos), Portugal viria a entrar no programa em 2000, começando a modificação das aeronaves da Força Aérea no ano de 2001. A configuração MLU, alem de novos equipamentos e integrados com novo software operacional, permite um aumento significativo das capacidades operacionais relativamente à antiga configuração OCU. Alem disso o próprio layout do cockpit foi redefinido, aproximando-se das versões mais atuais do F-16, como é o caso dos Blocos 40/42 e 50/52.

F-22 "Raptor"

F-22 Raptor
F-22 Raptor
País Origem: Estados Unidos da América
Construtor: Lockheed Martin e Boeing
Função: Caça de Superioridade Aérea / Multirole
Peso Vazio: 14.365kg
Peso máximo/descolagem: 36.288kg
Comprimento: 18,90m
Envergadura: 13,60m
Altura: 5,10m
Numero de suportes p/ armas: 4 internos e 4 externos
Tripulação: 1
Motor: 2 x turbofans Pratt & Whitney F119-PW-100 de impulso vectorial
Velocidade Máxima: 2.410 km/h
Velocidade Cruzeiro: 1480 Km/h
Supercruiser: 1.960 km/h
Altitude máxima: 20.000 m
Autonomia: 3.220km
Autonomia Combate: 760 km

Canhões
- 1 x M61A2 de 20 mm
Misseis Ar-Ar
- AIM-9 Sidewinder (Alcance: 18 km)
- AIM-120 AMRAAM (Alcance: 70 km)
Bombas
- GBU-39 SDB
- GBU-31
- JDAM
Radares
- Northrop-Grumman/Westinghouse AN/APG-77 - tipo AESA (Alcance médio: 173Km)
- Radar de detecção AN/AAR-56
- Detector de emissão de rádio de radar AN/ALR-94

Estados Unidos da América

F-22 RaptorEm 1981, a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) abriu um requerimento de um novo caça de superioridade aérea, o Advanced Tactical Fighter (ATF), para substituir o F-15 Eagle. ATF foi um programa de demonstração e validação realizadas pela USAF para desenvolver a próxima geração de caças de superioridade aérea. Era previsto o ATF incorporar tecnologias emergentes, incluindo ligas avançadas e materiais compostos avançados, sistema fly-by-wire, sistemas de propulsão mais avançados e tecnologia de invisibilidade (stealth).

Lockheed/Boeing/General Dynamics e Northrop/McDonnell Douglas foram seleccionadas em outubro de 1986 para realizar uma demonstração dentro de 50 meses, culminando no teste de voo de dois protótipos, o YF-22 e o YF-23, respectivamente. Em 23 de abril de 991, o Lockheed YF-22 foi anunciado como o vencedor da disputa do ATF.

Apesar dos custos, por muitos anos o F-22 não foi usado em combate, o que levou a críticas por parte de muitos analistas, afirmando que o avião poderia ser um desperdício de dinheiro. Desde o começo da década de 2000, aviões deste tipo foram enviados a diversas bases militares americanas, especialmente na Ásia e Europa. Em setembro de 2014, caças F-22 participaram de uma ofensiva aérea contra a Síria, que vivia uma guerra civil. Esta foi a primeira missão de combate na história da aeronave.

Em agosto de 2015, os Estados Unidos enviaram um esquadrão de quatro caças F-22 para a base aérea de Spangdahlem, na Alemanha, para reforçar a presença militar americana na Europa contra uma possível ameaça russa.

F-22 RaptorNo seu radar Nothrop Grumman AN/APG-77, existem 1500 pequenos dispositivos, como células, chamados módulos de transmissão e recepção (TRM) que emitem feixes de radar em diversas direções, simultaneamente, e recebem os reflexos dessas emissões, permitindo uma varredura de 120 º isenta de intervalos como ocorre com os radares de varredura mecânica que emitem apenas um feixe de sua antena que fica movendo-se para poder fazer o rastreio de toda a área frontal do caça. Assim a precisão da localização do alvo é maior, e há também uma maior capacidade de rastrear alvos com pequena assinatura de radar.

O F-22 Raptor é um marco na capacidade de combate aéreo da Força Aérea dos Estados Unidos revolucionando o combate aéreo do século XXI, e foi concebido como um ícone do poderio aéreo dos Estados Unidos por muitos anos ainda.

    "F-22 é a única aeronave que combina velocidade de supercruzeiro, super-agilidade, stealth e fusão de sensores em uma única plataforma de ar dominante."
    — Lockheed Martin em Lockheed Martin Recognized For Excellence In F-22 Raptor Sustainment


Fontes:
Wikipedia

Lockheed Martin F-16 B/M Fighting Falcon

Lockheed Martin F-16 B/M Fighting Falcon
Lockheed Martin F-16 B/M Fighting Falcon
País Origem: Estados Unidos da América
Construtor: Lockheed Martin
Função: Caça de Superioridade Aérea / Multirole
Peso Vazio: 8.496kg
Peso máximo/descolagem: 16.500kg
Comprimento: 15,03m
Envergadura: 9,45m
Altura: 5,09m
Numero de suportes p/ armas: 9
Tripulação: 2
Motor: 1 x motores P&W F100-PW-220E
Velocidade Máxima: 2.124 km/h
Velocidade Cruzeiro: 980 km/h
Altitude máxima: 17.000 m
Autonomia: 3.800km
Autonomia Combate: 550 km

Canhões
- 1 x M61 Vulcan 20 mm
Misseis Ar-Ar
- AIM-9 Sidewinder (Alcance: 18 km)
- AIM-120 AMRAAM (Alcance: 70 km)
Misseis Ar-Superfície
- AGM-65 Maverick (Alcance: 27 km)
- AGM-119 Penguin (Alcance: 55 km)
- AGM-88 HARM (Alcance: 106 km)
- AGM-84 D Harpoon (Alcance: 220 km)
Bombas
- CBU-87 Combined Effects Munition
- CBU-89 Gator mine
- CBU-97 Sensor Fuzed Weapon
- Wind Corrected Munitions Dispenser capable
- GBU-10 Paveway II
- GBU-12 Paveway II
- Paveway-series laser-guided bombs
- JDAM
- Mark 84 general-purpose bombs
- Mark 83 GP bombs
- Mark 82 GP bombs
Radares
- Northrop-Grumman/Westinghouse AN/APG 66(V)2 - Multi-modo/Pulso Dopler (Alcance médio: 113Km)

Bélgica, Chile, Dinamarca, Holanda, Jordânia, Noruega, Portugal
Lockheed Martin F-16 B/M Fighting Falcon
Lockheed Martin F-16 B/M Fighting Falcon
Lockheed Martin F-16 B/M Fighting Falcon

F-16 BM Fighting FalconO projecto YF-16 (anteriormente GD Mod.401) venceu a competição para o fornecimento de um caça leve para a Força Aérea Norte-americana e o primeiro voo do F-16/A ocorreu em 1980.

O F-16, nas suas várias versões e derivações, é o mais produzido caça de combate do mundo ocidental.Inicialmente pensado para ser uma aeronave ligeira de alta velocidade para combate aproximado, o F-16 evoluiu até se transformar num caça avançado, utilizando os mais recentes dispositivos e sistemas de armas.Vários países europeus, juntamente com os Estados Unidos criaram um organismo destinado a estudar a modernização de caças F-16A e F-16B mais antigos, convertendo-os para um padrão próximo do F-16C e F-16D. Estas aeronaves designam-se por F-16AM ou F-16BM.

Desde os primórdios o F-16 foi concebido como um cavalo de batalha de baixo custo, que pudesse realizar vários tipos de missão e manter disponibilidade pontual. É muito mais simples e leve que os seus predecessores, mas usa aerodinâmica e aviónica eletrônicas, (incluindo a primeira utilização do vôo fly-by-wire, conseguindo a alcunha de "jacto electrónico"") para manter a boa performance.

Basicamente é isto que o distingue dos predecessores, muitos dos quais não foram concebidos para operar em todas as condições atmosféricas. Diferentemente dos demais caças, que apresentavam características de emprego específico, como por exemplo o F-104, que era demasiado dispendioso, e outros, feitos para operações exclusivas em porta-aviões, a exemplo do (F-14).

F-16 BM Fighting FalconO F-16MLU fez o seu primeiro voo com as insígnias nacionais no dia 26 de junho de 2003. As duas Esquadras portuguesas de F-16 (Esquadra 201 - "Falcões", Esquadra 301 - "Jaguares") mantêm por missão a Luta Aérea Ofensiva e Defensiva e as Operações contra alvos de superfície.

O programa MLU (Versão Mid Life Update), surge no início dos anos 90 na sequência da necessidade de manter o F-16 em operação por mais 20 anos, mantendo o mesmo grau de eficácia e das capacidades operacionais. Contando inicialmente com 5 países (Bélgica, Dinamarca, Holanda, Noruega e Estados Unidos), Portugal viria a entrar no programa em 2000, começando a modificação das aeronaves da Força Aérea no ano de 2001. A configuração MLU, alem de novos equipamentos e integrados com novo software operacional, permite um aumento significativo das capacidades operacionais relativamente à antiga configuração OCU. Alem disso o próprio layout do cockpit foi redefinido, aproximando-se das versões mais atuais do F-16, como é o caso dos Blocos 40/42 e 50/52.


Fontes:
Wikipedia
Lockheed Martin F-16 B/M Fighting Falcon

F/A 18 C "Eagle Noseart"

FA-18C Eagle Noseart
FA-18C Eagle Noseart
FA-18C Eagle Noseart
País Origem:Estados Unidos da América
Construtor: McDonnell Douglas / Boeing / Northrop
Função: Caça de Superioridade Aérea / Multi-Função
Peso Vazio:
Peso máximo/descolagem:
Comprimento: 17,07 m
Envergadura: 12,31 m
Altura: 4,66 m
Numero de suportes p/ armas: 9
Tripulação: 1
Motor:2 x motores G.E. F404-GE-400
Potência Total: 14334 Kgf
Velocidade Máxima: Mach 1.8 (1900 km/h)
Velocidade Máxima (Nível do Mar): 1200 km/h
Velocidade Cruzeiro: Mach 0.9 (1.364 km/h)
Altitude máxima: 15.000 m
Autonomia: 2100 km
Autonomia Combate: 1450 km
Canhões
- 1 x Vulcan M61-A1 (Calibre: 20 )
Misseis Ar-Ar
- AIM-9L/M Sidewinder (Alcance: 18 km)
- AIM-7F/M Sparrow (Alcance: 50 km)
- AIM-120 AMRAAM (Alcance: 70 km)
- AIM-132 ASRAAM (Alcance: 18 km)
- IRIS-T (Alcance: 25 km)
Misseis Ar-Superfície
- AGM-65 Maverick (Alcance: 27 km)
- AGM-88 HARM (Alcance: 106 km)
- AGM-84 D Harpoon (Alcance: 220 km)
- SLAM-ER - Standoff Land Attack Missile (Alcance: superior a 150 milhas)
- AGM-154 Joint Standoff Weapon (JSOW) (Alcance: baixa altitude - 22 km; alta altitude - 120 km)
- Taurus (Míssil Cruzeiro) (Alcance: 500 km)
Bombas
- JDAM
- Paveway
- Mk 80 (Bombas burras)
- CBU-87 cluster
- CBU-89 gator mine
- CBU-97
- Mk 20 Rockeye II
- B61/Mk57 Bomba Nuclear
Radares
- Raytheon Systems AN/APG-65 - Multi-modo/Pulso Dopler (Alcance médio: 136Km)
  • Estados Unidos
  • Canadá
  • Suiça
  • Malásia
  • Finlândia

F/A-18C Eagle NoseartO seu desenvolvimento começou em meados dos anos 70, quando a USN solicitou uma aparelho de baixo custo e multi-função capaz de operar em porta-aviões, substituto do ultrapassado A-4 "SkyHawk". O F-18 nasceu a partir do YF-17 "Cobra" que perdeu a concorrência de avião de baixo custo operacional da USAF para o YF-16 "Figting Falcon" que saiu vitorioso. No entanto o F-16 não era robusto o suficiente para operar em condições marítimas e também de péssima operação a partir de porta-aviões, e só tem um motor. Então o projecto do YF-17 foi retomado, aprimorado e desenvolvido, dando origem então a um dos melhores aviões de combate navais de todos os tempos, o F/A-18 "Hornet".

YF-17 CobraA USN tinha como objectivo obter um avião que substituísse o A-4 "Skyhawk" e o A-7 "Corsair". Inicialmente considerou-se a possibilidade de operar duas versões diferentes da aeronave F-18 - uma aeronave destinada à função caça e o A-18 - Para missões de interdição, mas a solução de duas aeronaves não foi aceite pelo que foi resolvido conjugar as duas funções numa só aeronave que será conhecida como F/A-18.

O F-18 é no entanto mais poderoso que o projecto inicial YF-17. Conta com dois motores, trem de aterragem muito mais resistente e maior capacidade pra transporte de armas. A aeronave foi redesenhada para permitir a operação a partir de porta-aviões, tendo sido efectuadas alterações como a incorporação de asas com extremidades dobráveis.

Actualmente o F/A-18F substituiu o "insubstituível" F-14 "Tomcat" uma vez já ultrapassado para os padrões actuais, um exemplo é o seu potente, mas ainda mecânico radar, bem vulnerável ao conceito de guerra electrónica, sendo bem fácil de ser desactivado por dispositivos de "Jamming" equipados nas aeronaves atuais.

Um grande problema das versões iniciais do "Hornet" era sua asa retráctil (requerimento para um caça operar a partir de um porta-aviões, uma vez que reduz o espaço ocupado no hangar interno do navio) que diminuíam muito os tanques de combustível e consequentemente sua autonomia de voo.

Os F/A-18 foram muito utilizados no ataque ao Afeganistão e responsáveis por grande parte dos bombardeios precisos feitos pela US Navy.

Lançado a partir de uma catapulta, o "Hornet" pode alcançar 300 km/h em apenas 2 segundos!

O nome de operação do F-18 real é F/A-18, pois o F significa Fighter e o A significa Attack, uma sigla designada a caças que também estão aptos a efectuar ataques ao solo, assim como o seu antecessor o F/A-4, ou A-4 como é mais conhecido.


Fontes: Wikipedia

F-15 A "Eagle"

F-15 A Eagle
F-15 A Eagle
F-15 A Eagle
País Origem: Estados Unidos da América
Construtor: McDonnel-Douglas/Boeing
Função: Caça de Superioridade Aérea
Peso Vazio: 12.973kg
Peso máximo/descolagem: 30.845kg
Comprimento: 19,4m
Envergadura: 13,0m
Altura: 5,6m
Numero de suportes p/ armas: 7
Tripulação: 1
Motor:2 x Pratt & Whitney F100-P-220
Capacidade de carga/armamento: 10.705kg
Velocidade Máxima: Mach 2.5
Velocidade Máxima(nível do mar): 1.470 km/h
Velocidade Cruzeiro: 1.200 km/h
Altitude máxima: 20.000 m
Autonomia Máxima: 5.700 km
Autonomia Combate: 2.400 Km
Autonomia máxima/leve 4.630 km
Canhões
- 1 x Vulcan M61-A1 20mm
Misseis Ar-Ar
- AIM-9L/M Sidewinder (Alcance: 18 km)
- AIM-7F/M Sparrow (Alcance: 50 km)
- AIM-120 AMRAAM (Alcance: 70 km)
Radares
- ALR-56C
- Raytheon Systems AN/APG-63/APG-70 - Multi-modo/Pulso Dopler (Alcance médio: 78Km)
Outros Sistemas
- Contramedidas ALQ-135
  • Arabia Saudita
  • Estados Unidos
  • Israel
  • Japão
F-15 A Eagle
F-15 A Eagle

O F-15 Eagle é, indiscutivelmente, um dos mais capazes e versáteis caças dos anos 80 e 90, servindo em grandes números na USAF, junto com as força aéreas de Israel, Japão e Arábia Saudita.

O design desse caça clássico data de 1965, quando a USAF precisava de um novo avião de superioridade aérea com longo alcance, para superar os MiG-23 Flogger e MiG-25 Foxbat que entravam em serviço na, então, União Soviética. O programa chamado FX levou ao desenvolvimento do F-15A, que fez seu primeiro vôo em 27 de Julho de 1972, e durante o ano seguinte um pedido de 355 F-15A e 57 F-15B (bilugar para treino) foi feito. O serviço operacional começou com as primeiras entregas para o Tactitcal Air Command - TAC (Comando Aéreo Táctico) em 9 de Janeiro de 1976. Os primeiros Eagles a se juntar a USAFE (Força Aérea dos EUA na Europa) se estabeleceram na base de Bitburg (Alemanha), durante Abril de 1977.

F-15A CockpitNos anos de 1974 e 1975 a McDonnell Douglas modificou uma fuselagem de F-15A para quebrar uma série de recordes de subida. A aeronave, chamada Streak Eagle, pesava 810 kg a menos que os F-15A em operação e quebrou oito recordes de subida, sendo o mais impressionante no dia 1 de Fevereiro de 1975, subindo 29.527 metros em 3.46 minutos. Em Junho de 1979 o F-15A foi trocado pelo F-15C. Esse é uma versão melhorada do Eagle básico, incorporando melhorias nos aviônicos, adicionais 900 kg de combustível em tanques instalados ao lado das entradas de ar e um peso máximo de descolagem maior. Foram encomendadas 410 unidades do modelo C e 61 do modelo D, sua versão de treinamento. O F-15C tem uma razão de vitórias em combates aéreos de 95:0, mostrando se uma das mais efectivas aeronaves já desenvolvidas.

Grumman F-14 A Tomcat

Grumman F-14 A Tomcat
Grumman F-14 A Tomcat
Grumman F-14 A Tomcat
País Origem: Estados Unidos da América
Construtor: Grumman
Função: Caça de Superioridade Aérea / Multi-função
Peso Vazio: 19.838kg

Peso máximo/descolagem: 27.700kg
Comprimento: 18,6m

Envergadura: 19/11,4m
Altura: 4,8m
Numero de suportes p/ armas: 10
Tripulação: 2
Motor: 2× General Electric F110-GE-400
Velocidade Máxima: 2.485 km/h (Mach: 2.34)
Altitude máxima: 15.240 m
Autonomia: 2.960 km
Autonomia/Raio de combate: 926 km
Canhões - 1 x MK-61A1 Vulcan de 20mm
Misseis Ar-Ar
- AIM-9 Sidewinder (Alcance: 18 km)
- AIM-7 Sparrow (Alcance: 32 a 50 km)
- AIM-54 Phoenix (Alcance: 184 km)
Bombas
- JDAM Precision-guided munition (PGMs)
- Bombas guiadas a laser da série Paveway
- Bombas série Mk 80
- Mk 20 Rockeye II
Radares
- Hughes AN/APG-71
- AN/ASN-130 INS, IRST, TCS
  • Estados Unidos
  • Irão
Grumman F-14 A Tomcat
Grumman F-14 A Tomcat

F-14 A TomcatO F-14 "Tomcat" da Grumman foi um caça supersónico da Marinha dos EUA, de motor dual, com envergadura variável das asas de dois lugares. As missões principais destes aviões são de combate aéreo, defesa aérea da frota naval e ataque de precisão contra alvos terrestres.

Após o cancelamento do problemático F-111B, a USN ficou na desconfortável posição de não ter um substituto para o F-4 Phantom II. A Grumman já havia destinado muitos esforços ao F-111B e usou tal experiência num novo avião de asas variáveis (Model G-303), seleccionado em Janeiro de 1969. Tal projecto resultou no F-14 que até hoje, após mais de 25 anos, ainda é um grande caça.

O F-14 foi desenvolvido para substituir o F-111B da General Dynamics, uma versão naval do avião de intervenção táctica da Força Aérea dos Estados Unidos. Orientado para a protecção aérea da frota, o F-111B provou ser pouco manobrável, pesado e, no geral, mal concebido para operações baseadas em porta-aviões, o que levou ao seu cancelamento em 1968.

F-14 D TomcatO "Tomcat" foi considerado como um caça de superioridade aérea e interceptor sem compromisso, encarregado da defesa dos grupos navais contra os aviões da Marinha Soviética armados com mísseis de cruzeiro. Estava equipado com o radar de longo alcance Hughes AN/AWG-9 originalmente desenvolvido para o F-111B, capaz de detectar alvos do tamanho de bombas a distâncias além dos 160 km (100 milhas), conseguindo perseguir 24 alvos e atacar 6 em simultâneo. De origem, o armamento primário do F-14 era o míssil AIM-54 Phoenix, capaz de focar um alvo até 200 km (120 milhas), embora este tenha sido retirado do serviço a 30 de Setembro de 2004. O F-14 era o único avião a carregar esta arma, que foi desenhada como parte integral do sistema bélico do "Tomcat". Armamento de médio alcance é garantida pelo AIM-7 Sparrow de radar semi-activo, apoiado por mísseis guiados por infravermelhos AIM-9 Sidewinder e uma única metralhadora M-61 Vulcan de 20mm para combate cerrado. O F-14 foi concebido com alguma capacidade de combate ar-terra, embora esta vertente não tenha sido explorada até o final da sua carreira; Os "Tomcats" são agora equipados com o sistema de detecção de alvo LANTIRN para poderem tirar partido das bombas guiadas por laser e outras armas de precisão. Alguns F-14 são também equipados com o sistema TARPS (do inglês Tactical Air Reconnaissance Pod System), constituindo assim a única plataforma de reconhecimento táctico da Marinha.

O único país além dos EUA a utilizar o F-14 é o Irão, quando em 1976 começou a receber as primeiras aeronaves de um total de 80 encomendadas - juntamente com 424 AIM-54A Phoenix - para fazer frente aos velozes MiG-25 Foxbat da URSS que faziam frequentes incursões em espaço aéreo iraniano. Dos 80 encomendados, 79 F-14 foram entregues juntamente com 270 Phoenix, a última entrega foi cancelada em virtude da Revolução Islâmica no Irão, pois ocasionou o rompimento das relações entre os dois países. Mesmo com grande dificuldade para mantê-los voando, estima-se que a Força Aérea Iraniana possua cerca de 30 aviões em condições de voar. Os F-14 iranianos desempenharam um papel importante na guerra entre o Irão e o Iraque, abatendo mais de 30 aviões inimigos.

A Marinha dos Estados Unidos está retirando todos os F-14 de serviço, e em seu lugar, foi substituído pelos F/A-18E "Super Hornet" em todos os esquadrões da Marinha dos Estados Unidos. O principal motivo da retirada de serviço é o elevado custo de manutenção, sendo que para cada hora de voo gasta-se até 50 horas de manutenção, contra 5 a 10 horas do "Super Hornet".


Fontes: Wikipedia